sexta-feira, 7 de maio de 2021

Cebolinha: HQ "Cebolan, O Destruidor"


"Dia das Mães" chegando e em homenagem compartilho uma história em que o Cebolinha quebra móveis da sua casa e faz de tudo para a sua mãe não perceber a arte. Com 11 páginas, foi história de abertura de 'Cebolinha Nº 158' (Ed. Abril, 1986) e republicada em 'Almanaque do Cebolinha Nº 27' (Ed. Globo, 1994).

Capa de 'Almanaque do Cebolinha Nº 27' (Ed. Globo, 1994)

Nela, Cebolinha está brincando, se imaginando o "Cebolan, o Destruidor" e fica caçando uma mosca na brincadeira. Quando está prestes a pegar a mosca, falando que ela vai sentir o poder dele, a sua mãe, Dona Cebola, interrompe e complementa que ele vai sentir o poder do chinelo castigador.

A cena de imaginação para e volta á vida real e Dona Cebola pergunta que bagunça  era aquela. Cebolinha diz que queria pegar uma mosca e ela pergunta por que não pegava o chinelo e matava. Cebolinha responde que assim não tem graça e Dona Cebola diz que não tem graça é ele caçar mosca dentro de casa e acertar o aquário que a avó deu ou na televisão ou na cadeira valiosa que ela comprou no antiquário.


Cebolinha diz que "Cebolan, O Destruidor", nunca iria acertar as coisas e Dona Cebola fala que é bom porque senão ele ia entrar no chinelo castigador e manda guardar a vassoura porque não tem mais mosca, e que ela viu o Cascão lá fora e manda brincar com ele. Cebolinha concorda na hora, mas desobedece á mãe e continua a brincadeira sem ela ver. Só que ele escorrega no tapete e a vassoura fica em pé por um momento. 


Ele fica olhando para ela e imagina se cair, vai cair no aquário e vai levar surra de chinelo. Cebolinha corre e pega a vassoura e fica aliviado e resolve guardar vassoura antes que aconteça alguma coisa. Só que ao virar de costas, ele consegue derrubar o aquário e ao mesmo tempo consegue a façanha de queimar a televisão e quebrar a cadeira valiosa de uma vez só, ficando boquiaberto com aquilo.


Cascão vê tudo pela janela e aplaude, achando sensacional o amigo ter destruir tudo aquilo ao mesmo tempo e acha que realmente é um destruidor e resolve chamar a turma para ver e buscar máquina fotográfica. Cebolinha puxa Cascão pelo suspensório e o leva para casa. Cebolinha tem plano de Cascão pintar aquário, televisão e cadeira na parede para a mãe não perceber. Cascão faz em troca de 10 figurinhas, Cebolinha acha que não ficou legal e pretende pagar só 1 figurinha. Cascão não gosta e chama a Dona Cebola.


Enquanto ela não vem, Cebolinha tenta entregar 10 figurinhas e logo em seguida dar 20 figurinhas, seu pião e sua coleção de tampinhas de refrigerantes para ele não contar nada para a mãe. Dona Cebola aparece e Cascão pergunta se ela não está vendo nada diferente na sala. Ela não vê nada e Cascão diz que é o cabelo que ele cortou ontem. Cebolinha fica aliviado, Dona Cebola pergunta se ele está sentindo alguma coisa e ele diz que é só cansaço e vai sentar na cadeira para descansar. Só que esquece que era pintura e acaba caindo.


Dona Cebola descobre que tudo era pintura, fica desesperada. Cascão tenta fugir pela janela, mas é segurado pelo suspensório. No final, Dona Cebola dá castigo de Cebolinha e Cascão pintarem a parede da sala, mas enquanto eles pintam, ficam brincando de "Cebolan, O Destruidor" e "Cascan, O Terrível" e Dona Cebola comenta com o Seu Cebola que acha que não foi boa ideia de dar aquele castigo a eles, achando que eles não aprenderam a lição.


Muito engraçada essa história, o Cebolinha desobedece a mãe em não brincar na sala para não quebrar algum objeto da sala com valores sentimentais e financeiros e acaba quebrando tudo de uma vez. Tenta consertar a arte com plano com ajuda do Cascão, mas a mãe descobre com a sua falta de atenção. Sensacional a cara do Cebolinha quando viu que quebrou tudo, muito hilária.

Se Cebolinha tivesse obedecido a mãe, nada disso teria acontecido, pior foi o prejuízo que deu aos pais. Foi muito divertido ver o Cebolinha se imaginando o "Cebolan, o Destruidor", uma paródia de "Conan, O Bárbaro". De fato, se tornou um destruidor, só que de móveis e aquário. Legal também o Cascão ameaçando contar para Dona Cebola só porque o Cebolinha queria diminuir as quantidades de figurinhas por ter achado ruim o trabalho de desenho dele.

A Dona Cebola tinha é que dar surra neles, pois só pintando parede os meninos ficaram se divertindo de super-heróis do que ser sacrifício pintar. Vai ver que ela só não bateu de chinelo porque não podia bater no Cascão por não ser mãe dele, a não ser fazer queixa para Dona Lurdinha de ter pintado os objetos na parede. Incrível também a Dona Cebola não desconfiar que aqueles desenhos na parede não eram os objetos da casa, absurdos que gostavam de colocar nas histórias.

Impublicável hoje em dia por conta de ter desobediência do filho com a mãe e, principalmente, a ameaça da Dona Cebola de bater no Cebolinha de chinelo. Na época era comum crianças apanharem de chinelo como castigo, mas na sociedade atual os pais não podem mais fazer isso e, consequentemente, cenas assim foram abolidas nas revistas. E mudariam até desenhos da televisão, colocando uma TV LED no lugar para dizer que é uma história atual e tirariam avental da Dona Cebola, por incrível que pareça.

Os traços ficaram sensacionais, foram um show a parte, principalmente vendo Cebolinha e Cascão musculosos como super-heróis, um estilo até diferente e difícil de se ver na MSP. A arte-final do Alvim Lacerda também deu charme a mais, gostava quando as histórias tinham arte assim. Dessa vez a Dona Cebola apareceu de vestido rosa em vez do vermelho tradicional, diferenciou e ela ficou bem assim.

FELIZ DIA DAS MÃES!!!

52 comentários:

  1. Pois é,naquela época os meninos se espelhavam em Conan,no Exterminador,no Rambo,no He-Man,Bud Spencer,Hulk Hogan...

    Mas hoje não seria diferente,de acordo com a natureza masculina.

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    1. É, acho que isso é uma coisa que não vai mudar, os meninos gostam de super-heróis, sempre vão se inspirar nisso.

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    2. Sim,meninos héteros naturalmente irão se inspirar nos "homão da §*#@^" e meninas naturalmente irão se inspirar em princesas e querer brincar com bonecas.

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    3. Do Exterminador, ainda fazem paródia

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    4. Eu amava era winx quando criança! Queria ser uma!

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  2. Deu baita prejuízo e não apanhou, o castigo do Cebolinha deve ter sido maior do que o que é mostrado.
    No alvoroço que arruma no começo, a mãe se manifesta segurando chinelo, no momento em que põe tudo abaixo, ela não ouve, provavelmente devido à batedeira e/ou liquidificador ligados, e que arrumação, nenhum vestígio da lenha, deu tempo até de executar obras de arte, colaboração artística é a traquinagem de quem a princípio nada destruiu, foi tão artista que suas pinturas surtiram efeito 3D, contudo, o que fez à parede é uma forma de depredação, Dona Cebola ficou afastada do recinto por bastante tempo e não ia reaparecer tão cedo se não fosse solicitada sua presença que acaba comprovando o dote artístico do guri.
    Isto que chamo de pintar o sete.

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    1. Pois é, acabaram eles se divertindo com o castigo que a Dona Cebola deu, podia era ter dado surra neles. Ela poderia ter aparecido logo que Cebolinha destruiu as coisas. Ou a cozinha era bem longe da sala ou então ela mexendo com liquidificador, batedeira ou aspirador de pó bem alto par anão ouvir. E os desenhos do Cascão foram sim realistas, em 3D, para Dona cebola não perceber a olho nu, só Cebolinha par anão gostar do desenho do Cascão. História muito legal.

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    2. "Surra neles", se Dona Cebola batesse no filho da Lurdinha ia dar B.O. semelhante ou até muito pior àquele em que ela e o marido degladiam com os pais da Mônica. Jurisdição dela é Cebolinha e sua irmãzinha.

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    3. Bater no Cascão a Dona Cebola não podia. No máximo, era levar os 2 até à casa do Cascão e as 2 mães batiam neles ao mesmo tempo. Seria legal também.

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    4. Apanhei muito de minha mãe na infância, mas nunca na posição clássica como as HQs antigas abordam, não que me lembre.

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    5. Enquanto vocês discutem se mãe de um pode ou não bater em outro,Nhô Lau tá é dando tiro de "sar" no Chico ladrão de goiabas! 🤣

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    6. Bons tempos, Julio Cesar! Nhô Lau armado, Chico manuseava trabucos, carabinas, caçava onças, por vezes as matava, inclusive, Nhô Lau aplicava-lhe umas palmadas às vezes, ou seja, batia no filho de Cotinha e Nhô Bento e nunca foram tirar satisfações com o dono do pomar (acho), às vezes Chico ludibriava a própria mãe, cabulava aulas, dorminhoco e trabalhador... Crianças das nossas gerações não traumatizavam tão facilmente.

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    7. Zózimo,na roça sempre foi diferente.E eu acho que nas HQs clássicas do Chico,até o padre lhe dava palmadas no traseiro.🤣

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    8. É, Nho Lau dava tiros de sal no Chico e as histórias no geral eram bem mais violentas, mais surras, mais brigas. Como hoje tudo isso traumatiza, aí tiraram.

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    9. Sim,eu também acho que havia excessos,e isso mudou de uns tempos para cá.Porém,está havendo excessos no sentido contrário,mimo demais,isso sem falar na inversão de valores,e isso é pior,é perigoso.

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    10. Meio termo seria o ideal, mas nunca deviam tirar de vez a Mônica batendo nos meninos e o Nho Lau dando tiros de sal no Chico e outros meninos. Isso era a essência deles, tinha que ter, nem que fosse com menos frequência que antes.

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    11. Este comentário foi removido pelo autor.

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    12. Se dependesse de mim, Chico Bento estaria caçando onças até hoje, Greta Thunberg que não metesse o bedelho, senão sobraria para a (já não tão) pirralha. Escandinava dando pitaco nos trópicos, onde já se viu?!!? Essa gente (que não é lusitana) entende de bacalhau, de IDHs elevadíssimos e de baixíssimas temperaturas. Se não há pudor abaixo do Equador, é caso exclusivamente nosso, ora!!
      Julio Cesar lembrou bem, o padre de vez em quando também bordoava os glúteos do caipirinha. O que cura trauma é tanque com roupas sujas e cabo de enxada.
      Não reparem, de vez em quando me baixa a filosofia de Charles Bronson, ou melhor, de seu inesquecível Paul Kersey, daí vem mesmo o (D)desejo de (M)matar onças fictícias, normal(?!)!
      Só não digo que este comentário está duplamente pinel porque não foi postado às 22:22, 23:00 horas soa um tanto sóbrio.

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    13. Chico virou embaixador da ser.não pode ser mais incorreto ecologicamente. .Eu trocaria esse posto pro país capim

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    14. Mais adequado para ameríndios, Miguel, concordo! Chico Bento atualmente é uma espécie de Chico Mendes. Nos tempos do politicamente incorreto, Chico já apresenta um expressivo viés ecológico, sempre fez parte da síntese do personagem, nessa fase memorável, não caça onças por lazer, por capricho, como hobby, como historicamente ocorreu com a fauna subsaariana, vítima dos caprichos de magnatas brancos, cabeças expostas em paredes de mansões como troféus decorativos, atualmente, os safáris de caça são poucos e extremamente controlados, antigamente rolavam à revelia, o povo de Vila Abobrinha caçou onças por precaução, autodefesa.

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    15. Fica sem graça o Chico só com histórias de preservação de natureza, era bom quando ele fazia arte. Nos gibis de 1992 até tiveram bastante histórias ecológicas com ele por causa da Eco 92, mas hoje consegue ser mais didático ainda. Pelo menos em 92 o Chico ainda era incorreto e aí as histórias equilibravam quando tinham algumas assim mais ecológicas. Papa-Capim ficaria mais adequado, sem dúvida.

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    16. Alias papa capim virou quase personagem esquecido.podiam ter histórias com as queimadas no pantanal. ..seria bem atual

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    17. O "Chicológico" incorreto é atrativo para meu gosto, já o atual...

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  3. Só o Cebolinha pra ter uma idéia dessas,ele e o Cascão levaram bronca da mãe do Cebolinha,melhor que apanhar da Mônica.

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    1. Como não apanharam dessa vez, qualquer castigo que recebessem seria lucro. Sem dúvida melhor que apanhar da Mônica, acho que até apanhar de chinelo da mãe seria menos doloroso que surra da Mônica.

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  4. Muito boa... nunca tinha visto antes essa hq... e os traços? UAU

    http://blogdoxandro.blogspot.com/

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  5. Eu acho um traço tão a frente do tempo para as revistas dos anos 80! Quando eu comprei o almanaque, até achei que a história era da editora Globo, até o dia que li a revista original no Issuu, há alguns anos! Essa cara de espanto do Cebolinha é muito engraçado mesmo! Lembro que quando meu sobrinho vinha nos visitar, mostrei essa parte pra ele e pra minha irmã e demos risada! Eu adoro essa história, ainda mais envolvendo o assunto de heróis!

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    1. Muito divertida, adoro essa. Os traços são bem diferentes, principalmente com ele se imaginando herói, muito caprichados.

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  6. Essa história é sensacional, de extrema criatividade!! E eu tenho o gibi original que foi publicado, Cebolinha 158 da Abril. Os traços dessa história são incríveis, um dos melhores que já vi. Os personagens, como super_heróis, então? Muito legais, desenhos muito bem feitos, arte de primeira qualidade. Essa postagem valeu demais!

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    1. Valeu, Ricardo! É demais essa, vale muito a pena, sim. Eu também adorei os traços, foi muito bom ver o Cebolinha como super-herói, bem diferente e engraçado ao mesmo tempo. A revista original eu não tenho, olha que tenho vários do Cebolinha de 1986, pelo menos tenho essa republicação e as de miolo dessa revista também devo ter em almanaques variados.

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    2. A traços eram mais diferenciados. Quando apareciam super heróis ou cidades de fantasia medieval como ps bárbaros a arte era muito bonita.antes do padrão da Globo de traços com contornos grossos e desenhos mais simples que meio que esta até hoje

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    3. Sempre que tinham histórias de super-heróis os traços ficavam muito bons.

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  7. Nas páginas 1o e 11 da história o Cebolinha aparece de camisa amarela em vez da tradicional verde. Não sei o que acontecia, se era desleixo de quem fazia a colorização ou de propósito mesmo. A mesma coisa acontecia nas revistas da Disney na Editora Abril principalmente nas do Urtigão e Zé Carioca.

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    1. Quando acontecia esses erros de cores era falta de atenção do colorista. Nas revistas da Editora Abril eram mais comum ainda acontecer, por isso as da Disney também. Mas acho que dessa vez foi erro gráfico de impressão, ficou desbotado, pode reparar que o céu ficou pedaços em branco, tipo degradê. Essa eu tirei de almanaque, não sei se na original apareceu assim também, já que costumavam deixarem os erros nas revistas originais nos almanaques, sem alterações.

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    2. As coresna editora abril ficavam os personagens rosas ou quase brancos ..nem peguei essa época..e uma novidade reler historinhas dessa época. .em relação a historinha poderia ser republicada tirando a ameaça de bater de chinelo. .quem sabe ameaçar de dar jilo pros meninos comerem .jilo e muito ruim

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    3. Se republicassem, iam alterar isso de chinelo e o final também com eles pintando parece por não ser serviço de crianças. De chinelo, talvez Dona Cebola daria castigo de não deixá-lo jogar videogame como já aconteceu uma vez com alteração de história do Cascão.

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    4. Miguel, eu gosto de jiló, tanto frito quanto cozido, existe uma compreensão equivocada de que tudo que é amargo é ruim, terrível cilada para se enveredar no açúcar, alimentos sedutores são os grandes vilões, ninguém se empanturra de arroz com feijão, agora, feijoada... Muitos gringos pagam pau, chique!

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    5. Eu como de tudo até berinjela aprendi a gostar mas jilo não da...não conseguiram me seduzir com esse legume..eu gosto de um legume da terra do meu pai maxixe na salada

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    6. Falou de maxixe, lembro-me de uma horrível canção que menciona esta palavra, talvez pagode, quiçá axé, "sertanojo universiotário" tenho certeza que não é pois quando essa cafonice estava nas paradas de sucesso, ainda não havia esse gênero ou subgênero deveras mocorongo que tão cedo não sairá de moda. Ainda bem que meus ouvidos não são penico(s).

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    7. Quanto mais ruim a música mais as pessoas ouvem. .aqui e o mesmo forro todo fim de semana. Fora meu vizinho que me fez aprender a música da Paula de tanto me fazer escutar. Sei até a ordem das músicas que ele houve e me pego cantando coisas que não gosto kkkk

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  8. Não se faz mais historinhas assim hoje em dia. Uma pena. Sou da época de apanhar de chinelo e não tenho nenhum trauma disso. Hoje em dia os pais "não podem" fazer isso e a garotada não tem limites... está sendo criada uma geração de mimados...

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    1. Era bem comum os pais baterem nos filhos de chinelo, hoje tudo traumatiza para a nova geração, tendência é piorar cada vez mais.

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  9. Sensacionais os traços da TV explodindo e soltando fumaça. Com certeza foi roteiro e desenho da Rosana Munhoz, tem todo jeito de ser dela. E por que não podem mostrar mais as mulheres de avental?

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    1. Demais. Pode ser história dela, sim. Acho que o avental não pode mais porque dá ideia de mulher como dona-de-casa, que só fica fazendo afazeres domésticos, não trabalha fora e as feministas ficam dando em cima disso. Bobagem, como sempre.

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    2. Sensacionais também os traços do Cebolinha... digo, "Cebolan"... lutando com a mosca gigante no início da história. Demais!

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    3. Faz algum dia uma postagem de 10 anos do blog? Porque você merece!

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    4. Verdade, ficaram excelentes os traços com ele como Cebolan no início. Vou fazer postagem de 10 anos do blog. Obrigado.

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  10. Se ao menos o Cebolinha não pudesse a vassoura no ombro e a levasse de pé, o desastre não teria acontecido.

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    1. Verdade, não teria acontecido se ele pensasse nisso, faltou inteligência dele.

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