Nessa capa, Chico Bento queria andar de barco no rio com a Rosinha, só que não calculou a distância da beira do rio e o barco ficou preso entre as bordas. Tinham vezes que o Chico era bem burro, não pensava, era só dar uma desviada e os dois entrarem só com o barco já no rio ou ter procurado outro ponto do rio.
Essa revista tem curiosidade de ter 2 versões, com e sem etiqueta. Teve a mudança inesperada de moeda no Brasil de Cruzado Novo para Cruzeiro em março de 1990 e o preço já estava impresso antes da mudança da moeda e no segundo lote para ser vendido na segunda quinzena de abril precisaram colocar etiqueta com a moeda Cruzeiro atualizada. Etiqueta era bem grande atrapalhando o visual da capa. Esse exemplar foi do primeiro lote e, com isso, sem etiqueta, e aconteceu isso também nas edições de 'Cascão Nº 84' e 'Magali Nº 21' da primeira quinzena de abril de 1990.
A capa dessa semana é de 'Chico Bento Nº 84' (Ed. Globo, Abril/ 1990).
Se virar, aí, dá, Chico! Agora, se deixá-la atravessada entre as margens, conectando os lados, como se fosse mata-burro, aí, não digo que melou passeio romântico de vossas senhorias, mas, melou o momento, embaçou momentaneamente... Rosinha que, poderia criar algum caso, pela expressão, está de bom humor...
ResponderExcluirPor culpa do Chico melou o passeio do casal. Foi engraçada a cara de frustrado dele. Rosinha foi compreensível com ele, pode ter achado normal acontecer ou até engraçado, se fosse da fase briguenta da Rosinha que brigava com ele por qualquer coisa, aí não daria certo para o Chico.
ExcluirNão digo que o incidente da "canoa mata-burro" tenha prejudicado o passeio, porém, decerto que foi um borrão, um momentâneo borrão.
ExcluirGozado que não saco essa dita fase briguenta da Rosinha. Conheço muitas histórias em que ela e Chico Bento se desentendem, mas, não cheguei a identificar essa faceta da personalidade dela como algo notoriamente frequente.
Marcos, a legislação não permite ter dois (duas) personagens de diferentes autores ou empresas com o mesmo nome no mesmo país... pois isso, se permitido, poderia gerar confusão nas identificações! Está ligado?
ExcluirEm sendo assim, como tem duas personagens chamadas de Rosinha no Brasil (a da Turma do Chico Bento e a da Turma do Zé Carioca)? Mesma dúvida para o nome de Dudu (o da Turma da Mônica e o do Popeye)! E me lembrei até de Dona Marocas (a da Turma do Chico Bento e a da Turma da Luluzinha)!
Segundo entendo, a legislação não entra no mérito ou quesito de que um nome seja nativo e o outro transposto... e, portanto, não deveria ser proibido cada um dos casos de homônimos que destaquei?
Zózimo, não chegar a melar totalmente, ficou só um constrangimento, mas depois dá pra eles contornarem e passearem de barco tranquilo. A Rosinha nos anos 1990, já a partir de 1991 começou a ficar mais briguenta, implicava com tudo do Chico, principalmente em questão de roupas e achá-lo brega e não era só em histórias com o Genesinho. Em algumas situações não precisava Rosinha ficar reclamando do Chico, era injustiça. Já nos anos 1980 ela tinha um jeito mais doce.
ExcluirSávio, pelo visto legislação permite já que as personagens foram criadas com mesmos nomes senão não iam aceitar de cara. No máximo, podem não permitir hoje, mas na época que foram criadas, permitia. De fato gera confusão personagens com mesmos nomes e certa falta de criatividade pra nomear personagens, pior achei da professora Marocas. Lembrando que na própria MSP também tem personagens com mesmo nome como a Ritinha do Astronauta e a Ritinha do Chico Bento.
ExcluirSão duas personagens com esse nome no diminutivo e, ao todo, são três Ritas que fazem parte da TM clássica, pois há a formiga da Turma da Mata. Há ainda Zeca e Zecão que, lógico, também se chamam José, assim como os sei lá quantos Zés, e há algumas Marias, como a namorada do Cascão, a irmã do Cebolinha e a jaburuzinho do núcleo rural.
ExcluirPersonagem gringa que se chama Rita (Rita Wayword), é a Espiral (Spiral), a espadachim com seis braços que trabalha(va) para o Mojo - déspota invertebrado de outra dimensão.
ExcluirHá ainda, Apocalipse, da Marvel e, Apocalypse, da DC. Duas grafias, mas, foneticamente, não tem diferença.
Agora, na minha opinião, xarás mais emblemáticos são: Capitão Marvel (Shazam), da Detective Comics e, Capitão Marvel, da Marvel Comics.
Além da namorada do papagaio, outra figura dos gibis Disney que, por muitos e muitos anos, teve um xará brasileiro, foi o rival do Pato Donald, aquele que atende por Gastão. Já o sujeito de mesmo nome, não era de quadrinhos, nem de animação, não obstante, foi tão ficcional quanto, diferença é que chegava ao público através de comediante, trata-se do muquirana interpretado por Chico Anysio. Sávio Christi talvez não tenha idade suficiente, daí, vai que não conhece o unha-de-fome em questão, já o Marcos, provavelmente se lembra desse nosso conterrâneo, o Gastão, xará do ganso gringo.
Zózimo, nome de batismo são iguais, mas por causa dos diminutivos e aumentativos dão pra diferenciar os personagens. Diferente de Ritinhas que ficaram exatamente iguais.
ExcluirZózimo, lembro do Gastão. Todos esses são casos de nomes iguais que confundem, concordo que Capitão Marvel é o mais confuso de todos.
ExcluirO da Marvel tem nome de Mar-Vell, não é terráqueo, mas tem aspecto humano e é oficialmente chamado pela editora de Capitão Marvel - Mar-Vell e Capitão Marvel, para ficar mais inteligível, são nome e codinome, como, por exemplo, Ororo Munroe=Tempestade; Peter Parker=Homem-Aranha; Tony Stark=Homem de Ferro; Frank Castle=Justiceiro. E esse personagem é apenas mais um com quase zero de projeção fora dos quadrinhos.
ExcluirO da DC, originalmente pertencia a uma tal de Fawcett Comics e mudou de editora por conta de brigas judiciais com a própria Detective Comics. Esse já goza de determinada projeção fora dos quadrinhos, chegou ter série em live-action nos anos 1970, o que reforçou consideravelmente sua imagem no Brasil. Essa figura nada mais é que um garoto com idade entre dez ou doze anos que, quando grita "Shazam!", se transforma num homenzarrão superpoderoso e fisicamente muito semelhante ao Super-Homem. Popularmente ficou conhecido no Brasil - e creio que também em outros países - por Shazam'!', sendo que esse nome é de um mago que contemplou o guri com um medalhão, um amuleto, uma parada assim ou, o garoto achou o artefato místico sei lá onde e daí passa ser auxiliado por alguma entidade que suponho ser o tal feiticeiro que atende por esse nome que precisa evocar para se transformar, foi alguma coisa nesse sentido que permite poderes sobre-humanos a um pirralho, e não sei ao certo sobre detalhes aprofundados, vai que não há artefato místico e, em vez de criança, o contemplado é adolescente, sei lá. O que posso afirmar é que o Capitão Marvel da DC possui status de personagem clássico.
Arte de capa que costumo confundir com a exibida neste tópico é a de Chico Bento nº66, de 1989. Pois tem canoa, mesma cor de fundo e Rosinha com chapéu arredondado e volumoso. Aliás, todos os chapéus dela são do mesmo modelo.
Tem nomes com certa grafia diferentes apesar da pronúncia igual, pelo menos alguma diferença tem. Shazam de fato ele é mais conhecido com este nome aqui no Brasil. Entre as capas do Chico têm semelhanças, mas ainda assim não associo as duas de cara porque o tom do amarelo de fundo e cor do logotipo foram diferentes.
ExcluirAcima falei que costumo confundir esta com aquela, mas, na verdade, me expressei mal, porque, ao contrário de você, caro anfitrião, o que automaticamente faço é associar uma com a outra. As gags são diferentes, contudo, comungam de quatro elementos, pois esqueci de mencionar a água - rio(s), riacho(s), ribeiro(s), lagoa(s), açude(s). Bom, se têm canoas, talvez seja redundante citar água como mais um elemento a ser considerado. De fato, o tom de amarelo desta aqui parece mais fechado ou, menos claro que o da outra arte de capa em questão. Já o que consigo distinguir são os traços, decerto que, quem desenhou uma, não desenhou a outra.
ExcluirOs traços com certeza ficam claro que foram feitos por pessoas diferentes. Chapéu da Rosinha ficou igual nas duas, de fato era desenhado assim nas vezes que ela aparecia com chapéu e ficava muito bonita, por sinal.
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