Nessa tirinha, Mônica está fazendo contas simples no muro e depois de Cebolinha comentar que pode fazer de cabeça, ela passa a fazer as contas na cabeça dele. Cebolinha deu ideia de que Mônica era burra de não saber fazer contas de cabeça, fica a dúvida se ela não entendeu o termo "de cabeça" ou foi de propósito dar o troco de ter sido chamado de burra passando a fazer na cabeça dele.
Por ter rabisco de muro é incorreta atualmente, ou colocariam cartazes no muro ou adaptariam com ela fazendo contas em papel comum ou em um caderno. E eu achava interessante que antigamente eles não iam para escola, mas sabiam fazer contas, ler e escrever normalmente, era um absurdo legal.
Tirinha publicada originalmente em 'Mônica Nº 81' (Ed. Abril, 1977).
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Boa piada! Posso me identificar porque também sou péssima em matemática! Acho que Mônica quis sacanear o Cebolinha aqui, é o que sempre acontece com ela de todo jeito. É o que me passa a impressão. Bobo é ele de tá deixando ela fazer isso.
ResponderExcluirSe essa tirinha fosse com Chico Bento e Zé Lelé, combinaria também e daria outro sentido.
Até que eu sou bom em Matemática, daria pra essas contas de cabeça. Também acho que a Mônica quis sacanear o Cebolinha, já que ele a chamou de burra de não conseguir fazer conta de cabeça. Ele deixou provavelmente porque se não deixasse, apanhava e era melhor ter cabeça servindo de papel para contas que levar surra. Daria para ter com Chico Bento e Zé Lelé com Zé Lelé fazendo contas no muro, aí o sentido com certeza que era burrice de ele não saber o que era a expressão "de cabeça".
ExcluirA princípio parece que esta piada funcionaria da mesma forma com os primos caipiras, entretanto, "saber fazer contas de cabeça" se relaciona com a "pouca telha", e Chico Bento não tem calvície congênita.
ExcluirMesmo não sendo (totalmente) careca, Cascão poderia substituí-lo pelo simples fato de sua nuca, mais as têmporas, serem tão desbastadas quanto. Fosse com ele, no último quadro teria de ficar de costas para Mônica. Assim como o sujão, Humberto é outro "semicalvo", porém, sua característica principal o inviabiliza como substituto do Cebolinha. A não ser que Mônica soubesse se comunicar por LIBRAS (recurso linguístico que provavelmente nem Humberto dos 1970 sabia utilizar) ou, se ela fosse telepata - se tivesse tal extraordinário dom, a molecada do bairro estaria duplamente lascada, quem sabe até mais ainda, viveriam triplamente ferrados, eu diria...
Com o Chico Bento só se fizessem conta na testa dele porque ele é cabeludo. Se bem que na época o Chico era tão lerdo quanto o Zé Lelé e poderia exercer função da Mônica na tira, mas todos os amigos dele são cabeludos pra ele poder escrever números na cabeça. Com Cascão e Humberto daria porque na parte de trás não têm cabelo. Aí Cascão seria o mais indicado, Humberto sem falar não poderia formar a piada, sem chance com ele.
ExcluirOutro que como substituição também daria certo e creio que ficaria até mais engraçado do que com o Cebolinha ou com o Cascão, esse alguém seria o excêntrico Teveluisão, porque além de terminar de costas para Mônica, também ficaria de cócoras (agachado), se debruçasse no cangote dele então, elevaria ainda mais o grau cômico.
ExcluirÉ, com o Teveluisão precisaria se abaixar por ele ser bem mais alto que a Mônica e ficaria bem engraçado se abaixando pra isso.
ExcluirOutro detalhe que faz de Mônica figura insubstituível desta piada é o seguinte: vamos supor que, "capilarmente" falando, Chico Bento raspasse a cabeça ou, que fosse Zé da Roça que passasse máquina zero nos cabelos, daí, totalmente careca, perguntasse ao Zé Lelé o que estaria fazendo ao escrever as tais continhas de adição no muro, depois, mandasse esta de que são tão fáceis que dão para fazer de cabeça e, então, não faria sentido algum permitir que o galego meio pancada das ideias trocasse o muro por sua cabeça ou pela de seu primo Chico, caso fosse esse o careca da vez e que o abordasse como Cebolinha faz nesta tira, e não faria sentido pelo simples fato de Zé Lelé não ser dotado de superforça. Mônica, além de forçuda, a versão setentista era geniosa e volta e meia tocava terror na molecada...
ExcluirCom a Mônica funcionou bem por causa da força e do autoritarismo, se Cebolinha recusasse, apanharia, de qualquer forma se dava mal. escolheram personagens certos. Com o Chico isso de força não se encaixaria, seria apenas a burrice de não saber fazer conta de cabeça, seja por parte dele ou do Zé Lelé escrevendo no muro. E ninguém rasparia a cabeça, seria substituído na região da testa, o que também afetaria a piada de conta "de cabeça" e "na cabeça".
ExcluirMonica bancø oreiuda ę ai do Cebolinha se recrama’..nessèpuca das buchexa puntuda erª mais brabinha duque dipOis qu redondò as buhcexa ,elazedarra atõa atõa. Tevu eroporto de musqto rabiscado purquê foi metē a sabisxâo. Lingua fala iu piiiiiii paga,. O num sõ a favor de sensura mais Como sô 1 dama recatrada num posso falá palavráum,,inda mais aqui qué locau dirrespeito.
ResponderExcluirCebolinha se demonstrou mais inteligente que a Mônica por saber fazer contas de cabeça e se deu mal. Antes falasse nada, evitaria grandes problemas pra ele.
ExcluirLingua fala iu toba paga. Minha vó sempre falavisso……Tive que sensurá antes purquê aquela palavrinha qe cumessa ca sigunda consuanti do aufaveto e termina ca ùtima das 5 vogau num da pra colocaqui pursē muito vugar.inda mais se vinhece duma sinhorita recatrada como eu. Essa otra palavra achaté bunitinha mais se vc achà quessa tamem é nadequada presse embiente e iscruî o comentáro ovô compremdê ô nobre e jentil sinhôr Marco.
ExcluirTamem falei ca Monica é oreiuda mais vô té qu me retratà cuela purquê tamem sõ. Só sei fasé conta de somá e de cabeçe aí neim sonhanu, ni papel sei fasé. As de diminuì, mutipricá e dinvidi,, nacerto ninhuma iscreveno. Discupa ô mônica, acho cuma burra pode pontá pra burrice dotra 100 dezavensa né? Tipo quano o Tite te xinga de detuça e vc dexa pra la por sē só o porco falano da mal lavada.mais o sei qvcs 2 toma bãinh todos dia,vc é limpinha e xerozinha; é só 1modo rebluscado de falá pra num parecē cossô assim tâum inginorante.
Deu pra entender e realmente o Blogger poderia censurar. Fazer soma de cabeça é mais fácil, multiplicação se souber tabuada decorada, uma ou outra de outras operações matemáticas também dá pra fazer, essas de soma que a Mônica colocou no muro dava pra fazer nem que fosse com os dedos, certo ponto cebolinha teve razão de zoar.
ExcluirMarcos, você tem 'A Festa Junina da Mônica'? Trata-se de um livro da Editora Abril em parceria com MEC - Ministério da Educação e Cultura. Já esqueci onde foi que vi isso, mas, ao ver a tirinha, lembrei de perguntar. Traços da ilustração de capa são como os desta piadinha, mas foram publicados* no início de 1981 ou, talvez, no final do ano anterior.
ResponderExcluir*São três ou quatro. Sabia o tema de ao menos mais um dessa coleção, o que consigo lembrar vagamente é que parece ter a imagem da Mônica girando coelhinho para enfrentar alguma ameaça, não sei se isso estaria dentro da edição ou se faz parte da arte de capa. Acho que os conteúdos dos livros não estão dispostos em quadrinhos, no entanto, creio que são formados por histórias.
Oh! Não tenho essa edição e nem sabia que existia. Nesse gibi não tem história assim. Pode ser que nesse livro tiraram imagens de 1976 e 1977 pra colocarem nele, só assim pra ter estilo de traços como esse em 1981 quando já estava em desuso esses traços.
ExcluirEncontrei na internet uma edição parecida chamada "A festa caipira da Mônica" da Coleção Beija-Flor da Editora Abril. A capa é azul com Mônica, Cebolinha, Anjinho e Bidu em volta de uma fogueira. Vi algumas páginas dessa edição na internet, trata-se de um livro infantil com historinha junina em texto com ilustrações da turma em cada página e as ilustrações são de 1976. Não teve página com Mônica girando coelhinho. Talvez relançaram esse livro em 1981 com a parceria do MEC e que possa ser a que você tinha visto justificando ter traços de 1976 em publicação de 1981.
ExcluirBoa, Marcos! Se achou com a palavra "caipira" indica que não deve haver outro com a palavra "junina", o livro que você descreve contendo tais personagens na ilustração de capa provavelmente é o mesmo ao qual me referi, porém, o que encontrou seria da primeira publicação e os que me lembro são reedições e acredito que continuaram pela tal Coleção Beija-Flor nos relançamentos lá do início dos anos 1980.
ExcluirA imagem que consiste na Mônica girando Sansão está relacionada com outro livro dessa coleção e a dúvida é se ela em posição ofensiva (quiçá defensiva) encontra-se na capa ou no interior da edição, contudo, tenho certeza de que não se trata de uma falsa lembrança. Vasculhando um pouco mais a memória parece que o tema do outro livro seria ovni(s)/alienígena(s).
Tudo indica que foi relançamento do livro de 1976, muitos livros relançam depois. Já sobre o outro de OVNI não vi, sua lembrança ndeve ser falsa, vou ver se consigo encontrar pra confirmar e ter certeza.
ExcluirCom mais uma puxada de memória, se tiver os números 95, 96 e 97 de Cebolinha (1980-1981), dê um bizu, fazendo favor, nesses conteúdos, Marcos. Parece que foi numa dessas edições que vi a divulgação a respeito desses livros.
ExcluirConferi e realmente são reedições dos livros de 1976 só que agora renomeados como Coleção Amarelinha. A capa do livro da festa caipira é idêntica ao que vi de 1976 pela Coleção Beija-Flor, o outro da invasão dos discos já tinha visto capa na internet há algum tempo e lembrei dele vendo a imagem. Conteúdo deve ser a história que saiu em Mônica 3 de 1970 em texto com ilustrações dos personagens em cada página como o outro.
ExcluirEncontrei 'Mônica-A Invasão dos Discos' no Mercado Livre e o que tem lá é um exemplar da primeira publicação, Coleção Beija-Flor. E é isso mesmo, esses dois livros retornaram pela Coleção Amarelinha. Achava até que por essas coleções existissem mais dois da MSP, mas, ao que tudo indica, foram apenas com os temas extraterrestre e caipira. O que eu não imaginava é que o argumento dessa história de alienígenas vem lá do iniciozinho do título Mônica.
ExcluirIsso, Beija-Flor a coleção original e Amarelinha, relançamento. Foram esses dois volumes na coleção, os demais eram de outros personagens da Disney e outros da Editora Abril. 'A invasão dos Discos' foi baseada na história da Mônica de 1970, pelo desenho do extraterrestre na capa já indica.
ExcluirOlá Marcos, minha primeira vez comentando aqui, queria sua ajuda com algo para que eu pudesse tentar identificar uma revista que tinha quando mais novo, lá por 2009 mais ou menos, era uma revista grande azul clara do tamanho de uma Revista ÉPOCA e parecia comemorar algo, lembro que era extremamente engraçada, na revista tinha uma historia onde os personagens vão nos estúdios da Mauricio de Souza Produções e veem como o pessoal faz as historias e ate mostram como o cabelo do Cascão era feito com o dedão sujo de tinta de um funcionário.
ResponderExcluirBem vindo, Guilherme. Não estou lembrando dessa revista, mas pelo formato pode ser que seja "Saiba Mais N° 1" de 2007 que foi sobre o Mauricio de Sousa. Como essa revista ensinava coisas tem essa possibilidade de ser.
ExcluirAcabei achando fuçando a noite toda no teu blog, é a Monica 40 Anos de 2004
ExcluirLegal que você encontrou e que eu já tinha postado aqui, foi uma boa edição comemorativa. Como você disse 2009 pensava que era edição da Panini, mas também poderia ser de qualquer editora até então na condição de você ler em 2009, mas poder ser gibi antigo, não necessariamente comprado novo em banca.
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