Em maio de 1990, há exatos 30 anos, era lançada a história "Os pirulitos do Tio Teleco" em que a Magali resolveu vender pirulitos para ajudar o velhinho a comprar um carrinho e continuar vendendo. Com 11 páginas, foi publicada em 'Magali Nº 23' (Ed. Globo, 1990).
Capa de 'Magali Nº 23' (Ed. Globo, 1990) |
Escrita por Rosana Munhoz, começa com a Magali pedindo dinheiro para mãe comprar doce. Dona Lili fala para maneirar porque já gastou toda a mesada e Magali comenta que o chocolate estava em liquidação e Dona Lili comenta que a o estômago dela também porque comeu tudo no mesmo dia.
Magali resolve comprar pirulitos do Tio Teleco, os melhores da região. A princípio não o vê no local de venda, mas ele estava atrás do muro descansando as pernas dele. Tio Teleco fala que a Magali que é a melhor e única freguesa dele no momento e que será o último dia que vai vender pirulitos, ninguém está comprando e vai desistir antes que perca seu último tostão. Ele tem uns parentes no interior e vai se mudar e ver o que pode fazer de serviço lá.
Magali fica arrasada de não poder mais ficar com os pirulitos dele todas as tardes e Tio Teleco fala que não está sendo fácil carregar o peso dos pirulito todos os dias, só se tivesse um carrinho, mas para comprar, teria que vender uns 200 pirulitos. Magali, então, resolve vender os pirulitos para ele comprar o carrinho e não se aposentar. Ela tem muitos amigos, com um pouco de propaganda e as criança provarem vão querer comprar mais. Tio Teleco aceita, ainda mais pela insistência da Magali de não querer que ele vá embora, e arruma os pirulitos para ela vender.
Magali arruma placas e anúncios em árvores e começa a vender, mandando todos provarem os pirulitos do Tio Teleco. Cebolinha estranha Magali vendendo e diz se fossem gostosos ela comeria, e, não venderia. O pessoal ouve e todo mundo cai fora concordando se Magali que come tudo e não gosta porque deve ser ruim. Ao ver que Cebolinha espantou a freguesia, Magali exige que ele compre um pirulito. Cebolinha escolhe um vermelho, ela diz que custa 1 cruzado novo e ele diz que dia 10 paga. Magali não aceita, fala que fiado só no ano dois mil e Cebolinha responde que perdeu um freguês e vai embora.
Logo em seguida, um menino pergunta se ela está vendendo pirulitos e ela diz que são rodas de bicicleta e o menino diz se fosse pirulitos, ele compraria. perdendo mais um freguês assim. Magali, com raiva, comenta que Cebolinha a tira do sério, quando surge o Cascão e pergunta quem fez os pirulitos. Magali fala que são do Tio Teleco e Cascão diz se fosse dela, ia tirar os palitos para usar como bolinhas de gude.
Magali comenta que é um fracasso de vendedora, pirulitos tão gostosos e não conseguiu vender um, não entende como alguém pode resistir aos pirulitos e ao olhar para eles, acaba comendo tudo e se desespera, qe estragou tudo e o Tio Teleco confiou tanto nela. Magali não se entrega e resolve preparar os pirulitos em casa. Depois vai vender de novo os que fez e ao tropeçar em uma pedra o pirulito que estava na mão acaba furando um muro d emadeira , de tão duro que estava.
Magali começa a chorar, dizendo que ninguém vai comer aquela droga e os meninos aparecem querendo saber o motivo do choro e ela conta tudo. Todas as crianças do bairro se solidarizam e resolvem comprar os pirulitos da Magali e, assim, ela consegue o dinheiro e vai entregar ao Tio Teleco, que compra o carrinho e consegue ir até às crianças e eles o adoram. Magali comemora que não ficou sem os pirulitos, comenta que Tio Teleco até a convidou para fazer os pirulitos com ele, mas achou melhor que não ,pois não quer que ele saiba que os meninos estavam usando os pirulitos dela como bolinhas de gude, bolinha de pingue-pongue, rodas de caminhãozinho, terminando assim.
História muito legal com a Magali tentando o ajudar o Tio Teleco a não se aposentar vendendo pirulitos na rua só para não ficar sem os seus pirulitos preferidos. Foi uma boa ação de solidariedade dela, só que faltou persuasão para vender e para piorar comeu tudo sem ter vendido nada, bem a cara dela. Levando em consideração a vida real, claro que Tio Teleco não conseguiria comprar um carrinho com 200 pirulitos, mas serve pra transmitir a mensagem que eles queriam passar.
Muito bom ver as tiradas do Cebolinha afastando freguesia ao falar que se ela está vendendo porque os pirulitos eram ruins e querer pagar fiado, além de ver que os pirulitos que a Magali preparou eram tão duros que serviram para furar um muro e serem usados como bolinhas de gude, rodas de caminhãozinho, entre outros. Interessante a Magali falar "fiado só no ano dois mil", isso foi porque na época eles estavam na expectativa de como seria o ano 2000 e o século XXI, consideravam algo futurístico a passagem de um novo século e novo milênio, várias mídias gostavam de citar algo de ano 2000.
É incorreta para os padrões atuais. Apesar da mensagem de solidariedade, mostra Magali trabalhando como ambulante, comendo vários pirulitos, mexendo com fogão sozinha, gastando mais dinheiro da sua mesada precisando pedir pra mãe pra comprar pirulito, falar palavra "droga", nada disso tem nos gibis de hoje.
Curioso também que na época a moeda daquele mês de maio de 1990 já era o Cruzeiro, mas na história foi falado Cruzado Novo. É que a mudança para Cruzeiro aconteceu em março e o gibi já estava produzido com antecedência e não dava para eles mudarem isso. As capas, inclusive, vinham com etiquetas com o preço atualizado em Cruzeiros, e se conseguisse tirar a etiqueta sem rasgar a capa da revista, a gente via que o preço original ainda estava estampado como Cruzado Novo ou nem tinha preço estampado, como aconteceu na capa dessa edição. Porém, o valor numérico seria o mesmo, já que 1 Cruzado Novo correspondia a 1 Cruzeiro, só o nome da moeda que havia mudado na prática.
Os traços excelentes, era encantador ver os personagens desenhados desse jeito, tinha que ser Rosana com traços e roteiro assim. O recurso de aparecer 2 cabeças quando os personagens viravam rápido de um lado para o outro era muito legal também. Na 6ª página da história (página 8 do gibi) aparece Magali falando com boca fechada, um erro mais comum na Editora Abril, mas que as vezes acontecia na Globo também. Gostava também quando tinha cenário com fundo voltado para o roxo e lilás, na verdade onde seria o rosa a Editora Globo colocava o roxo pra diferenciar, aconteceu algumas vezes em determinados períodos de meses, mas logo paravam com isso já que viviam mudando as cores na Globo. Enfim, uma história clássica e excelente, um grande presente para os leitores e muito bom relembrar essa história há exatos 30 anos.
Marcos,te mandei um último comentário na publicação passada,a de um número do Cebolinha.
ResponderExcluirAcho até melhor que responda aqui mesmo,já que temos esta nova postagem atual.
ExcluirRespondi lá primeiro e copio aqui:
ExcluirSobre isso:
http://3.bp.blogspot.com/-AkKK8Z_qzLs/T_l0WU5vzcI/AAAAAAAAD_c/eECNk6IDv5s/s1600/001.jpg
Eu tenho essa história de quando eles vão parar em 2020 quando o Cebolinha arrancou o calendário do tempo e o mundo sem esperanças, todo agindo como adultos sérios e sem um coração infantil. Tenho republicada no Almanaque do Cebolinha Nº 1 - Globo, 1987, até falei um pouco dela aqui no blog quando falei sobre os almanaques nº 1 da Globo, mas sem muitos detalhes.
http://arquivosturmadamonica.blogspot.com/2017/11/almanaques-n-1-da-editora-globo.html
E nos anos 1970 todos pensavam que o mundo depois de 2000 seria como Os Jetsons!
ExcluirSó agora é que os carros elétricos começaram a engatinhar,enquanto ainda dependemos de gasolina e diesel.
Como curiosidade,em 1974,a Gurgel lançou um carro elétrico no Brasil,enquanto se investiam em pesquisas no carro a álcool.
Pois é, eles acreditavam que seriam que nem Os Jetsons, tudo futurístico e eletrônico. Vai ter muitas facilidades nos próximos anos ou séculos, mas acho que nunca será como Os Jetsons.
ExcluirNem há necessidade de a gente ficar voando por aí e de os prédios ficarem pendurados,de ser tudo suspenso no ar!
ExcluirO futuro(2015) idealizado em "De volta para o futuro II" é mais "realista" que o dos Jetsons!
Se bem que Os Jetsons vivem num futuro imaginário do mesmo jeito que Os Flintstones vivem num passado imaginário,que nunca aconteceu daquele jeito mostrado em suas histórias.
Isso, a Pré-História dos Flintstones era adaptada ao cotidiano dos anos 60 por isso não era fiel ao que aconteceu de verdade.
ExcluirEssa revistinha tenho até hoje, e com a marca da etiqueta de preço citada pelo Marcos. A geração de hoje não imagina o que era a inflação e as mudanças corriqueiras de moedas que ocorria na época, era uma loucura. Essa revista me lembra um ocorrido: Uma vez emprestei 23 revistas pra uma prima, e ela só devolveu essa da Magali. Fiquei furioso e nunca mais emprestei gibis. Coincidência vc postar exatamente esta edição, Marcos. Essa história do Tio Teleco é muito boa, como toda a revistinha. A tirinha final é muito engraçada, com o Cebolinha procurando as tortas de barro que a Maria Cebolinha tinha feito, comidas pela Magali, que ficou com uma baita dor no estômago. Quem mandou ser tão comilona?
ResponderExcluirInflação na época era um absurdo, sem dúvida. Eu também não gosto de emprestar, perdi alguns gibis assim também, não dá pra confiar. Sobre esse gibi é todo divertido, a tirinha é engraçada e gosto também da história de encerramento "Sono eterno" que fala sobre morte e a Magali fica encucada que o pai estava dormindo muito tempo e pensou que tinha morrido.
ExcluirPessoal, foi meio que uma brincadeira com meu filho, mas foi baseada neste blog. Estamos postando resumos de nossos gibis no YouTube, quem tiver interesse em ver, segue o link do vídeo em que apresentamos nossa coleção: https://youtu.be/7HXaXgOYTm4
ResponderExcluirVamos tentar pelo menos, uma vez por semana, apresentar um video de uma revista diferente.
Ricardo, gostei de saber do conteúdo de Cebolinha 165/Abril, só conhecia a história de abertura e já sabia que pertence à essa edição e a do Rolo que foi republicada em Almanaque do Cascão 40/Globo que eu tenho, porém, fiquei sabendo que foi publicada originalmente no nº165 graças ao seu vídeo, as demais histórias não conhecia, de 1986 do Cebolinha tive os números: 157,159,161,162 e 168.
ExcluirVi outro vídeo bem mais curto onde tu mostras tua coleção de mais de quinhentos gibis da TM, aparece um menino de óculos que deve ser teu filho, tô curioso com Chico Bento 78/Abril.
A intenção é essa mesma, Xeclinghe....descobrirmos novas curiosidades e nos divertimos com essas histórias tão legais e clássicas. Valeu mesmo! Vc viu né, Chico Bento número 78 da Editora Abril foi minha primeira revista, traz otimas recordações.
ExcluirOuço dizer que a italiana Panini é a maior editora de quadrinhos do mundo, porém, o melhor casamento da TM foi com a Editora Abril. Tô aguardando mais conteúdos.
ExcluirRicardo, legal que criou um canal. Tem uma coleção muito boa, muitos clássicos como Mônica 32, Cebolinha Nº 100 da Abril. Fiquei curioso como foi esse Chico Bento 78 da Abril que foi o primeiro que teve, esse e não tenho, provavelmente algumas histórias tenho republicadas em almanaques diversos. Ah, consegui colocar o canal na galeria dos Favoritos, sucesso no canal.
ExcluirRapaziada, três vídeos de conteúdos completos de gibis que volta e meia eu assistia e atualmente não os acho mais na rede, são de Mônica 170 e Cebolinha 81 e 102, três edições da Abril, imagino que os autores os tiraram de circulação e não algum critério do YouTube que os vetou, outro que sumiu foi o Clube do Gibi, não parecia coisa de amador, tinha uma vinheta caprichada com Snoopy, Chaves e Turma da Mônica, não haviam histórias do Chaves e do Snoopy, o conteúdo eram HQs da TM das décadas de 1970 e 1980, umas duas ou três dos anos 90, creio que tivesse um pouco menos que duzentas histórias, volta e meia assistia, uma pena ter sumido!
ExcluirXeclinghe, ou foi exclusão pelo YouTube ou até os próprios autores desistiram de postar novos vídeos e preferiram excluir seus canais. Uma pena quando isso acontece quando é por exclusão de autores, podiam não postar novos vídeos, mas deixar no ar pra quem quisesse assistir os antigos.
ExcluirConcordo, Cebolinha 102 da Abril, não era meu, foi da minha tia que passou pra minha irmã, tive bastante contato com esse gibi, foi no tempo que ainda não cogitava colecionar revistinhas em quadrinhos, tinha uma vaga lembrança de uma historinha de miolo, o vídeo me permitiu resgatar todo o conteúdo da edição, Mônica 170 de 1984 e Cebolinha 81 de 1979 conheci na íntegra através de vídeos, o Clube do Gibi tinha quase 200 vídeos de HQs clássicas.
ExcluirComo o Marcos e o Xeclinghe estão pedindo, a próxima postagem será o Chico Bento 78 da Editora Abril. Ainda esta semana, coloco lá.
ExcluirRicardo muito legal o canal. Deixei um comentário lá. abraço
ExcluirObaa!! Ricardo, Cebolinha 10 de 1987 e Cascão 103 de 1990, tive as duas, obrigado!
ExcluirBoa Ricardo! Sei que tem a história "Chico Sansão, excelente, as outras não sei. Vou aguardar.
ExcluirAgradeço aos colegas pelo icentivo. Essa do Chico Bento 78 da Editora Abril tem também a história do Papa Capim: " os deuses devem estar loucos", engraçada demais.
ExcluirRicardo, a história do Papa-Capim é uma senhora comédia, das quatro só conhecia "Divida o pão", as outras três conheci através do seu vídeo, a de encerramento é ótima, uma comédia reflexiva, a HQ de abertura é simplesmente estupenda, o conteúdo de Chico Bento 78/Abril é excepcional como a maioria das edições da Turma da Mônica dos anos 80 e 70, tô muito grato!
ExcluirOi Marcos! Belíssima postagem! Adoro e acompanho seu blog há mto tempo! Eu adoro essa história mto legal. Continue assim, arrassando no seu blog! S2
ResponderExcluirObrigado Eduardo, continue acompanhando. :D
ExcluirOlá, Marcos!
ResponderExcluirOutra coisa que iriam implicar hoje em dia são os lábios do Tio Teleco, que fazem aquele círculo em volta da boca, por achar ser um preconceito...
Verdade acho maior bobagem isso de não ter lábios em negros, cada preocupação sem noção.
ExcluirE também iriam tirar os absurdos, como pirulito quebrar cerca e ainda servir de bola de ping-pong e rodinha de carrinho, mesmo com ele sendo bem duro...
ResponderExcluirSim, nem pirulito e guloseimas come mais. Na verdade, ela nem come mais nos gibis quanto mais guloseimas. Um absurdo.
ExcluirLegal essa hq...li pela primeira vez no Almanaque da Magali n° 17 Publicado em: junho de 1998 e na coleção! :D
ResponderExcluirFoi republicada nesse almanaque sim, muito bom esse almanaque.
ExcluirApesar das mancadas, a Magali conseguiu ajudar o Tio Teleco, apesar da cretinice do Cebolinha, ele fez uma analogia coerente, se os pirulitos fossem gostosos, ela iria comê-los e não vendê-los, se falasse longe dos outros, tudo bem, só que o cretino queimou o filme da vendedora e dos pirulitos na frente dos fregueses.
ResponderExcluirFalar isso na frente de todo mundo arrasou a Magali, muita cara de pau dele. Mesmo assim achei engraçado.
ExcluirTambém achei bastante engraçado, das cretinices das antigas, o Cebolinha e o Chico Bento são meus favoritos, se bem que Zé Lelé e Cascão também desempenhavam com maestria a arte da cretinice.
ExcluirPois é, todos eles tinham a arte de creticine excelentes, eram boas tiradas. Gostava muito do Zé Lelé assim.
ExcluirPor ter ficado desorientada com as peripécias do Cebolinha, Magali responde a um pretenso freguês ao estilo Saraiva (personagem do programa Zorra Total da TV Globo, interpretado pelo saudoso Francisco Milani), o garoto faz uma pergunta ligeiramente idiota e ela responde com tolerância zero, legal!
ExcluirMarcos, repare que o garoto da pergunta levemente idiota sofre mudança de nariz em apenas dois quadrinhos.
Se ela não tivesse respondido com tanta grosseria com o menino, pelo menos um freguês ela teria. Não reparei na mudança do nariz dele, no segundo quadrinho um pouco maior, mas foi bem pouca diferença, nem considero erro. Prova que as histórias eram desenhadas a mão e mais fácil de ter diferenças de proporção a cada quadrinho. Hoje com traços digitais não aconteceria isso, porém fica tudo sem vida.
ExcluirVerdade, os traços eram vigorosos, como se fossem vivos, um dos motivos de ter feito tanto sucesso, talvez o principal motivo, sem querer ser analógico, a digitalização não fez bem pra TM, mesmo que tivessem bem mais capricho do que se tem, o resultado ainda ficaria aquém desses tempos.
ExcluirSim, hoje fica parecendo tudo carimbo. Só facilita para o desenhista, mas o visual como um todo fica a desejar. Se fosse só cenário, tipo um sofá, porta, moita pra não ficar desenhando mesma coisa toda hora, dava pra aceitar, já as personagens tinham que ser feitas a mão, ficaria bem melhor.
ExcluirComo se já não bastasse o politicamente correto e os desenhos (refiro-me às caras dos personagens) pouco caprichados e às vezes até sem capricho algum, ainda há a questão da tecnologia utilizada de forma exagerada, encobrindo de certa maneira as características individuais dos desenhistas, tecnologia é algo neutro, não é boa e nem ruim, o que a torna nociva ou benéfica é a forma como a utilizamos, por causa desta questão que os filósofos estão sendo deveras requisitados no Vale do Silício, ou seja, palestras de cunho filosófico estão sempre bombando no Silicon Valley.
ExcluirAdoro tecnologia tanto quanto gosto de filosofia, tô sempre assistindo ao Café Filosófico da TV Cultura, creio que não sofro de “tecnose” ou de “nomofobia”- termos utilizados para designar quem é viciado em tecnologia, ou seja, pessoas que apresentam transtornos (dependências patológicas) relacionados com tecnologia - consigo ficar horas sem mexer em celulares e computadores, todos nós dependemos da tecnologia, sem ela não estaria me comunicando neste fantástico espaço virtual, todavia, consigo me desconectar e contemplar coisas simples e essenciais.
“Detox virtual”, o melhor que tá tendo, jamais pode ser confundido com a negação da tecnologia, ou seja, negá-la consiste em tamanho retrocesso e o detox virtual não propõe algo tão radical e estúpido, sua proposta é desintoxicar, eliminar os excessos, usar com moderação, adoro tecnologia, precisamos e dependemos dela, contudo, a ideia de sermos escravos da tecnologia é repulsiva, uma moeda da qual não abro mão é a sabedoria, apesar de que no campo dos sábios, ainda tô engatinhando.
Trabalho infantil é inadmissível, aí seria descartada apesar da boa ação. Uma pena porque deixam de passar boa mensagem sem deixar didático. Povo implica com qualquer coisa, vira paranoia.
ResponderExcluirkkkkk. Boa hq e a capa nem se fala. Gostei demais da "gag" do Mingau querendo pegar um peixinho. Abraço, Marcos!
ResponderExcluirEssa capa é muito boa, caprichavam em tudo. Abraço
ExcluirCom a pureza e a bondade da Magali ela ajudou o Tio Teleco,só foi engraçado o final,os meninos usaram os pirulitos que ela fez como bolinhas para brincar.
ResponderExcluirVerdade, não dava pra eles comerem, o jeito foi brincar com o pirulitos.
ExcluirA turminha é demais!
ExcluirMuito boa essa história. Magali tinha essas boas ações, mas hoje em dia dificilmente colocariam uma criança vendendo algo nas historinhas.
ResponderExcluirUma pena. Antigamente tinham histórias das crianças vendendo algo, não era nada de mais.
ExcluirPosso te dar uma dica de matéria para o site:eu acho que você já fez uma matéria com histórias semelhantes e se você mostrasse as histórias que foram republicadas em mais de um almanaque?
ResponderExcluirTem várias histórias que foram republicadas mais de 1 vez, principalmente as dos almanaques da Panini que são muito re-republicações da Globo. Se der eu faço postagens com as mais republicadas de todos os tempos.
ExcluirBoa,é exatamente isso que eu sugiro,porque eu percebo que tem muitas histórias que são re-republicadas na própria panini.Parece que,ou acabou o estoque de histórias para serem republicadas ou estão escolhendo apenas aquelas "politicamente corretas.
ExcluirAté que colocaram algumas incorretas nas re-republicações da Panini, só que aí foram alteradas pra atender ao politicamente correto.
ExcluirObrigado João Paulo. Essa história é clássica, sempre vale a pena ler. Cebolinha foi muito cara de pau, ainda assim engraçado. Se colocassem a Mônica vendendo com a Magali, até que poderiam colocar a Mônica obrigando os outros comprarem nem que seja na surra, mas como a ideia da história era solidariedade e por ter destaque a Magali, preferiram nem colocar Mônica na história. Gostei assim também.
ResponderExcluirBeleza. eu nao compro gibis novos. prefiro ler os antigos. enquanto tiver muitas revistas da abril e globo . vai demorar para ler todas e evitar de ler as novas.
ResponderExcluirMelhor é comprar nos sebos, mais barato e melhor qualidade de histórias.
ExcluirAqui na cidade . tem muitas criancas vendendo pano para cozinha. balas. etc. se o gibi nao mostra a realidade. prefiro ler as antigas que mostrava mensagens positivas em cada historinhas.
ResponderExcluirEu adoro esta história, muito divertida. Como era legal histórias envolvendo a personalidade marcante dos personagens, como a Magali ajudar o vendedor por causa da sua fome exagerada, pena que isso se perdeu hoje em dia. Achei legal a magali se segurando para tentar vender os pirulitos e depois não aguentar, parece com o Chaves e os Churros.
ResponderExcluirEu também adoro. As histórias que envolviam personalidades das personagens eram as melhores. Pena que deixaram isso de lado, coisa que nunca deviam ter mudado.
ExcluirOutra coisa incorreta é o jeito que o tio Teleco foi desenhado, sendo negro com círculo rosa em torno da boca, tipo o Jeremias de antigamente.
ResponderExcluirVerdade, eles não desenham mais negros assim.
ExcluirAchei incríveis os traços fofinhos da Rosana, principalmente da mãe da Magali de batom. Ficou ótimo! Mas também mudariam a moeda.
ResponderExcluirEsses traços eram lindos demais, um dos melhores de todos os tempos. Moeda com certeza mudariam.
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