Nessa tirinha, Cebolinha tira seus brinquedos que caíram nos pelos do Floquinho e, para surpresa dele, depois de tirar tudo, tem mais nada do cachorro, simples sumiu sem as tantas coisas dentro dele. Cebolinha nem imaginava que tinha tudo aquilo dentro do Floquinho e muito menos que ele iria sumir, recuperou todos seus brinquedos, mas ficou sem cachorro.
Floquinho foi marcado como um cachorro diferente que qualquer coisa entrava na sua pelagem, inclusive pessoas podiam entrar nele e Cebolinha ficava em dúvida se era um cachorro de verdade. Era muito legal esses absurdos, nada com a realidade, era só diversão.
Tirinha publicada em 'Cebolinha Nº 29' (Ed. Globo, 1989).
Olá. Boa noite, Marcos. Eu sou JP, de Salvador-Bahia. Por gentileza, uma pergunta.: entre, os meses, de Agosto, do ano de 2003, até, o mês de Outubro, do ano de 2004, existia a Revista Brincando Com Palavras, com os nomes, dos Personagens.:
ResponderExcluirMônica; Cebolinha; Cascão, e, Chico Bento, na Editora Globo, sim?. Por gentileza, eu quero tirar uma dúvida.: por que, não colocaram o nome, da Magali, na Revista Brincando Com Palavras, na época, hein, Marcos?. Por gentileza, uma pergunta, novamente.: as Edições, da Revista Brincando Com Palavras, dos dois Personagens.:
Cascão, e, Chico Bento, ela foi até a Edição #04, e, a Revista Brincando Com Palavras.:
Mônica, e, Cebolinha, foram até a Edição #14, sim?. E, por que, a Revista Brincando Com Palavras Turma da Mônica, não continuou da Edição #15, em diante, Marcos?. Bem, que, a Editora PANINI COMICS Brasil, poderia relançar, a Revista Brincando Com Palavras, com os nomes, dos Personagens.:
Mônica;
Cebolinha;
Cascão;
Magali;
Chico Bento;
Milena,
E,
Turma da Mônica, no próximo ano, de 2026?. Por gentileza, Marcos, o que é que você espera, da minha sugestão?. De 0, a, 10, sim?. Eu aguardo respostas. Abraços.
Desculpe meter o bedelho, JP Batista.
ExcluirCreio que não incluíram Magali nessa bagaça por preconceito.
Talvez vossa senhoria não saiba ou já tenha se esquecido daquele memorável recalque por, até então, não ser titular, ocorrido entre (N)novembro de 1988 a (J)janeiro de 1989, em que fez greve de fome para pressionar Mauricio de Sousa de que outrossim era digna de titularidade e, Cebolinha, durante esse período, a "bullyingava", tratando-a por 'café-com-leite' (ou, 'café com leite', sem hífens). Daí, isso deve ter reverberado, sei lá quantos anos depois, para deixar Magali de fora desse lance aí, compreende? É uma teoria plausível(?)... Tipo, quem nasceu para 'café(-)com(-)leite', nunca chega a 'capuccino' (ou 'cappuccino'), isto é, mesmo há muito como titular, não se desvencilhou da pecha, ou, pelo menos, não por completo... Preconceito, JP Batista, mais puro preconceito...
Minha nota seria 9.2, não obstante, como incluístes nossa doutrinadora panfletária (des)favorita, aí, nota 5.6, julgo de bom tamanho, o que acha?
Eu li essa história da Magali da greve de fome quando eu era pequeno, mas não lembro dela muito bem. E até aproveitaram pra introduzir personagens novos, tipo o Dudu, o Quinzinho, o Mingau(que ainda não tinha nome), etc.
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ExcluirHá uma página que apresenta Dudu, Mingau (sem nome), Tia Nena, Tio Pepo e Quinzinho, talvez contenha Dona Cecília também, algo como "página dentro de página", se é que me faço inteligível para vossas senhorias, com Mauricio apresentando para Magali o tal prospecto contendo os que irão orbitá-la. A dúvida é se isso ocorre na última parte da HQ de campanha dela ou se faz parte de seu primeiríssimo gibi.
ExcluirMagali e Revista Parque da Mônica foram os títulos que, felizmente, tive as chances de presenciar os lançamentos. Pena que nos lançamentos de Cascão e de Chico Bento, em que já era nascido, não tive esse tipo de oportunidade, era piazitinho de tudo, ainda não me entendia por gente ou, não completamente.
JP, não conheço essa Revista Brincando Com Palavras, não sei até qual edição foi e devem ter cancelado por vendas baixas ou por terem completado as propostas. Não sei porque não teve da Magali já que ela já era personagem principal. Poderia voltar na Panini ainda mais que pessoal gosta de coisas educativas, embora se voltar, teria mesma proposta, porém com outro título se foi revista criada pela Editora Globo. Da sua sugestão dou nota 7,0.
ExcluirZózimo e Warrior, a campanha da revista da Magali foi boa, bem criativa a forma de divulgar o lançamento da revista. Os personagens novos foram apresentados nessa série de histórias, na última parte, foi muito legal conhecê-los primeiro assim.
ExcluirOk. Marcos, por gentileza, uma pergunta.: será que existem muitos sebos, de Revistas, e, Livrarias, das Regiões Todas, do Brasil todo, inclusive, Salvador, e, Bahia toda, inclusive, Online, é isto?. Por gentileza, eu quero tirar uma dúvida.: é verdade, que, alguns sebos, de Revistas, e, Livrarias, das Regiões Todas, do Brasil todo, inclusive, Salvador, e, Bahia toda, elas estão fechando, é isto mesmo?. Eu aguardo respostas. Abraços.
ExcluirJP, ainda existem sebos, só que menos do que antes e muitos fecharam nos últimos anos. Abraços.
ExcluirOk. Muito obrigado, então, Marcos.
ExcluirZózimo Humphrey III vc começou lá acompanhar turma da Mônica ainda na era de ouro suponho década de 80 e 90 .... O que vc acha dos gibis atuais?
ResponderExcluirDrico, quando folheio gibis atuais da Mônica, do Cebolinha, etc, fico, sem o menor exagero, enojado, sinto tristeza e raiva, total frustração! As HQs da Turma da Mônica saíram da excelência e ingressaram na mais completa estagnação - do luxo para o lixo.
ExcluirEm minha infância e início de adolescência, vivi intensamente os gibis da MSP, por isso, quiçá você já tenha notado, comento tanto aqui.
Eu comecei a colecionar a partir de 2005, mais antes uma vizinha me deu uns 80 gibis antigos da década de 80 e 90.Eu percebi que de 2005 os gibis já eram outro formato, mesmo assim continuei até 2015. Foi quando virei adolescente e parei de colecionar.Só em 2020 passei comprar alguns e notar que os roteiros estão piores do que da década de 2000 e os desenhos nem se fala.
ResponderExcluirQuadrinhos da MSP dos anos 2000 são, vamos dizer, mornos se comparados com os das décadas anteriores, no entanto, ainda contam com incorreções.
ExcluirOs gibis atuais da TM clássica não passam de cartilhas educativas, são horríveis e os traços são da pior espécie, maior parte não exprime humanidade, são artificiais, elaborados com auxílio da informática, falência total.
Nesta tirinha faltaram duas coisas: Papai Noel e seu saco, obviamente vazio e, de preferência, com o (B)bom (V)velhinho dizendo: "Assô!" - era como o personagem de Renato de Aragão, o Didi Mocó, em determinadas circunstâncias, falava "(A)achou(!)". Digo isto, porque, tudo que Cebolinha tira da pelagem do Floquinho, são brinquedos...
ResponderExcluirSim, foram brinquedos do Cebolinha que caíram no Floquinho, provavelmente enquanto brincava perto do cachorro, no quintal ou dentro de casa. Interessante que ele nem sentiu falta dos brinquedos ou não faia questão deles. Em época de Natal, o Cebolinha podia doá-los para o Papai Noel já que não se interessava pelos brinquedos.
ExcluirDigitei "Renato 'de' Aragão", o nome do comediante não tem "de", é Renato Aragão.
ExcluirConhece, Marcos, "Da Tela à Lua"? Tenho republicada em Almanaque do Cebolinha nº35, de 1996. Sabe informar, fazendo favor, qual edição se encontra primeira publicação dessa HQ?
Não tem "de" em Renato Aragão. fato. Conheço essa história "Da Tela à Lua", maravilhosa, é original de 'Cebolinha Nº 150' , de 1985.
ExcluirSuspeitava que fosse de 1985 e, com a fonte segura que vossa excelência representa, agora, tenho certeza.
ExcluirE "O falso burguês"* (Rolo) e "A casa do espanto" (Penadinho e seus amigos)? Novamente, fazendo favor, sabe informar quais edições essas tramas foram publicadas pela primeira vez?
*Parece que conheço essa de longa data...
"O falso burguês" do Rolo é de Cebolinha N° 155 - Ed. Abril, 1985. Já "A casa do espanto" é de Cebolinha N° 22 - Ed. Globo, 1988.
ExcluirEstá explicada(o) minha impressão com a do Rolo, tive o nº155 de Cebolinha, da Editora Abril.
ExcluirCebolinha nº22, Globo, não fez parte da minha coleção de outrora e nem compõe o "punhado" de gibis da MSP que tenho atualmente.
Grato, Marcos, pelas informações!
"A noite que não é do Lobisomem" é outra cuja impressão é de que conheço desde infância...
Cito essa HQ pelo desfecho ser com a forma humana do protagonista que, por sinal, é um sujeito muito feio. Mauricio de Sousa e seus colaboradores daqueles tempos mandaram mal de não terem efetivado a aparência humana do Lobisomem. Isso foi gradualmente jogando o personagem para escanteio, e esse processo foi se dando com os quadrinhos da Turma da Mônica em pleno auge.
Disponha. "A noite que não é do Lobisomem" é de Cascão Nº 29 - Ed. Globo, 1988. No início, o Lobisomem nunca teve padronização tanto na versão lobisomem quanto humana, só aconteceu em meados dos anos 90. Pode ser por ter sido um núcleo relativamente novo em criações de histórias com frequência e não padronizavam ou senão queriam dar liberdade aos criadores imaginarem como viam o Lobi e depois escolheram a melhor versão pra ficar definitiva. O mesmo vale para as demais personagens da Turma do Penadinho.
ExcluirPois é, já havia pensado na possibilidade de, na época (80's e 90's), não firmarem aparência humana e, mais nome fixo para a respectiva forma, pelo objetivo de proporcionar maior criatividade para os argumentistas e, se era mesmo intencional, a tática foi positiva, não obstante, causou-lhe determinada instabilidade, porque, automaticamente, tal indefinição o relegou ao segundo plano.
ExcluirHá uma, intitulada "Penadinho", republicada em Almanaque da Mônica nº12, de 1989, cujo protagonismo é da única "assombração viva" do núcleo e, seu aspecto na forma assombrosa, mais parece espantalho do que lobo antropomorfo. Seria essa a estreia de Lobisomem, Marcos?
Tem essa possibilidade de explorar criatividade, só não sei se isso era positivo ou não. Parece que o Lobisomem já havia aparecido em gibi do Cascão antes dessa história do Almanaque da Mônica que aparenta ser também de 1982. Na verdade, nos anos 1970 ele já tinha aparecido.
ExcluirNão tive Cascão nº29 (1988), mas, sempre que vejo "A noite que não é do Lobisomem" tenho impressão que a conheço de longa data, vai entender...
ExcluirLobisomem em HQ(s) dos 1970, interessante... Sei que figuras como Cranicola, Zé Vampir, Muminho e Dona Morte contam com aparições em historinhas dessa década, já ele, a única criatura desse núcleo que não depende do fator morte para assombrar, eu não sabia.
Curioso foi Pixuquinha, nas histórias e nas tiras cômicas dos anos 1970 teve certa presença e, digamos, desfilava entre os principais da galera fantasmagórica, entretanto, na década seguinte não conseguiu se manter e foi colocado em segundo plano ou, se não estou exagerando, parece até que ficou em terceiro plano...
Aí só se leu a revista do Cascão em algum lugar e não lembra ou teve o almanaque comprado em banca e não deixa de ser muito tempo lançado esse almanaque do Cebolinha. Parece que vi o Lobisomem em história do final dos anos 1970, de qualquer forma ele aparecia em tiras de jornais assim como os oytros monstros, nos gibis que ele demorou a surgir. Pixuquinha também é antigo, nos gibis não foi muito aproveitado, até que eu gostava dele.
ExcluirDizem que foi a Rosana Munhoz que criou o estilo definitivo do Lobi e Frank
ResponderExcluirVi falar isso, só não tenho certeza se realmente foi, mas bem capaz de ter sido.
ExcluirAssim como Astronauta e Anjinho, Lobisomem é outro, vamos dizer, "nome-condição" ou, "nome-função". Todavia, Lobi, não tem sonoridade, falta pegada e, o pior, ainda soa bonitinho, é essa a péssima impressão que o que escolheram para substituir o nome original me transmite. Outrossim não sei como se pronuncia, se é "Lôbi" ou "Lóbi" ou "Lobi" (="Lobee"), não tenho a menor ideia e, as três formas, são igualmente insossas...
ExcluirZózimo, também não gostei muito desse nome abreviado de Lobisomem, quiseram simplificar pelo visto, ainda assim tem mudanças piores que fizeram, até relevo isso. Eu leio o nome dele como Lôbi, só não sei a pronúncia oficial, talvez seja Lobee
ExcluirComo é um nome fraco e, por isso mesmo, ou seja, por soar demasiado bobo, suspeito que foi sugestão do Emerson Abreu. Posso estar sendo injusto, mas, todos os elementos que contribuíram para infantilização* dos personagens da MSP, automaticamente os associo a esse profissional.
Excluir*Turma da Mônica foi criada visando o público infantojuvenil e por muito tempo seus personagens foram mantidos na medida certa, tanto que em sua matriz, isto é, nos quadrinhos, conquistaram as atenções de outras faixas etárias.
Talvez foi indicado pelo Emerson, se bem que nos anos 2000 ele já não fazia mais histórias da Turma do Penadinho e de outros secundários, só estava com a Turma da Mônica e algumas vezes o Chico Bento. Enquanto estavam focados no público infanto juvenil estavam bons, um público que atinge todas as faixas etárias de idades, no momento que priorizaram só o infantil desandou demais.
ExcluirLupércio, Lobato e Lupicínio, por exemplo, são sonoros. Lupus* encaixaria bem, ademais Lupo*, até Lobão* ficaria melhor do que Lobi.
Excluir*Assim mesmo, sem acento, pois é do latim. Porém, existe "lúpus", doença inflamatória autoimune.
*Lupo® é uma marca de produtos têxteis.
*Nome artístico de um cantor brasileiro.
Todos seriam boas opções e achei Lobão melhor de todas, só que poderiam confundir à princípio com o cantor. Com Lobi quiseram simplificar Lobisomem, não deixa de ser o mesmo nome só que reduzido, mas também não gostei.
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