terça-feira, 4 de maio de 2021

Almanaque da Turma da Mônica Nº 1 - Panini

Nas bancas em abril de 2021 o 'Almanaque da Turma da Mônica Nº 1', o título de lançamento da MSP. Comprei esse almanaque e mostro como foi essa edição e conto as novidades dos almanaques após reiniciarem numeração da nova série.

Quando as revistas mensais reiniciaram numeração em março de 2021, também resolveram reiniciar os almanaques, que estavam no "Nº 85" em janeiro e fevereiro de 2021. Eles não reiniciaram almanaques em 2015 com a segunda série das mensais, deixando para fazer isso agora. Eu achei uma pena porque nunca vamos ver almanaques estampando "Nº 100" na capa e estavam bem próximos. Até hoje, só Mônica que conseguiu chegar ao "Nº 100" na Editora Globo, em 2004, e Cebolinha, Cascão e Chico Bento quase chegaram, mas tiveram que terminar no "Nº 96" em 2006 com a troca para a Editora Panini no ano seguinte.

Com o reiniciamento, os almanaques tiveram várias novidades. Passaram de 84 para 100 páginas e custando R$ 9,90 (antes custavam R$ 7,90). Todos tiveram selo de edição de lançamento, personalizados com cada personagem. O design das capas estão diferentes, com ar mais moderno, tiraram a moldura colorida grande e deixaram todos com bordas brancas e dando mais valorização ao desenho e sem personagem ao lado do logotipo, ficando expandido como nas antigas e em HD. Isso foi bom porque aquelas molduras estavam desde 1993 e já tinham dado o que falar. Também não mostram mais preço, códigos de barras, QR Code nas capas, ficando tudo isso nas contracapas. 

Capas dos Almanaques "Nº 1" (2021)

Agora, a mudança mais marcante, foi que agora os almanaques não tem mais lombada quadrada e todos são com formato canoa com grampos, a exemplo que aconteceram com as revistas mensais, que como todas têm agora 84 páginas, todas deviam ter lombadas. Desse jeito, ficaram com aspectos pobres, ar decadente, querendo economizar no custo das lombadas quadradas e nos almanaques mais estranhos vê-los assim, é como eu estar vendo almanaques antigos da Editora Abril como Gugu, Trapalhões, Menino Maluquinho, que de repente mudaram para canoa antes de serem cancelados de vez. 

As lombadas ajudavam na organização e deixavam as revistas retas, achava bem melhor. Nas revistas mensais, justificaram ser formato canoa porque os desenhos das capas se expandem com a contracapa, mas nos almanaques não tem isso. As contracapas são propagandas normais, um pouco ajustada para colocarem preços, códigos de barras, QR Code no rodapé de cada contracapa. Podiam ser pelo menos uma ilustração do personagem principal. Por isso não deu para entender tirarem as lombadas.

Capa não estende desenho com contracapa

Frontispícios na página 3 continuam, só que nenhum fez menção ao reiniciamento de numeração, só destaques a histórias de abertura. Com o aumento de páginas, aumentaram páginas de passatempos. Agora são 8 páginas de passatempo, antes eram 4. Como não tem outras seções extras como aconteceram nas revistas mensais que passaram de 68 para 84 páginas, até que almanaques tiveram mais páginas com histórias, de fato. Bem que podia ter seção de tirinhas clássicas no lugar de tantos passatempos.

Passatempos com novo layout

Continuam sem mostrar a fonte de quais edições as histórias originais saíram. Já que reiniciaram, podiam passar a colocar isso. Nos almanaques da Editora Abril e os da Globo entre 1996 a 2003 tinham, através de códigos. Na Panini não teve na primeira série de almanaques e perderam oportunidade de colocarem agora, infelizmente.

No expediente final não mostra a numeração real dos almanaques contando todas as editoras junto com a numeração atual como fizeram nas revistas atuais. Foi o apenas o Nº 1 atual. Esse da Turma da Mônica por ser lançamento, tudo bem, mas os outros podiam ter a numeração real, seria melhor.

Expediente final dos almanaque não mostram numeração real

A periodicidade dos almanaques continuam a mesma. Continuam bimestrais, com Mônica, Cebolinha e Cascão publicados nos meses ímpares e Magali e Chico Bento, nos meses pares. E foi lançado agora o 'Almanaque da Turma da Mônica' no lugar dos almanaques da Tina, Penadinho e Bidu & Mingau, que foram cancelados. Esses almanaques de secundários nos últimos anos, eram semestrais para cada personagem (Tina saía em fevereiro e agosto, Penadinho saía em abril e outubro, e Bidu & Mingau, em junho e dezembro) e no final das contas sempre eram 3 almanaques cada mês. Fora que outros secundários que também chegaram a ter almanaques por um período e foram cancelados há algum tempo. Então, resolveram cancelar todos que ainda existiam e criar um único almanaque com histórias só com secundários para diminuir títulos a serem produzidos e ficarem em circulação nas bancas.

Desses novos almanaques "Nº 1" comprei só esse da Turma da Mônica por ser novidade, já os outros não comprei, mesmo sendo Nº 1 por que não me agradaram como um todo ao folhear nas bancas. Todos com histórias só dos anos 2000, entre 2002 a 2006 (últimos da Globo), só Cebolinha que ainda teve uma ou outra do final dos anos 1990, os demais só anos 2000. Para ter uma ideia, histórias de aberturas da Mônica e Magali foram de 2005 e Cascão e Chico Bento, já estão em 2004! Só Cebolinha que foi 1999, sendo que já havia até sido republicada antes na própria Panini e miolo repleto de 2002 em diante.

Curioso que eu não tenho almanaque dos 5 personagens principais da Panini até hoje. Nenhum. As histórias dos anos 2000 não me interessam e quando republicavam histórias da Globo dos anos 1980 e 1990 eu já tenho as originais, fora os riscos de alterações em relação a originais a favor do politicamente correto. Como não comprei os outros, a resenha nesse post vai ser só desse 'Almanaque Turma da Mônica Nº 1'.

Capas do almanaques não tem mais lombada quadrada

Falando então sobre essa edição, a distribuição chegou aqui dia 23 de abril, poderia chegar junto com os almanaques da Magali e Chico Bento, mas chegou mais de 1 semana depois. A capa faz jus a uma edição "Nº 1" com alguns secundários que já tiveram almanaques cancelados vendo ilustrações ancestrais deles que estão chegando na caverna do Piteco. Pena Papa-Capim e Jurema apareceram de roupa, como nova ordem da MSP de modernizarem a tribo dele. O selo de lançamento foi com Milena, em outros tempos, fariam com o Mauricio de Sousa. O almanaque abre com frontispício dando destaque à história de abertura, com ilustração tirada da própria história, do estilo copiar/ colar ao invés de criar uma nova ilustração.

Frontispício da edição

Foram 17 histórias no total, incluindo a tirinha final. Todas as histórias são entre 2002 a 2006, as últimas da Editora Globo, assim como foram nos outros almanaques "Nº 1" de março e abril. As histórias dessa fase acho a maioria com desenhos feios, não tinham mais tanto capricho, com raras exceções embora ainda feitos a mão. Os roteiros até um ou outro pode agradar, mas os traços desse jeito acabam desanimando em ter.

Tiveram histórias de quase todos os núcleos de turmas de secundários do Mauricio, inclusive Horácio, e, além deles, ainda tiveram de alguns secundários da Turma do Limoeiro, como Jeremias e Anjinho. Só não teve história do Chico Bento entre os universos da MSP porque, provavelmente, é para ter histórias com quem não tem revista mensal fixa própria e, aí só apareceria se fizesse figuração em alguma história de crossover com outro personagem. Pode ser que nas outras edições coloquem alguma curta do Chico, quem sabe tirinha final, pelo menos.

A presença de Mônica, Cebolinha, Cascão e Magali foram só nas histórias do Mingau e Anjinho e curioso que eles eram secundários nas tramas, o protagonismo eram dos amigos da turma, isso ficou interessante. Só a tirinha final que teve protagonismo da Mônica, até porque maioria das tirinhas eram dos personagens principais de cada revista. Ainda assim, se pesquisassem melhor encontrariam alguma com Bidu, Penadinho, Anjinho, por exemplo. Nessa edição, então, teve histórias com Mingau, Penadinho, Jeremias, Papa-Capim, Teveluisão, Turma da Mata, Horácio, Rolo, Astronauta, Dona Morte, Piteco e Bidu. 

Alguns núcleos tiveram mais de uma história na edição. Turma da Mata tiveram 2, sendo uma com a turma toda e protagonizada pelo Jotalhão e outra só com Coelho Caolho. Turma do Penadinho tiveram 2, sendo uma protagonizada pelo Penadinho e presença dos outros do seu núcleo,  e a outra só com a Dona Morte. E o Bidu teve 3 histórias, sendo 2 delas com o Zé Esquecido. Histórias mudas foram só 2, uma com Bidu e outra com Horácio. Eram bem comuns nas revistas dos anos 2000 encherem de histórias mudas longas, pelo menos nessa edição foram poucas. No Almanaque da Magali, por exemplo, encheram de histórias mudas assim.

Analisando algumas histórias, a de abertura foi "Rabo de lagartixa" do Mingau, tirada de 'Magali Nº 347', de 2002. Nela, Mingau, cansado de ser puxado pelo rabo, prega peça na Magali e seus pais, fazendo com que eles pensam que arrancaram o rabo quando puxam, igual quando segura uma lagartixa pelo rabo. É até engraçadinha a história, tem também seus momentos educativos, não gosto mesmo são dos traços assim com direito de tracinho da curva dos olhos saírem do rosto quando estão assustados e Mingau com dente de fora o tempo todo.

Pode notar que mesmo sendo história do Mingau, teve a presença da Magali da Turma do Limoeiro, só que como secundária. Acho que tendência nos próximos números começarem com algum personagem secundário do Limoeiro para ter presença de Mônica, Cebolinha, Cascão e Magali na abertura, mesmo que de forma secundária.

Trecho da HQ "Rabo de lagartixa" (2002)

Papa-Capim teve presença em "Todo mundo vai entrar na dança" ('Parque da Mônica Nº 142', de 2004) em que Pajé, Papa-Capim e os outros índios fazem dança da chuva para conter a seca na tribo. Uma coisa que não dá pra entender que agora colocaram roupa no personagem e modernizaram a tribo dele, mas nos almanaques pode aparecer sem roupa, não fazem alteração. Interessante que todos os novos  almanaques Nº 1" tiveram histórias dele e sem alterações. Se pode nos almanaques, poderia nas mensais tranquilo. Hoje, Papa-Capim está praticamente um personagem esquecido nas revistas mensais novas, colocando Os Amazônicos no seu lugar e os indiozinhos desse núcleo aparecem sem roupa. Sem noção.

Trecho da HQ "Todo mundo vai entrar na dança" (2004)

Teveluisão foi a grande surpresa de colocarem história dele. Já estava sumido na época e aparecia só de vez em quando, bem raramente. Na história "Tantas opções" ('Parque da Mônica Nº 140' , de 2004), Teveluisão fica deslumbrado com a TV por assinatura na sua casa, várias opções de canais que aí que não saía mais de casa. Apareceu só ele, foi um monólogo com ele e bem divertida. Os grandes personagens e mais carismáticos conseguem fazer graça sozinho. Até os traços ficaram bons nessa, para mim foi a melhor da edição. 

Porém, teve alteração na televisão, em vez de colocarem uma TV tubo, redesenharam a história toda mudando para uma TV LCD para ficar mais atual, fora que mudaram toda a colorização da história, desde cor do título até mudança de sofá roxo para verde, cor da calça do Teveluisão de branca para verde e alguns fundos do cenário, por exemplo. Incrível que hoje até com TV de tubo implicam e fazem alterações, chega ser bizarro. Parece que foi a única mudança nesse almanaque, pode ter tido outros em relação a colorização, mas a de mais grave com certeza foi essa da televisão. Lembrando que histórias de qualquer época podem ser alteradas, não é porque é anos 2000 e aparentemente não ter coisas incorretas que não iam mudar, sempre implicam com alguma coisa, já tiveram histórias da Panini de almanaques alteradas.

Comparação da HQ "Tantas opções" (2004): alterações de desenho TV tubo para LED e de cores 

Destaque também para Jeremias com "Revista de super-herói" ('Cebolinha Nº 239', de 2006) em que ele se sente verdadeiro super-herói quando lê seus gibis. Nessa o Titi aparece de bermuda grande por ser da fase da Turma do Bermudão.  Turma da Mata com "Os lenhadores noturnos" (Mônica Nº 229, de 2005), em que o Jotalhão não consegue dormir com um barulho grande, pensando que estão serrando madeira na mata. A outra do Coelho Caolho, "Não falta nenhum!" ('Mônica Nº 244', de 2006) com ele com dificuldade de contar os filhos enquanto faziam atividades. E em "O esquecidinho" ('Cascão Nº 418', de 2003), Bidu apresenta o Zé Esquecido ao Duque e Zé esquecido esquece de como sumiu por tanto tempo. Essa parece ser a volta do personagens às histórias do Bidu, com eles voltando a se contracenar, na verdade, ele aparecia em tiras de jornais dos anos 1970, mas em gibis normais nunca havia aparecido até então.

Trecho da HQ "Os lenhadores noturnos" (2005)

As outras histórias achei mais simples,. foram mais curtas, típicas de miolo, consideradas mais normais para os padrões da sua época. O almanaque termina com a história "Focinho para baixo, queixo para cima" em que o Zé Esquecido fica no dilema se deve andar olhando para baixo ou olhando para cima e Bidu e outros cachorros cada um ficam dando conselho diferente e o Zé Esquecido acabava se dando mal. Essa foi legal. E uma tirinha final muda com a Mônica.

Trecho da HQ "Focinho para baixo, queixo para cima" 

Como podem ver, almanaques ficaram mais pobres sem lombada quadrada e bem caros, excesso de passatempos, podiam ter ter fonte de quais gibis saíram as histórias originais e ter histórias mais antigas, nem que fosse uma como uma "seção nostalgia" colocando uma antiga da Editora Abril ou ter tiras de ornai clássicas de todos os tempos. A tendência é permanecer assim para depois colocarem histórias da própria Panini. Ponto positivo pelo design de capa, tirando aquelas molduras que desvalorizavam as ilustrações. Foi boa a ideia de ter esse 'Almanaque da Turma da Mônica' bimestral só com secundários, embora gostava dos títulos individuais para cada personagem. A edição foi regular, se as histórias fossem mais antigas, seria melhor. Comprei por ser verdadeira "Nº 1". Fica a dica. E vamos ver se esse título continuará nesse estilo nas próximas edições, principalmente não dando destaque a Mônica, Cebolinha, Cascão, Magali e Chico Bento como foi nessa. 

64 comentários:

  1. Nessa história do Bidu, como diziam na abertura daquela novela das nove, ¨A dona do pedaço¨, ¨Erga essa cabeça, mete o pé, e vai na fé, manda essa tristeza embora, manda essa tristeza embora, basta acreditar que um novo dia vai raiar, sua hora vai chegar¨

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    1. Verdade, essa música se encaixa nessa história 😃

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  2. Teveluizão num tamanho de adulto,maior que o Zé Luís!

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    1. Eles têm a mesma idade, cerca de 16 anos, mas existem adolescentes altos. E também varia de cada desenhista, sendo que normalmente ele era desenhado alto.

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    2. Gente, aumentaram muito as idades de Teveluisão e Zé Luís, HQ que comprova isso é "O (quase) adulto": surge suposta espinha no rosto de Zé Luís e com isso pensa que finalmente entrou na adolescência, daí muda comportamento perante a turma, meio que dá uma esnobada na criançada, daí vê que não era bem o que esperava, vai se decepcionando com universo adulto, para diminuir o desalento chafurda em bombons, descobre que não é espinha, é alérgico a chocolate, todo empolado, de cama e medicado fica felicíssimo por constatar que ainda não saiu da infância, o médico é que estranha a reação do paciente, dizendo que é a primeira vez que vê alguém tão eufórico por ter intoxicação alimentar. Conhecem?

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    3. Conheço, Zózimo. É de Cebolinha 30, de 1989. Nunca deram uma idade fixa pra Zé Luís e Teveluisao, mas considero que eles têm 16 anos por conta de altura e conflitos que viviam como isso de espinhas. De fato, eles são os mais velhos da Turma do Limoeiro, no mínimo 14 anos eles teriam, mas por altura que mostravam, aí considero 16 anos.

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    4. Sim, as alturas não foram padronizadas, até mesmo as dos intermediários (Franjinha e cia) em relação aos mais novos. Gosto bastante da história que mencionei exatamente por colocar Zé Luís mais voltado à infância, e o que vale para o nerd vale para o Tevê, mesmo alternando alturas, prefiro vê-los com doze ou treze de idade, final de uma fase, início de outra, figuram bem na transição.
      Matutando aqui... Se Zé e Franja são nerds, Teveluisão apresenta comportamento geek.

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    5. Quem mais sofreu mutação de idades foi a Tina,outro recorde dela,que não mudou só na aparência.

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    6. Zózimo, também acho que o Teveluisão tem comportamento geek.

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    7. Julio Cesar, sem dúvida a Tina foi quem mais mudou, em todos os aspectos. Ninguém ganha dela.

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    8. Teveluisão é um pré-geek, não conheço o tal Bloguinho, tem jeito de ser um legítimo geek, sei que são parentes.
      Sensacional a primeira mudança da Tina, a fase "Raimundinha" é supimpa. Ela e Rolo estreiaram como hippies, já os legítimos punks são Cascão, Capitão Feio e Maria Cascuda, atualmente estão um tanto enlatados, não representam mais o movimento genuíno, mesmo assim ainda são.

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    9. O Bloguinho é o irmão do Teveluisão. Anda sumido também. Tina mudou bem, mereceu deixar de ser hippie. Cascão, Cascuda e Capitão Feio nada lembram comportamentos que tinham.

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    10. Na verdade, Tina e Rolo deixaram a cultura hippie pelo simples fato do movimento estar relativamente claudicante nos anos finais da década de 1970.
      1977, ano em que Tina sofre tremenda metamorfose, também é um grande ano para o movimento punk.
      Supondo que Tina tenha um metro e setenta de altura, na fase riponga ou hiponga tem um metro e trinta só de pernas.

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    11. Sim, mudaram porque em 1977 já não tinha mais a moda hippie, estava começando a Era Disco e não fazia sentido a personagem daquele jeito. Também achava estranho a Tina mais da metade só perna, na verdade, ficava engraçada assim.

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  3. Televisores de tubo são ultrapassados, contudo, nas HQs são bem mais harmônicos visualmente do que os de LED e LCD, alteração escandalosa, atualizam tudo, os leitores mirins da atualidade não têm direito de saber como era o passado através das republicações, prestam um desserviço. Histórias com orelhões então são teoricamente impublicáveis apenas devido ao tipo obsoleto de aparelho, como fariam alterações desse porte? Se bem que é tecnologia ultrapassada ainda em vigor. Passado é extremamente importante para ser ignorado assim, deduzir que por não ser mais atual deixa de exercer funcionalidade nas mentes dos leitores pueris, é muita ingenuidade, a MSP vê seu próprio passado como um enorme desvio de conduta, deprimente!

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    1. "prestam um desserviço."

      Exato. Penso dessa forma. Todos sabem que almanaques são republicações, pode ter algo que não exista mais e crianças ficam sem saber como era, ficam alienadas. Tinham que mostrar exatamente como era na época, não deixar como se fosse história atual. Infelizmente tudo que julgam ultrapassado e datado, eles alteram. E olha que tem gente que ainda tem TV de tubo, não seria tão ultrapassado assim.

      E olhando bem o que falou sobre orelhão, realmente nunca mais vi histórias com orelhões republicadas em almanaques da Panini, nem quando estavam republicando histórias dos anos 1980 e 1990. Deduz, de fato, que são impublicáveis. Lamentável.

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    2. Orelhões e televisores de tubo(s), são obsoletos e ainda se encontram em uso, agora, ao meu ver, nas HQs, esses objetos são extremamente charmosos, agradáveis de se ver independente da época, em nada destoam.
      Graças a Deus tive o direito de conhecer o passado através de HQs, animações, novelas, séries e filmes, durante minha infância, o que era atual e o que era antigo possuíam o mesmo espaço, o antigo não era discriminado, reprimido, suprimido, nada disso, muito pelo contrário, o passado, os antigos eram muitíssimo bem-vindos, daí a funcionalidade para as mentes infantis. Com todas as limitações que haviam nos 1970, 80 e 90, do ponto de vista artístico são décadas repletas, riquíssimas, inclusive, as anteriores idem.
      Embora atualmente tenhamos magníficas tecnologias, o século XXI entrou com outra sintonia, tenso, neurótico, cinza...

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    3. O que era antigo nos anos 1980 e 1990, eles não mudavam nada nos almanaques, essa era a diferença. Isso começou de uns anos para cá ,aí a decadência fazerem isso. Parecem que tem paranoia de mexerem nas histórias antigas, se não mudarem ficam com culpa ou algum toc. Horrível isso.

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    4. Sim, é um transtorno mental coletivo que se instalou por lá, chama-se "OCA", nada a ver com núcleo do Papa-Capim que parece ter trocado as ocas por alvenaria, sei lá, li em algum lugar sobre a mudança nas residências, talvez aqui, é a sigla de "Obsessiva Constância Atualizante", nada que temporadas em estâncias sanatoriais não resolvam, para que os estúdios não parem as atividades durante algum tempo, teriam que alternar internações, sanariam toda equipe dentro de pouco mais de dois anos, bastaria reconhecerem que estão doentes, falta de reconhecimento também é característica do transtorno, internações compulsórias parariam as produções, é complicado, baixou o Licurgo Cafiaspirino na equipe toda, melhor deixar como está, nem tudo está perdido, pelo menos geram-se bons debates.

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    5. Pois é, não dá pra entender. Descaracteriza demais personagens e histórias com esse transtorno deles. Por isso que digo é caminho sem volta, cada ano piora. Uma pena.

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    6. O transtorno deles nos transtorna quando vemos os resultados refletidos nas HQs causados pelo vácuo mental, OCA deixa a cabeça oca.
      Infelizmente não conheço a história de abertura de Cebolinha nº130 de 1983, caso fosse republicada atualmente imagino o estrago que fariam no visual da trama, LCD/LED goelas abaixo dos leitores e dane-se o mundo pois não se chamam Raimundo, parece que na MSP há muito não tem funcionário com tal nome, na época em que não havia patologia assolando o quadro de funcionários provavelmente teve vários, nome apaziguador que emana bons fluídos.
      Tem a edição ou conhece a HQ, Marcos?

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    7. Conheço. Tenho a original e a republicação no Almanacão de Férias Nº 7 de 1990. Se fosse republicada, iam alterar tudo, tanto a TV e o desenho do vilão TV seria completamente mudado. Seria m horror, melhor continuar sem republicação.

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    8. Televilão seria o ratão que sai do televisor? E qual o nome dele, é este mesmo? Única referência que tenho da trama é a arte da capa.

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    9. Televisão era a própria TV do Cebolinha que ganha vida própria e quer dominar o mundo com os programas que passam virarem realidade. O ratão é um programa que se teletransportou para a casa do Cebolinha.

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    10. Só uma correção, Marcos: a palavra da capa é "(T)televilão".
      Então, ao que parece o aparelho de TV que ganha vida não tem nome, correto? Me cheira à obra do Franjinha, teria consertado o televisor antes do fenômeno? Participa da trama?
      Parece ser batuta mesmo, pois jorra água pelo aparelho com Cascão no recinto, se bem que capas alusivas nem sempre são totalmente fiéis às HQs que abordam.

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    11. Não tem invenção do Franjinha e nem de nenhum cientista. Apenas cai um raio na fiação da antena da casa do Cebolinha em dia de tempestade e aí a televisão ganha vida. A água foi enchente que passava no programa e atravessou a TV para casa do Cebolinha, mas não molha o Cascão

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  4. Eu tinha a assinatura dos almanaques, mas expirou e não vou renovar. Dessas, só pretendo comprar o Almanaque da Turma da Mônica, por ser novidade. Até entendo a mudança no formato da lombada, pois aumentaram os passatempos, então, o formato canoa com grampos facilita o manuseio. Pensaram nisso, provavelmente. Apesar do formato com lombada quadrada dar uma aparência mais bonita ao gibi, eu gosto do formato canoa, exatamente pelo melhor manuseio, acho que a questão prática é mais importante do que estética. Achei uma boa ideia a criação deste almanque da Turma da Mônica e focar nos personagens secundários ou de outros núcleos. Essa mudança da TV na história do Teveluisao não vejo problema, foi apenas uma pitada de atualização, não alterou em nada a essencia da história e o entendimento. Alterações esdrúxulas que alteram totalmente o sentido da história é que nunca deveriam ocorrer. Nem deveriam republicar histórias com alterações bizarras, como algumas aqui já mostradas no blog. Parabéns pela resenha!

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    1. Faz bem em não renovar assinatura, pois tendência é ficarem em histórias dos anos 2000 e você tem até comprado revistas dos anos 2000 vendo seus vídeos e ficaria muito repeteco. Se renovasse, aí teria esse incluso no pacote, o que não acontecia com os da Tina, Penadinho e Bidu & Mingau. A alteração da TV foi exclusivamente isso de se tornar história atual. Quando mudam texto tirando sentido de histórias acho pior, mas por outro lado, tiraram o trabalho do desenhista da época, isso já não gosto. A lombada quadrada que tiraram pode ter sido isso de passatempos, não tinha pensado nisso, mesmo assim acho bem estranho sem nos almanaques.

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    2. E uma coisa boba trocar a TV. .
      Ainda existe e e tao bacana acompanhar as tecnologias e sua evolução os primeiros celulares. Ah e adorava o capitão feio sujando tudo mundo super incorreto porém sempre se dava mal assim como os diabinhos ...fala sério até na igreja as crianças sabem que o diabo existe porque e terrível nos gibis? Se ele se feera no final

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    3. Foi bobo mesmo mudar a TV, sem noção. Qualquer alteração que fazem são bobas. Sobre diabos, acho que o povo do politicamente correto pensa que vai traumatizar as crianças aí como não pode traumatizar, aí não fazem mais.

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    4. O vilão tem que ser novo e bonitinho fala serio

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  5. Pois é Marcos. Realmente estava vindo muitas histórias repetidas nos almanaques, a maioria do início dos anos 2000, mas, principalmente nos almanaques do Cebolinha, estava tendo histórias do início dos anos 90 também. Tenho postado alguns gibis de 2000 a 2007 no meu canal, que os inscritos tem sugerido bastante. Não são meus gibis favoritos, mas, são bem melhores que os atuais. Até pouco tempo atrás, eu tinha só uns 4 gibis de 1997 a 2014, foi um período que eu não sabia nada sobre como eram as histórias, pois eu havia parado de comprar. Hoje percebo que, depois de 1999, foi havendo alterações bem perceptíveis no tipo de histórias, nos traços e expressões dos personagens. Histórias grandes mudas (não gosto) ou histórias muito mirabolantes e cansativas. Ainda tinha boas histórias, mas já estava bem diferente de antes. Esses gibis após 1999, estou adquirindo todos em sebos, custando entre 2 e 3 reais, na maioria em excelente estado. Ai acho que vale a pena. Pra pagar mais caro, só compensa os mais antigos, desde que estejam em bom estado.

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    1. Sim, por serem baratos entre 2 a 3 reais, aí valem a pena. Essas após 1999 não são meus favoritos também, tanto de histórias mudas em excesso ou grandes com encheção de linguiça, mas ainda assim conseguem ser melhores que as atuais. Os almanaques do Cebolinha estavam tendo histórias dos anos 90, porém repeteco dos que saíram nos primeiros da Panini.

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    2. Adquiri uma da Magali de 99 que ela e mingal brincam com a família a história de abertura muda...e várias dentro..acho que Magali e cascao ja Globo eram melhores na epoca fina.as histórias mirabolantes geralmente so Emerson eu até gosto das piadas e participação do xaveco e Denise...a bruxa de blu de 2002 por exemplo e bem legal. .

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    3. Essas com histórias mudas até na abertura eram terríveis, gibis praticamente todo pra ver figuras. Ainda bem que pararam com isso, uma coisa boa nas revistas atuais.

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  6. Uma pena ver as histórias sendo repetidas assim. Tenho o gibí da história da dança da chuva do Papa Capim. Algo que nem faz tanto tempo já é republicado. Gostaria que a MSP trabalhasse com mais carinho também, nessa questão de copiar e colar, não custa nada criar um desenho novo para a abertura. Enfim, boa parte dos leitores aceitam tudo goela abaixo, fazer o que?

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    1. Pois é, além de serem histórias dos anos 2000, colocam histórias que já foram republicadas na própria Panini, ou seja, pouco tempo. Fica repeteco demais, bem cansativo. Aí nesse ponto, seria mais jogo, então, colocarem histórias da Panini por não terem sido republicadas, visto que até as da Globo anos 1980 e 1990 também já foram republicadas na Panini. Ideal seria as da Abril, mas com o politicamente incorreto nelas, sem chance.

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  7. Eu também não compro almanaques, não tenho nenhum da Mônica, Cebolinha, Cascão, Magali e Chico da Panini e nem esses por serem Nº 1 eu comprei, só histórias recentes. Comprei esse por ser novidade e deve ser só essa Nº 1 mesmo porque o estilo deve seguir o memso na spróximas edições. As mensais também não devo comprar, o que incentiva mais são as torinhas clássicas, mas também não dá pra comprar só por isso. Se ajudar no seu canal, aí tenta ver as prioridades, pode não comprar todas, pelo menos de alguns personagens.

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  8. Capaz. Sempre vai ter um público fiel vendo sempre o que posta.

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  9. Não sei,não... mas deve ter havido muita reclamação em relação à mudança de visual do Papa-Capim! Recentemente foi divulgada a capa do Super Almanaque Turma Da Mônica N° 9, e o indiozinho aparece com o VISUAL CLÁSSICO!!É claro,pode ser alguma falha da MSP... Só poderemos comemorar,de fato, quando a revista chegar às bancas!!
    (Será que alguém da MSP acessa este blog??)
    Eis aqui o link da pré- venda no site da Panini, aonde vocês podem ver a capa:
    https://loja.panini.com.br/panini/produto/MSP-Superalmanaque-da-Turma-da-Monica-09-71631.aspx

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    1. Nessa capa do Super Almanaque o papa-Capim aparece cortado pelo logotipo, nem vê o corpo e aí acho que colocaram o visual antigo por isso. Temos que aguardar outras edições pra ver se vão voltar mesmo ao estilo anterior ou não.

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  10. Parece que finalmente ouviram nossas preces e lancou um almanaque so com os personagens secundarios da Turminha.Espero que continue assim,isso se essa edição continuar.E que apostem tambem nos secundarios da Turma do Chico.Interessante saber que voce não tem nenhum almanaque dos 5 principais,eu tenho um monte de todos os personagens kkkkk

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    1. Foi bom ter criado, tomara que continue bom tempo. É, acabei tendo nenhum almanaque deles, no máximo tenho alguns Temáticos e também tenho alguns de secundários como Tina, Penadinho, Piteco & Horácio, etc.

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  11. Ala Marcos, Chico Bento terá uma HQ de 60 anos em julho, finalmente uma comemorativa dele. Rs

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    1. Tomara que seja história digna do que Chico merece. Tava imaginando isso que seria no mês de aniversário do personagem nos gibis se tivesse algo neste ano. Aí capaz de em julho lançarem também um livro 60 anos do Chico e em novembro ter história especial e livro de 60 anos do Cascão.

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  12. Com todo o respeito acho o dono desse blog, e demais seguidores, um pouco egoístas, toda postagem tem crítica ao politicamente correto, é um saco o politicamente correto ? com certeza !! mas vocês também não ficam muito atrás não ! desse vez o dono do blog implicou até com a TV , por favor, isso é muito falta do que fazer ou é egoísmo puro e simples. Se tudo nesse blog é uma questão de opinião, eu também acho que tenho direito de expor a minha opinião, e não adianta apagar o meu comentário como fez da outra vez, só quero que se liguem! vocês estão mais chatos que o pessoal da patrulha da moralista. Relembre com nostalgia os seus tempos de moleque, em que liam os seus gibis incorretos, mas sem desmerecer a geração atual, ou ficar atacando direto a MSP. E não adianta reclamar!!! não somos mais públicos-alvo da MSP, e sim as crianças dessa geração que estão mais sensíveis e choronas.

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    1. Mas a alteração da TV realmente é bem sem sentido. ..assim o blog aqui e de fãs que conhecem um pouco ou muito da história da turminha e sabe que o que fez eles serem a turma da Mônica foram as coisas incorretas e o jeitinho de casa um..saber contar uma boa história. .o que se reclama e o exagero do medo de alguém apontar qualquer coisa errada resultando em personagens limpos e sem aquela alma anárquica que a maioria das crianças tem ..ninguém quer que a turma vire South Park porém não é umlivro educativo pra escolar.
      Se bem que as vezes tem umas piadas adultas em alguns gibi. e isso

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    2. Infelizmente é uma espada de dois gumes. Eles seguraram até onde deram com histórias mais "anárquicas", sarcásticas e incorretas, mas a realidade de mundo atual é essa. Não sei do futuro, mas o momento atual é esse. Eles tiveram que se adequar para sobreviver. São uma empresa, e infelizmente tem de seguir certas cartilhas, e o Maurício de Sousa claramente não apoia essa ideia, mas se adequou a ela.

      Se tentassem fazer certas histórias parecidas com a do início dos anos 2000 já daria problema, imagina dos 90 pra baixo. Os pais, orgãos,educadores etc cairiam matando. É uma merda, mas eles tem que sobreviver. Se com produtos adultos, o politicamente correto gera problemas, imagina com um produto dirigido ao público infantil. Iria dar muito ruim pra eles.
      Resta a nós aproveitar os bons tempos de antigamente comprando e relendo os gibis antigos.

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    3. Marcus, temos que reclamar, sim. A televisão mudada foi completamente sem noção, não vejo problema em mostrar uma televisão tubo em uma revista atual, fora que tiraram o trabalho que o desenhista da época teve. Reclamamos do politicamente correto porque descaracteriza os personagens, se não descaracterizados aí tudo bem, a geração atual mimizenta nunca vai ver como era bom os personagens na sua essência. Se você não gosta dos comentários da gente, simplesmente não entre no blog, não dá pra entender por que entra, você gostando ou não, vamos continuar criticando o politicamente correto, por isso o mais sensato é não ler o blog.

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    4. Ok Marcos, eu inclusive gostaria de pedir desculpas, se fui um pouco hostil. Gosto muito do seu blog e não pretendo parar de ler e comentar sobre as coisas, só quis mostrar minha opinião de uma maneira reflexiva.
      Era só um reflexão mesmo, pois se de um lado existe o pessoal do politicamente correto, do outro tem um pessoal que deseja muito que a turma da Mônica vire um South Park da vida.( mas sei que não é o caso de vocês).

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  13. Eu compraria da Magali por que vc falou que e de aniversário aliás tb faço aniversário esse mês dia 12..por isso que gosto da Magali kkk..a capa com madame creuzodete me chamou atenção. Na verdade eu tenho o banca da Mônica ele ta me salvando

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  14. Lamentável... creio que daqui alguns anos, será impossível comprar até mesmo almanaques pois só haverá essas histórias descartáveis do politicamente correto...

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    1. Isso deve tá perto, não deve demorar muito pra republicarem as da Panini, pois estão com repeteco de anos 2000. Só se eles voltarem com repeteco do início da Globo, mas aí ia ter série de alterações para atender o politicamente correto.

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    2. Por isso que a coleção histórica acabou. Se implicam com coisas novas imagina aquela época com diabinhos e bandidos. No mínimo trocariam por anjos e bandidos sem armas. .o ladrão de discos nunca sairia hoje

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    3. Miguel, acho que Coleção Histórica acabou principalmente por isso. Não digo só de diabos e bandidos, iam começar a aparecer histórias bem pesadas e iria dar o que falar, mesmo pessoal que eram histórias antigas. Chico Bento em 1985 é um exemplo disso e estava perto.

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    4. Acho que é capaz e de republicarem as historias da Globo de novo,isso sim.

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  15. Miguel, acho que aquela vidente não é a Madame Creuzodete, pelo menos foi desenhada bem diferente. Acho que já vi aquela vidente em Magali 88 da primeira série da Panini. De qualquer forma, histórias com vidente até que costumam ser legais.

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  16. Sei la gostei da capa misteriosa

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  17. Não tenho certeza, mas tenho a impressão que a MSP ouviu pelo menos uma das suas broncas... Passei numa loja de conveniência perto do trampo e lá tinha um Almanaque da Turma desses novos, e o Papa-Capim aparecia usando a tanga vermelha e um colar ao invés das roupas de caraíba.

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    1. Eu vi essa capa, é da N° 2 desse título. Pode ter visto reclamações daqui e da internet como um todo. Não tinha sentido essa mudança. Tomara que continuem colocando ele sem roupas e que na capa não seja só um esquecimento. Vamos aguardar.

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    2. O politicamente correto está descaracterizando o papa - capim e a sua turma .

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    3. Sim, Matheus, ficou muito ruim assim, descaracterização total.

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