Compartilho uma história clássica da Magali em que ela é sequestrada por um dono de pizzaria para que ela leve as outras pizzarias à falência comendo todo o estoque de pizzas delas. Com 14 páginas, foi publicada em 'Magali Nº 10' (Ed. Globo, 1989).
Capa de 'Magali Nº 10' (Ed. Globo, 1989) |
Escrita por Rosana Munhoz, começa na pizzaria do Seu Guido, que pergunta ao garçom Carlito como anda o movimento. Carlito diz que está melhorando, de manhã tinham 3 moscas no salão e agora tem 8. Guido bate na massa, reclamando que faz meses que ninguém entra lá. Carlito lembra que teve um cobrador que foi semana passada, Guido relembra que ele não aceitou pagamento em pizzas e está arruinado, ainda mais com a concorrência, só tinha pizzaria uma do lado da outra na rua.
Seu Guido resolve dar um jeito de vencer seus concorrentes, mesmo que suas pizzas são horríveis e vai na rua para refrescar suas ideias. Diz que queria que a sua pizzaria fosse a única da cidade, aí todos iriam procurá-lo. Nesse momento, um outro dono de pizzaria surge louco, arruinado por Magali ter entrado lá e comeu todo o estoque de pizzas dele no rodízio.
Magali pergunta pela pizza de atum que pediu, o garçom diz que tem mais nada por ela ter comido tudo e ela vai embora com a Mônica reclamando da pizzaria. Seu Guido diz ao Carlito que precisam da Magali e vão atrás dela. Guido pergunta onde ela mora, Magali não quer dar porque os pais falaram que não é para dar endereço para estranhos. Guido pergunta onde mora os pais dela e Magali diz que é na Rua do Limoeiro, 35.
De noite, Guido e Carlito aparecem com paus de macarrão enquanto a Magali dorme e quando tenta ensacá-la para sequestrá-la, Magali acorda e se assusta. Guido diz que quer levá-la para pizzaria e ela se anima para entrar no saco e é levada. Na pizzaria, Guido dá uma pizza para Magali e diz ao Carlito que com o apetite dela, vai arruinar todos os seus concorrentes. Magali fala que foi a pior pizza que ela comeu, mas quer mais duas.
Guido fala para ela entrar em todos os rodízios da cidade e devorar todas as pizzas até a última azeitona. Magali diz que parece legal, mas acabou a mesada dela. Guido conta que ela não vai pagar e as pizzarias que não têm rodízio, eles vão assaltá-las de noite. Magali acha isso contra a lei e acha maldade a dele se tornar a única da cidade porque as pizzas são horríveis e se recusa a participar. Guido conta que está com o Mingau e ameaça que se não colaborar, o gato dela vira pizza. Assim, ela aceita.
Assim, as pizzarias da cidade eram assaltadas à noite, as que tinham rodízio eram visitadas por uma família estranha e entregadores de pizza eram assaltados. Até que finalmente a pizzaria do Guido é a única a funcionar na cidade. Todos passam a frequentar, fica cheia, mas os clientes reclamam que a pizza é horrível. E Magali continua sendo prisioneira lá, lamentando se ninguém pode ajudá-la.
No campinho, Cebolinha e Cascão sentem falta da Magali, Mônica deduz que Magali tem a ver com o sumiço das pizzas e vai procurar na pizzaria do Guido. Carlito leva Mônica até onde estava a Magali, que diz que foi obrigada a comer milhares de pizzas, o que foi bom, mas foi para Guido vender suas pizzas. Mônica dá uma coelhada na jaula onde estava o Mingau, cai na cabeça do Guido, fazendo Mingau se soltar. Passa a ter lançamentos de pizzas entre eles, pizzas voam no salão dos clientes, que vão embora, reclamando que a pizza é ruim e eles ainda apanham.
Uma massa de pizza cai na frigideira, Magali prova e acha deliciosa. Então, Guido tem ideia de mudar de ramo e criar uma pastelaria. Com isso, a pastelaria é um sucesso, muitas vendas, as outras pizzarias da cidade reabrem, mas Guido não tem mais concorrência. Ele fala que graças à Magali que descobriu as pizzas fritas, Mônica, que graças a ela que começou a guerra das pizzas, Carlito, graças a ele que deixou a Mônica entrar e Mingau, graças a ele que caiu na cabeça do Guido. Magali acha nada, ela só come.
História muito legal em que a Magali é sequestrada por um dono de pizzaria para que ela possa comer as pizzas das concorrentes e levá-las á falência só para ele ser a única pizzaria da cidade. Magali é obrigada também assaltar as pizzarias e após conseguir seu objetivo, Mônica tenta salvar a Magali e acaba descobrindo que as pizzas fritas se tornam pasteis deliciosos, ajudando Guido a ter seu novo negócio e as pizzarias da cidade reabrirem.
O problema é que além da concorrência de ter várias pizzarias ao lado das outras, Guido ainda cozinhava mal, era a pior pizza da cidade, aí não tinha como alguém entrar lá, o que forçou a ter esse plano. Ele poderia ter pensado em outro ramo no início, ver outra comida que ele poderia fazer, ou, então, pelo menos se mudar para outro local onde não tinha pizzaria perto. Ele só se tornou mal por não conseguir vender as suas pizzas, mas com a descoberta por acaso da Magali, ele se redimiu.
Os vilões não tiveram castigo no final nessa história, às vezes vilões se davam bem, se arrependiam, embora era bem raro acontecer, normalmente se davam mal. Nessa serviu para mostrar perdão já que a Magali mostrou sobre as pizzas fritas senão podia ficar calada, deixar Guido falido. Para ela, foi bom que depois passou a comer lá sempre que quisesse.
Interessante que não mostraram cenas dos pais preocupados com o sumiço da filha, nem policiais procurando, não devem ter colocado para agilizar a trama, ainda mais por ser um gibi quinzenal de 36 páginas, fora queria dar destaque a Mônica salvar a Magali e a descoberta das pizzas fritas não a polícia. Guido e Carlito apareceram só nessa história, como de costume personagens secundários.
Foram engraçadas cenas como Carlito contar as moscas que ficavam na pizzaria, dizer que vão a falência mais rápido com a Magali indo lá, ela preferir que a mãe conte receitas para para dormir em vez de contos de carochinha e se animar a entrar no saco para poder ir à pizzaria, os três fantasiados fazendo de conta que era uma família e o final para o leitor escolher qual deles foi o grande herói responsável para o sucesso da pastelaria do Guido, para mim foi o Carlito porque se a Mônica não entrasse, não teria confronto e não iriam descobrir sobre as pizzas fritas.
Curiosamente, foi uma das primeiras vezes que foi falado que os personagens moram na Rua do Limoeiro, antes não tinham nome de rua que moravam nas histórias. Só que os personagens não tinham endereço fixo definido, em cada história colocavam um número de casa diferente. O garçom se chamou Carlito e que depois virou nome do pai da Magali a partir da história "A avó (comilona) da Magali", de 'Magali Nº 100' (Ed. Globo, 1993). Nos primeiros números da revista da Magali o pai se chamava Paulinho. Pelo visto Rosana gostava desse nome Carlito.
Os traços ficaram ótimos, davam gosto de ver desenhos assim. Completamente incorreta hoje em dia por envolver sequestro da Magali, ser ensacada, ideia de deixar pizzarias concorrentes falidas, ameaça ao Mingau, assaltos às pizzarias e ainda com a colaboração da Magali, que se tornou assaltante obrigada, Carlito apanhar de pau de macarrão e o Guido e Carlito se darem bem no final, nem serem presos. Até personagens narigudos assim iriam implicar atualmente. Curiosamente, essa edição 'Magali nº 10' foi a primeira considerada quinzenal, chegando nas bancas na primeira quinzena de novembro de 1989, 15 dias depois do lançamento da 'Magali Nº 9', de outubro de 1989.
Esta HQ é muito maneira, porém, Seu Guido terminar impune e felizão da vida por se realizar como pasteleiro é uma considerável falha de roteiro. O que digo nada tem a ver com apologia ao politicamente correto, apenas sou a favor de que criminosos paguem por seus crimes. Os antigos roteiristas da MSP não davam moral para pilantras, malfeitores que terminam impunes não são uma característica recorrente em meio às incorreções das histórias antigas, "Programada para comer" é uma exceção.
ResponderExcluirÉ, depois de tudo que ele aprontou se deu bem. Era bem raro acontecer vilão se dar bem, mas as vezes acontecia. Acho que não aceitavam mesmo eram bandidos armados se darem bem, agora vilões de uma só história podia ser mais tolerante.
ExcluirVilão terminar bem assim é inaceitável. Às vezes penso que "Programada para comer" não passou pela revisão de Mauricio de Sousa, é possível que algum funcionário tenha ficado incumbido dessa função no dia em que esta HQ foi aprovada. Talvez, quem sabe, foi Alice Takeda, sua esposa de até então, que estava por conta disso no momento e revisou porcamente devido a algum contratempo.
ExcluirHonestamente, não tenho problemas com o final. Quer dizer, certamente é bem ilógico, mas ainda é um dos meus finais favoritos apenas pela graça e pelas piadas de ''graças a quem...''. Entendo o que você quer dizer, mas respeitosamente discordo. Acho que um final onde ele vai para a cadeia teria sido mais justo e coerente, mas nem de longe tão engraçado ou divertido de se ler quanto o que obtemos. Tá perdoado por mim.
ExcluirO que me deixaria frustrada DE VERDADE seria uma história onde o Cebolinha apronta com a Mônica, a xinga, a faz chorar, a deixa magoada de alguma forma e AINDA vence e sai por cima no final. (Sim, acho bullying mais revoltante de se ler do que crimes de verdade. Podem me julgar). O tanto de vezes que aquele pirralho me irritava não tá escrito, e estou feliz que nunca tenham feito uma história com final assim (ou estou enganada?).
É que o (ex-)pizzaiolo e seu funcionário comparsa terminarem sem qualquer tipo de punição, passam mensagem de que o crime compensa, e nós vivemos em um país em que isto infelizmente ainda é consideravelmente recorrente. Longe de mim essa baboseira de politicamente correto devido à crítica de como termina a história, tem absolutamente nada a ver com isso, até porque aprecio à beça personagens como Seu Guido, com este nível de crueldade e exacerbado mau-caratismo, tramas com vilões do tipo são sempre sensacionais, só que impunidade... não dá!
ExcluirZózimo, todas as histórias da época eram revisadas e aprovadas pelo Maurício. O que pode ter acontecido é que ele não ligava se vilão poderia ser dar bem em algumas histórias e o povo da época também não. Ou até mesmo ele pensar de dar uma realidade com que o Brasil passa, que na vida real os bandidos se dão bem. Acho que ele já aprovou coisas piores que isso, já teve de tudo na MSP e como ninguém ligava, foi bom pra ele.
ExcluirConcordo Isabella, se o Guido fosse preso não ia ser tão engraçado como foi. Na época se preocupavam mais com a piada do que se era incorreto ou não. A piada sempre prevalecia. Também acho bullying revoltante, as vezes Cebolinha se dava bem e merecia castigo, acho que faziam isso pra diferenciar do básico, ter uma piada diferente, mesmo que pra isso mexa com sentimentos. O mesmo vale pra criminosos se darem bem no final como uma forma de variar, sair da mesmice.
ExcluirHá um personagem, Marcos e Isabella, que conta com um tipo de caráter que se assemelha com o do Guido, é o Seu Bala, de "Um sucesso no Natal" (abertura de Cebolinha nº12 Ed.Globo), esse coroa faz com que seu funcionário sequestre Cebolinha, cujo objetivo é cortar os fios de cabelo dele, deixá-lo totalmente careca, ou seja, resumindo, é outro que pinta e borda, pinta o sete e coisa e tal, não termina no xilindró por conta desses atos e acho justo o modo como se dá o final da trama, pois se regenera, muda de personalidade ao ser atingido na cabeça por uma coelhada, passa ser um sujeito amável, daí, beleza, a HQ fecha de forma redonda. Se compararmos, o pizzaiolo apronta bem mais que o fabricante de brinquedos, no entanto, minha crítica não é pela quantidade de práticas condenáveis, o que destaco é ausência de reflexão por parte do malfeitor, que sai desta degenerada condição, automaticamente transformado numa espécie de bonachão, sem transição, provavelmente até firmou amizade com Magali.
ExcluirDesfecho com eles presos e responsáveis pela cozinha, e, por conta disso, esse ambiente prisional passaria ter o "dia do pastel", que seria, sei lá, uma vez por semana, um final assim seria redondo e justo, todavia, mesmo com esta, digamos, "falha" no roteiro, considero "Programada para comer" uma trama hilária.
Zózimo, deu ideia de após descobrir as pizzas fritas, o Guido se arrependeu e a Magali o perdoou. Você citando a história "Um sucesso no Natal" do Cebolinha, me fez lembrar que os bandidos se regeneravam em histórias de Natal, praticamente todas envolvendo bandidos. No Natal não eram presos e se davam bem, tudo por conta do espírito natalino, então volta e meia acontecia só que essa com o Guido não foi em época de Natal.
ExcluirAgora falando sério, eu posso relevar QUASE QUALQUER COISA, desde que me faça rir. Eu relevo esse final dessa HQ principalmente porque adorei essa piada final, senão TALVEZ pudesse concordar com Zózimo. Geralmente, eu passo de boa por politicamente incorreto dependendo de se me faz ou não rir. Como por exemplo, aquelas HQ onde dona Marocas ficava humilhando o Chico, chamando ele de burro na frente da classe, mostrando uma falta de profissionalismo, eu não achei graça, não gostei, só fiquei com raiva dela em vez de rir. No caso do Cebolinha, eu não acho graça ver ele xingando ou provocando a Mônica- eu acho graça ELA METENDO O COURO nele, muito satisfatório. Por isso uma história onde ele se da bem sem surra nenhuma me deixaria bem descontente e irritada.
ExcluirEnfim, se eu achar graça de algo ''politicamente incorreto'', me faz rir bem, eu perdoo sem piscar. Se não achar graça, aí eu posso reclamar. Você me entende?
Sim, Isabella, tem coisas incorretas que a gente não acha graça, mas pelo menos a maioria das coisas, sim. Normalmente coisas que envolve sentimentos não gosto também, felizmente poucas coisas não gostava das histórias antigas. Sobre Marocas rebaixar o Chico, sem dúvida, era um antiprofossionalismo por parte dela, didática zero dela em relação a isso, mas até que achava engraçado uma professora se prestar a isso.
ExcluirTenho o Almanaque da Magali n.11 com essa hq na coleção... muito boa! ;)
ResponderExcluirLegal! Muito bom esse Almanaque com histórias das primeiras edições dela da Globo.
Excluir''Horrível. A pior que já comi. Me vê mais duas!'' Magali, sério... nem gostou da pizza e ainda quer repetir.
ResponderExcluirEu amo essa HQ, uma das minhas favoritas desde pequena, ainda que só tenha tido o almanaque e não o número original. Bom que, quando era criança, no ínicio de 2000, não tinham alterações de almanaques, ainda não haviam inventado essa baboseira, então pude desfrutar dessa HQ sem lavagem política e sociologicamente correta. Diferente de hoje em dia, essa HQ teria várias alterações, quiçá nunca seria republicada porque o tema de sequestro e bandido não teria como disfarçar de nenhum jeito. Melhor assim.
A comédia dessa HQ é muito boa, o dono do rodizío tendo um colapso mental no ínicio, Magali indiretamente dando nome da rua onde mora, as trapalhadas de Carlito, Magali aceitando ser sequestrada de boa quando diz que é para uma pizzaria, a piada do ''salta mais pizzas''. Teve esse pequeno furo de lógica de não mostrar pais preocupados com Magali, só os amigos (a Mônica daria uma boa detetive, tem boas habilidades de dedução), como você disse, mas é uma HQ, tem que ir do ponto A ao ponto B, sem preenchimentos com coisas que seriam irrelevantes. E esse final, que eu pessoalmente adoro, todo mundo se achando o heroí da coisa toda, até Mingau que fez basicamente nada. Politicamente incorreto ou não, é um final muito bem-pensado no quesito diversão e bom humor. Aprovado por mim.
Uma outra HQ envolvendo pizza dessa época que eu pessoalmente adoro era ''Pizza para Todos os Gostos'' (acho que se chama assim, se não me engano). Onde um homem desequilibrado, bem pertubado das idéias queria que só existisse pizza no mundo, consegue comprar todas as redes de comida e transformá-las só em pizzaria, e a Magali adora no começo, afinal pizza páreo duro com melancia, pelo menos para ela... mas TODO dia, tem que enjoar e com ela não foi diferente. Não lembro bem do final dessa HQ, mas sei que envolveu uma pizza enorme tomando conta do bairro. Interessante que nessa HQ Magali enjoa de comer só pizza todo dia, nessa ela come milhares de pizzas sem nenhuma variação e não enjoa, até comenta ''foi bom até''.
Enfim, essa história é tão boa que considero um classíco da Magali. Mereceria ser redescoberta hoje.
"Horrível! A pior que já comi!" "Me vê mais duas!"
ExcluirEstas falas que você destaca, Isabella, são contraditórias, no entanto, se tratando de quem as profere, a aparente contradição se traduz em "comer ATÉ chouriço", por que ênfase na palavra "até"? Ou seja, nem essa iguaria, que muitos torcem os narizes por considerarem de aspecto nojento e/ou sabor deveras intenso, não passa despercebida pela Magali, e o que não passa batido, vai parar no estômago dela. Em outras palavras, conseguir apreciar chouriço é sinônimo de quem não enjeita alimento algum.
Foi uma tirada muito engraçada. No caso, o negócio dela é comer, se tá ruim ela vai comer, agora se fosse boa, ela ia pedir mais quatro pizzas ou mais. História foi muito bem bolada, muitas coisas foram passadas como os pais não aparecerem pra agilizar e não deixar roteiro grande e também não eram muito de deixar tudo explicado. Eu lembro dessa história de pizza, o desequilibrado pelo menos foi preso nessa. É muito boa também. Só não ter politicamente correto já deixam ótimas.
ExcluirOlá. Boa tarde, Marcos. Eu sou JP, de Salvador-Bahia. Por gentileza, uma pergunta: é verdade, que, no mês de Abril do ano de 2024, terão os Relançamentos dos Almanaques Bimestrais:
ResponderExcluirMônica;
Cebolinha
E
Cascão Edições #16 (Edições #101-Segunda Temporada), publicados, no mês de Setembro do ano de 2023, nas Bancas de Revistas, e, Livrarias das Regiões Todas do Brasil todo, é isto?. Eu aguardo respostas. Abraços.
Vão ter relançamentos desses almanaques em abril. Abraços.
ExcluirOk. Marcos, por gentileza, é verdade, que terão os Relançamentos dos Almanaques Bimestrais:
ExcluirMagali e Chico Bento Edições #16 (Edições #101-Segunda Temporada), e, Turma da Mônica Edição #16 (Primeira Temporada), e, o Relançamento do Almanacão Turma da Mônica Edição #17 (Edição #39-Segunda Temporada), publicados, entre os meses de Setembro/Outubro do ano de 2023, nas Bancas de Revistas, e, Livrarias das Regiões Todas do Brasil todo, no mês de Maio do ano de 2024, é isto mesmo?. Eu aguardo respostas. Abraços.
Sim, vão ter esses relançamentos. Abraços.
ExcluirOk. Muito obrigado, então, Marcos.
ExcluirMeu sonho na época era trabalhar com Rosana Munhoz na MSP, pq eu amava essa e outras historinhas escritas por ela.
ResponderExcluirEu também adorava as histórias da Rosana, eram cheias de reviravoltas. Ela daria muito bem também em ser escritora de novelas, filmes e séries.
ExcluirE aí, Marcos? Feliz Ano Novo pra você, meu amigo! Fiz um novo post e tenho certeza que você vai gostar!
ResponderExcluirFeliz Ano Novo pra você também. Vi seu post e comentei lá. O Carl J Smith perguntou por você esses dias, queria falar com você.
ExcluirSem falar no Guido ameaçando machucar ou talvez até matar o Mingau, que também tão teria chance de aparecer hoje em dia.
ExcluirWarrior, essa ameaça a um animal de estimação não colocariam mesmo hoje. Não pode maltratos a animais.
ExcluirGente, alguém poderia atualizar as páginas no IMDb dos filmes do Cine Gibi? Tirando o primeiro filme, todos os outros oito não tem absolutamente nada. Não tem elenco creditado, não tem equipe creditada. :/
ResponderExcluirIsso pra editar só se souberem de todas essas informações.
ExcluirOs filmes estão disponíveis no YouTube no canal da Turma da Mônica, então dá para ver os créditos e incluir as informações.
ExcluirAí só alguém com tempo disponível pra editar com essas informações.
ExcluirComo vai, Marcos? Fiz mais um post no meu blog!
ResponderExcluirVou bem. Conferi e respondi lá.
ExcluirEssa história é super bacana! Deveriam ter mais histórias assim. A MSP perdeu totalmente a oportunidade de fazer histórias mais longas quando aumentaram o número de páginas dos gibis. No lugar, só lotaram de passatempos!
ResponderExcluirHistórias desse nível não veremos mais. Até que fizeram histórias mais longas desde que aumentaram números de páginas até a segunda série da Panini. Só que depois resolveram colocar passatempos no lugar mesmo quando ainda tinham mais páginas e aí ficou ruim. E agora com menos páginas e mantendo vários passatempos, pior ainda.
ExcluirSei q dá trabalho idealizar e roteirizar histórias mais longas, mas se nem sempre os roteiristas estão inspirados pra fazerem histórias assim hj em dia, era melhor deixar com o número de páginas de antes mesmo. Poderiam abaixar o preço dos Almanacões, q tem dezenas de páginas de passatempos, ao invés de encher os gibis normais de passatempos.
ExcluirVerdade, eles te8menos inspiração. E se é pra deixarem tantos passatempos nos almanaques, seria melhor terem menos páginas e ainda ficariam com preço menor, inclusive os Almanacões.
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