Mostro uma história em que o Chico Bento cata laranjas e deixa o Zé Lelé para avisar caso apareça uma onça. Com 8 páginas, foi história de abertura publicada em 'Chico Bento Nº 109' (Ed. Abril, 1986).
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Capa de 'Chico Bento Nº 109' (Ed. Abril, 1986) |
Chico Bento e Zé Lelé vão em direção a uma laranjeira na beira do riacho. Zé Lelé tem medo porque ali tem muita onça, Chico fala que ele vai carregar o cesto e Zé espera para ajudar a carregar e se aparecer uma onça, só gritar "óia a onça!" que ele vem correndo para acudir o primo.
Chico sobe na árvore e Zé Lelé grita "Óia a onça!". Chico vem correndo e Zé Lelé diz que não tem onça, que foi só para testar se vinha mesmo. Chico sobe de novo na árvore, Zé Lelé grita e fala que viu nenhuma onça e só queria saber se o Chico dava para escutar lá da árvore. Chico fala que escuta muito bem e que é para parar de chamá-lo toda hora, precisa catar as laranjas.
Com Chico na árvore, Zé Lelé grita de novo 3 vezes, Chico pensa que é verdade, e na hora Zé Lelé fala que depois dos alarmes falsos, queria ver se o Chico ainda acreditava nele. Chico fica furioso, falando que se fizer de novo, acerta uma paulada na cabeça dele. Chico sobe na árvore, Zé Lelé grita várias vezes, Chico não dá bola e cata as laranjas.
Quando volta, encontra uma onça e pensa que ela engoliu o Zé Lelé. Chico dá paulada na cabeça da onça, que o ataca e vai embora. Chico fica com remorso que o Zé morreu por culpa dele e nunca vai se perdoar. Chega na vila e dá de frente com o Zé, pergunta como se ele escapou da onça. Zé Lelé diz que não viu onça, como gritou e não veio, foi embora porque se vier uma onça de verdade, não ia depender dele. No final, Chico fica com raiva e corre atrás do Zé tacando as laranjas nele pela vila e Zé Lelé gritando "Óia o Chico!".
História engraçada em que o Chico deixa o Zé Lelé para avisar se aparecer uma onça enquanto catava laranja e o Zé Lelé grita "Óia a onça!" toda hora para testar se o Chico viria mesmo. Chico se cansa e não ouve o chamado do Zé e depois que viu uma onça ali pensou que ela comeu o primo. Descobre no final que Zé estava vivo e saiu com medo de onça aparecer e não depender do Chico aparecer para ajudá-lo.
Chico foi muito paciente, só depois da terceira vez do Zé Lelé gritar que passou a ignorá-lo, se fosse outro, na segunda já dava a paulada na cabeça dele e o gnorava. Também ele foi muito ingênuo de acreditar que a onça engoliu o Zé só porque parou de gritar. Engraçado que coincidiu com a onça arrotando como se tivesse comido alguma coisa e aí pesou a consciência de ter sido injusto como Zé. Só no final que percebe que se preocupou à toa e foi o Chico quem virou o perigo para o Zé, não foi atacado pela onça, mas pelo Chico.
Ze Lelé foi sacana de testar Chico várias vezes, uma vez até ia lá, já quatro vezes e impedindo de pegar as laranjas, não dá. História mostrou de forma divertida que ficar mentindo toda hora, vai acabar ninguém acreditando depois. Assim como foi a saída do Zé Lelé foi proposital, mas poderia ter aparecido onça de verdade e ele se dar muito mal. Curioso dessa vez que o Chico catou laranjas, em vez de goiabas, ficou diferente.
Os traços ficaram muito bons, com arte-final bem caprichada característica do Alvin Lacerda. Incorreta atualmente por mentiras do Zé Lelé sobre a onça e fazer o Chico de bobo, Chico contracenar com onça, atacá-la e ser atacado aparecendo surrado, dizer que vai dar paulada na cabeça do Zé e tacar as laranjas nele no final, além dos palavrões e homem com cachimbo. Caipirês também certas diferenças com o atual como "mió", que agora colocam "mior", aímudariam para atualizar como colocam agora.
Nunca foi republicada em almanaques até hoje, seria a partir de 1998, quando republicaram com frequência histórias de 1986 do Chico Bento, só que acabaram não republicando porque já estavam com pressa em acabar com republicações de histórias da Editora Abril e passarem a republicar só as da Globo. Porém, foi adaptada em 1990 em desenho animado com mesmo título, só que mais desenvolvida no desenho, com um estilo mais parecido de histórias de gibis dos anos 1990. Então, o desenho é famoso, mas a versão em quadrinhos é rara e só quem tem o gibi original conhece a história.
História bem legal, eu só sabia que existia o desenho, tanto que foi a forma como eu conheci. Mas pelos quadrinhos é legal também.
ResponderExcluirO desenho é mais conhecido e eu também vi primeiro o desenho, depois a história em quadrinhos. Ambos foram legais da sua forma, os quadrinhos ficaram mais resumidos e ficaram bons também.
ExcluirDeixo nesta sequência o comentário, porque sei que Julia R., assim como eu, se tratando de HQs antigas da MSP, é uma inveterada caça-erros...
ExcluirObservem a mão esquerda do Chico Bento no quadro de encerramento, o que acham?
Não vi erro com a mão dele, não consegui identificar.
ExcluirÉ a mão que segura o cesto, ficou inacabada e indefinida. Só se isto for resultado de má resolução, mas não parece o caso.
ExcluirAh, sim. Não foi resolução, foi um mal acabamento mesmo, tem até um traços de continuação de bordas do cesto que não tiraram, se tirassem, já iria melhorar.
ExcluirZé Lelé testou os limites do primo... Que onça gente boa, apenas o encheu de porrada, pena que na vida real não é assim...
ResponderExcluirSempre soube da existência de "Óia a onça!" e nunca tinha lido. O desenho animado baseado na HQ parece que fez sucesso na época e eu não assisti.
Se me permitem complementar, Zé Lelé testou os limites DA PACIÊNCIA do primo...
ExcluirZé Lelé testou e provou que Chico é muito paciente, outro não teria a paciência dele. A onça foi boazinha desde o início, se Chico não a atacasse, faria nada com ele, ficaria só na dela. Acabou você lendo aqui, pena que não republicaram e olha que podia como história de miolo de almanaque. O desenho é mais famoso e dá pra assistir no YouTube, até o link na postagem, caso alguém queira comparar desenho com quadrinhos.
ExcluirComo temos aqui uma trama da primorosa parceria MSP-Abril, aproveitando ensejo, qual foi a primeira revistinha da TM pela Editora Abril que entrou para sua coleção, Marcos?
ExcluirA primeira da Abril que tive foi Cascão Nº 110 de 1986 comprado em sebo. Na verdade camelô que vendia gibis antigos na rua que não deixa de ser sebo.
ExcluirLegal, Marcos! Também tive exemplar dessa edição e ademais adquiri usado(a).
ExcluirCom certeza esse camelô foi uma espécie de sebo. "Sebo ambulante" - acho que cabe tal definição. Ainda tem esse gibi daquela época em que era criança ou adolescente quando o adquiriu ou readquiriu outro exemplar por ter se desfeito?
Pergunto porque parece que li algum comentário teu em que diz que chegou a se desfazer de determinados números e que depois os readquiriu.
Quando era bem 'nanico' (antes dos meus seis anos, portanto, ainda em finais dos anos 80) havia um desses 'camelôs' na praia em que passava férias. Cheguei a comprar lá um Cebolinha da Abril ('O Vampilão') que foi a única revista da Abril que tive durante décadas, até achar mais umas na rua, quando despejaram um 'sebo' (em Portugal chamamos 'alfarrabista') perto da minha casa. Não preciso de dizer que as salvei de irem para o lixo (juntamente com um montão de livros em Português e Inglês.)
ExcluirZózimo, não existe mais esse ambulante lá, na verdade, nem no centro da cidade não encontramos mais ambulantes vendendo gibis e livros usados, o que é uma pena. Esse exemplar do Cascão que comprei com ele ainda criança acabei perdendo e o que tenho agora é outro, aí já comprado em sebo tradicional.
ExcluirPedro, nos anos 1980 era bem comum a gente encontrar camelôs vendendo gibis e também fácil encontrar gibis da Editora Abril porque a transição tinha sido feita há pouco tempo. No meu caso, o gibi do Cascão 110 de 1986 encontrei no camelô em 1989, e ainda via muitos gibis da Editora Abril até dos anos 1970, em sebos durante os anos 1990, lembro que em 1994 no sebo tinham vários do Cebolinha da Abril. Não comprava porque via que tinha histórias nos almanaques da Globo, se eu quando criança soubesse que iriam se tornar tão raros, tinha comprado em vez de comprar os da Globo. E voltando a camelôs, já tem uns 15 anos que não vejo mais nas ruas, era uma mão na roda, até porque eram baratinhos os gibis que eles vendiam.
ExcluirSim, Marcos. Imaginei que há muito, muito mesmo, essa pessoa - seja mulher, seja homem - não atua mais nessa rua como vendedor(a) ambulante de gibis usados e outros tipos de revistas usadas. O que você relatou a respeito de como adquiriu seu primeiro exemplar de Cascão nº110 (Ed.Abril) ficou claro que se trata de outros tempos, tempos mais simples e, pelo menos em parte, melhores que a atualidade. E estou falando sem partidarismo, pois, nem tudo no passado foi melhor que hoje em dia. Boa parte, claro que sim e, a outra boa parte, em comparação com as facilidades que atualmente temos, antigamente, infelizmente, deixava muito a desejar...
ExcluirSim, Zózimo, muitas coisas antigamente eram melhores que hoje e isso de ambulantes vendendo gibis, revistas e livros era uma delas. mas, convenhamos, não podemos generalizar que tudo eram flores, tinham as suas coisas ruins, em todas as épocas têm as suas coisas e boas e ruins, claro que devemos torcer que as coisas boas prevaleçam, em mais quantidades.
ExcluirMarcos, não ando comprando nada da turma há muito tempo. O que você pode me falar desse almanaque de Pets? Tô boiando. Você pretende comprar? Parece que mês que vem a Magsli chegará ao número 700.
ResponderExcluirEsse almanaque de Pets vão reunir histórias dos bicnhinhos de estimação, ou seja, histórias do Bidu, Mingau, Monicão, Chovinista, Floquinho, Ximbuca, etc. Antes tinha 'Almanaque Bidu & Mingau', agora vão ter histórias dos outros bichos além deles. Não pretendo comprar nem a Nº 1 porque histórias deles costumam ser bobas, principalmente Monicão e Chovinista, e devem ser histórias da Panini, pior ainda. Em julho é a Mônica que chega à edição 700, na edição Nº 84 da 3ª série.
ExcluirSim, é a Mônica, fiz confusão. Imaginei que seria isso qquanto aos PETS. Bidu e Mingau ainda têm histórias de outras editoras, mas os demais não. Então, provavelmente será material já da Panini.
ExcluirDizem que os almanaques estão melhores que as mensais, mas não sei, não ando comprando nenhum. Aliás, dessa terceira série, eu gostei dos primeiros quatro meses, depois achei ladeira abaixo. Levei todas que eu tinha para um cara que tem loja grande de gibi na Internet, bem conhecido, ele me deu 15 centavos por gibi dessa terceira coleção. Uma bosta. Eu não queria mesmo eles aqui, inclui até uma comemorativa da Magali e a saga do Monicaverso. Mesmo assim, o cara deu 15 centavos. Se for para pagar barato assim, da próxima vez eu dou de graça para qualquer um, pois me senti tapeado. Eu esperava pelo menos 1 real. Ainda bem que não levei nenhuma em boa estado da época da Abril e Globo. Prefiro mante-las aqui do que alimentar esse povo escroto.
Nesse almanaque de Pets se tiver histórias da Globo seriam as do Bidu e do Mingau. Como os almanaques estão republicando histórias da Panini em sua maioria, aí tendência é ser assim com esse dos Pets. Não acho que almanaques estão melhores, quase mesma coisa porque estão republicando histórias da Panini, só os 2 últimos da Mônica que colocaram histórias da Globo.
ExcluirVender pra sebos ou pra quem revende cobram mixaria, ideal é vender pra alguém que colecione, anunciar em algum local da internet. Essas da terceira série tem que esperar passar um tempo pra ficarem antigas, aí vão valer mais. São tão fracas que só colecionadores vão querer. Nem compro essas e quando viraram quinzenais, aí que desandaram de vez.
Tenho esta historinha num livro publicado por um jornal em Portugal, como parte de uma colecção que incluía tudo desde Mickey a Lucky Luke, Super-Homem, Homem-Aranha, etc. Curiosamente, esta é uma das poucas historinhas antigas desse álbum, com a 'Duelo em Quadrinhos' e penso que mais uma ou duas. As restantes são bem modernas (para a altura), todas dos anos 2000. Não preciso de dizer que esta é das minhas favoritas do livro, com a referida 'Duelo em Quadrinhos' (clássico absoluto) e 'O Filminho da Marina', de longe a melhor historinha publicada depois de 1997, e uma das poucas do período moderno de que verdadeiramente gosto.
ResponderExcluirInteressante que republicaram essa do Chico em livro de Portugal, pelo menos aí não ficou esquecida, aqui no Brasil nunca republicaram nem em edições especiais. Deve ser um livro muito bom, todas essas histórias foram ótimas. Você sabe o nome do livro e do jornal pra pesquisar essa coleção?
ExcluirMarcos, eu já enviei um email para você com fotos do meu exemplar do livro. Há algum tempo já.
ExcluirPior que não encontrei, apenas um e-mail pedindo as imagens, mas não os arquivos. Até enviei outro e-mail pra você
ExcluirHistória muito bacana, e tive contato com ela através de um DVD de episódios do Chico Bento!
ResponderExcluirInclusive, quero fazer uma pergunta para você: O que você acha dos "brindes" que estão sendo colocados nas novas HQs da Turma da Mônica?
História legal. Sim , os vídeos foram relançados depois em DVD,o que foi bom pra várias gerações conhecerem. Esses brindes são só uma forma de amenizar aumento de preços e ver se alavanca vendas que andam fracas. Acho que nem crianças ligam pra isso. Não precisava serem em todas as edições, nem na Editora Abril tinham em todos os meses, eram só de vez em quando.
ExcluirConheço a história pelo desenho, assistia muito quando criança. E acho que a adaptação ficou um pouco melhor, pois acrescentou mais detalhamento a algumas partes, como o Chico brigando com a onça, que eu achei melhor na animação, ficou mais engraçado. A essência da história ainda é muito boa. Zé Lelé muito do abusado, isso sim, querendo testar a paciência do Chico por uma brincadeira, sem condições isso aí. Se fosse eu, já teria dado um cascudo logo no segundo alerta falso. No final ainda teve o que mereceu, Chico sofreu por causa dele e ainda se achava o culpado. Que nada, Zé Lelé tinha era que levar uma lição mesmo. Claro que não ser devorado pela onça, mas ainda assim mereceu o final com o Chico.
ResponderExcluirBoa histórinha, nota 8. Clássica.
No desenho achei uma cara de anos 90, deixaram mais desenvolvida e nos quadrinhos ficou mais objetiva, direto ao ponto. De qualquer forma, ambas foram boas e mantiveram essência no desenho. Quem sabe até o Zé Lelé fez isso sem querer, sem saber que estava sendo inconveniente, mas de fato é de tirar paciência de qualquer um. Mereceu o final, sem dúvida, fazer Chico se sentir culpado à toa é coisa que não se faz.
ExcluirAqui em manaus tem poucos sebos, os que restam são uns três no centro,que tem muitos gibis da época da editora Globo e alguns da Abril.
ResponderExcluirInfelizmente tem cada vez menos sebos, muitos fechando, todo lugar estar assim. Bom que tem da Editora Abril aí, são mais difíceis aparecer, até as da Globo já tem bem menos. Aqui alguns também aparecem Abril e Globo, mas maioria são da Panini.
ExcluirCaramba, Marcos, eu juro que nunca esperei esse grande dia chegar, de ver uma HQ que deu origem a um dos desenhos clássicos da Turma da Mônica em geral. Eu acho que devo ter sugerido pra que você falasse dela aqui no blog quando eu ainda era um iniciante nos comentários, mas faz mais de 10 anos que já nem me lembro mais. Seja como for, obrigado por trazer ela, pena que é mais uma daquelas que só quem tiver o gibi original da Abril é que conhece, porque nunca foi republicada, como você disse, mas não deixa de ser uma surpresa daquelas, né?
ResponderExcluirE por incrível que pareça, o desenho seguiu muito bem o tom fiel da HQ original, apenas com algumas mudanças aqui e adições ali. Por exemplo, no desenho, começávamos direito com o Chico indo direto para a goiabeira, mas aqui, já começa direto com ele e o Zé Lelé indo pra laranjeira (outra mudança interessante, já que no desenho, eram goiabas que o Chico pegava, e não laranjas). Outra mudança interessante é que o Chico não usa uma vara de pau pra meter uma bicuda na onça no desenho, ao invés disso, ele tentava algum jeito de tentar "tirar" o Zé Lelé da barriga da onça, até mesmo usando o rabo dela como um telefone, hehehe! Até que chega uma hora em que ele já não aguenta mais e resolve tretar a bicha no soco mesmo, não querendo ofender ninguém por aqui com pequeno linguajar que escapou sem querer, claro. Mesmo assim, é uma animação que marcou toda uma geração, só não gostava muito do final dela, com o Chico todo tristonho achando que perdeu o Zé pra sempre e os dois começam a chorar, isso me partia tanto o coração (na verdade, sempre que via cenas de alguém chorando principalmente nos desenhos que eu gostava, eu tinha vontade de chorar junto pra sentir a dor que eles passavam, a menos que fosse um choro de modo debochado e engraçado, aí sim que a vontade era de rir propositalmente mesmo, hahaha!), mas tirando isso, não deixa de ser algo bem marcante para os fãs da turma como nós dois, é ou não é?
Bem, se não tiver mais nada a comentar, eu acho que é só isso mesmo. Queria citar outras coisas, mas preferi dar uma resumida de leve, já que essa postagem saiu justo na semana que eu comecei a trabalhar, e como eu disse, só terei de comentar por aqui quando voltar pra casa à noite ou no fim de semana, mas isso não quer dizer que será um adeus definitivo, eu ainda vou acompanhar as próximas postagens que você for enviando ao longo dos tempos, então não desista dos seus sonhos e seja otimista sempre pro que der e vier.
Espero que tenha gostado do comentário, Marcos, boa semana pra você e um forte abraço. Até a próxima, se Deus quiser!!!
É legal quando vemos as histórias originais que inspiraram os desenhos, essa ficou boa tanto os quadrinhos quanto os desenhos, muito marcante, sim. Não lembro se você sugeriu essa aqui, se foi, pedido foi atendido. Pena mesmo que não foi republicada e até daria como história de miolo em almanaques por não ser longa. No desenho fizeram algumas mudanças que não ficaram ruins e não tiraram essência da história em quadrinhos original, deixou mais longo estilo história em quadrinhos dos anos 90. A mudança mais significativa foi goiaba no lugar de laranja. Se é um choro natural de sofrimento, aí é válido ficar triste e chorar também, normal. Boa sorte no trabalho novo, comente aqui quando der. Boa semana pra você também. Abraço e até a próxima.
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