quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

Capa da Semana: Magali Nº 183

Uma capa com Magali e Mônica acampando e na hora de dormir vimos que o cobertor da Magali é em formato de banana. Tudo que a Magali tinha era em formato de comida e como sempre ela conseguiu a criatividade de ter um cobertor em forma de banana.

Era legal também o logotipo com contorno branco ou colorido parecendo que estava iluminado. Pena ter sido o estilo de formato desproporcional, mais achatado, ao invés do logotipo original.

A capa dessa semana é de 'Magali Nº 183' (Ed. Globo, Junho/ 1996).


28 comentários:

  1. Capas clássicas que dão saudade. As de hoje da preguiça o quanto são informatizadas...

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    1. Dão saudades mesmo. Eram bem simples e bem caprichadas. Hoje são poluídas demais e só com referência a histórias e abertura.

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  2. Não tem mais logos assim, é só contorno preto padrão. Pra piorar, no Cascão colocam as sujeirinhas da cor interna do nome aí elas ficam quase invisíveis, principalmente no amarelo.

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  3. Eram com capas criativas assim que as revistas eram muito mais divertidas. E por coincidência, essa é mais uma edição que eu tenho na minha coleção.

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    1. Muito criativa mesmo. Legal que você tem essa edição, é muito legal essa.

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  4. Das edições da Magali da Editora Globo, são raras as capas que não fazem alusão ao seu apetite voraz, as que conheço os números são: 6, 39, 46, 48, 109, 143, 186, 190 e 338, as espinhas de peixes que aparecem nas capas das edições 186 e 338 são alusivas ao apetite do Mingau, talvez hajam mais capas raras assim da fase Globo, afinal, a glutona teve 403 edições na editora. Ah! Inclusive a capa do nº 403 também entra pra lista!

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    1. Algumas capas faziam piadas com Mingau ou com apetite dele, aí depende do ponto de vista de quando faziam referência ao apetite do Mingau, de qualquer forma tinham comida ou envolviam fome mesmo não sendo da Magali.

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  5. Concordo, me lembrei de mais uma capa desse tipo da fase Globo: Magali 238. Gostaria de saber o significado da gag da capa de Magali 120/Globo, cê conhece a edição? Faz menção a algum conto da carochinha?

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    1. Apenas ela apaixonada por um menino boneco feito inteiramente de comida, só isso.

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    2. Se for só isso, não faz sentido, não é uma gag, não há uma piada! Sabe se na história do Pinóquio alguma menina se apaixona por ele? Eu acho que tem analogia com ele, aí faz sentido!

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    3. As vezes faziam gags, não só piadas. Não tem relação a Pinóquio ou outra conta de fadas e Pinóquio não tinha namorada.

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    4. A Magali segurando uma flor e pensando de modo apaixonado num ser que é formado por frutas e legumes, será que a capa é sobre a HQ de abertura? Algumas capas do tempo da Abril utilizaram o recurso de referência sem texto, Cebolinha 92, 95, 144 e 155 e Cascão 54 e 63 entre outras, você tem essa edição, Marcos?

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    5. Foi só uma gag, a história de abertura foi com a Magali com boca entalada com melancia que comeu e não tem outra história no miolo desse tipo da capa. Dessa edições aí que você citou, só tenho Cascão 54.

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    6. Essa é a única capa que não entendi, não sei se de fato tem uma gag, as capas da Turma da Mônica do século passado anunciavam histórias de abertura, muitas, talvez a maioria eram gags (piadas), tiveram umas poucas cujas artes eram sobre brindes (Mônica10/Globo foi sobre um concurso e Magali 6/Globo sobre recorde de vendagem) e muitas capas eram decorativas. Das edições que citei no comentário anterior, só tive Cebolinha 155 de 1985.

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    7. Ah sim, eu tenho o Cebolinha 155 da Abril também, esqueci desse.

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    8. Marcos, sabe me dizer se é Cebolinha 155 ou 157(1986) onde há uma historinha de miolo com o Zorro? As duas fizeram parte da minha 1ª coleção e depois nunca mais consegui readquiri-las. Me lembro que Cebolinha e os outros dormiam durante toda a história, todos com a narrativa do sono que são os balões com "Z", depois o roteirista entregava a HQ pro Mauricio e no último quadrinho revelava-se quem era o roteirista. Pros dias atuais ela talvez passasse no crivo do politicamente correto.

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    9. Não tem história com o Zorro nessa edição.

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    10. Quando eu era criança, uma coisa muito comum eram as brigas nos bares e botequins, brigas que raramente terminavam em mortes, armas de fogo no mercado negro não se adquiria com tanta facilidade, hoje qualquer garoto de treze, quatorze anos consegue ter acesso a isso. Como pilotar moto sem capacete e pais que batiam nas suas crianças em público, as brigas de bares também fizeram parte das características marcantes do Trash 80. Na HQ final de Cebolinha 161/Abril, o tema foi sobre isso. O Mauricio tratava de todas as facetas da sociedade de modo bem lúdico, você conhece essa, Marcos?

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    11. Deveria ter digitado “várias” ou “muitas” em vez de “todas”, não tinha como o Mauricio abordar todas as facetas da sociedade de forma lúdica porque têm facetas que são terrivelmente obscuras como prostituição, pedofilia, tortura, incesto, genocídio, etc. Ele abordava corrupção, desvio de caráter, inveja, morte não era tabu (acho que suicídio nunca foi abordado), bullying, maledicência (fofoca), avareza, gula, drogas (gibi de campanha antidrogas) e violência sem extremos entre outras facetas sociais, sempre com abordagens mais lúdicas possíveis, afinal, seu público alvo era e ainda é a infância. Quantas vezes apareceram assaltantes com armas de fogo nas histórias, inclusive as HQs que tinham assaltantes eram sempre bem divertidas, adultos quebrando o pau como na HQ que mencionei sobre brigas de boteco, também não era tabu antigamente.

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    12. Não conheço essa história. Uma coisa é mostrar facetas comuns, já obscuras ficam pesadas em gibi infantil. Tinham os assaltantes com armas, mas não ficavam tão traumatizantes da forma como retratavam e eles sempre eram presos no final.

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    13. Cebolinha e Cascão presenciam uma briga de bar, não me lembro bem, acho que estavam assistindo de fora, o perdedor é arremessado pra fora do estabelecimento, pro Cascão, é só mais um pau de bebuns, pro Cebolinha, é a oportunidade de derrotar a Mônica, o final é demasiado óbvio. Adorava quando a Mônica lançava os caboclos pro alto, quando eram adultos era mais engraçado ainda, por causa do fator surpresa que sofriam, na fase Globo, jogar pro alto com porrada era menos freqüente, esse é um dos motivos pelo qual considero a fase Abril mais thrash metal. Obrigado, Marcos!

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