sábado, 10 de maio de 2025

Magali: HQ "Sorria e... engula!"

Em homenagem ao "Dia das Mães" mostro uma história em que a Magali foi entrevistada para uma revista de culinária e sua mãe aproveitou a oportunidade para que a filha ficasse famosa internacionalmente. Com 12 páginas, foi publicada em 'Magali Nº 188' (Ed. Globo, 1996).

Capa de 'Magali Nº 188' (Ed. Globo, 1996)

Dona Lili atende telefone de uma repórter da revista "Engula" sobre comida e quer entrevistar a Magali, a fama de gulosa dela chegou até lá e Dona Lili fica eufórica da filha ser famosa e ela ser mãe de uma menina famosa, pode ser início de grande carreira como modelo e atriz, viajar pelo mundo todo nas passarelas e diz que vai junto defendendo interesses e cuidando do futuro da filha. 

Dona Lili fica feliz que todos esses anos cozinhando toneladas de comida seriam recompensados e sai pra trocar de roupa e ficar bem bonita e manda Magali também trocar de roupa. Mais tarde chegam os repórteres, Dona Lili os recebe, apresenta a casa e a filha e diz para não repararem, não tiveram tempo de se arrumar. 

Começa a entrevista, a repórter lembra que a revista "Engula" é feita para gourmets, apreciadores de iguarias finas e Magali foi escolhida como personalidade do mês porque deve ter um paladar bastante apurado. Pergunta para Magali desde quando ela tem grande apetite. Dona Lili responde que desde pequenininha, eram 38 mamadeiras por dia, fora chazinhos e sopinhas.

Repórter pergunta para Magali o que ela mais gosta de comer, Dona Lili responde de tudo e citando algumas coisas que ela gosta. A repórter quer a filha responda, Dona Lili diz que vai preparar um chá para eles e volta um segundo depois, sem nem dar tempo de Magali responder a pergunta. O assistente sugere que vão fazer a entrevista na redação da revista, apenas a Magali sem a mãe ir junto. Dona Lili lamenta, mas deixa. 

Já na redação, Magali responde suas comidas preferidas por ordem alfabética e a repórter dar entrevista como encerrada porque só a lista das comidas já ocupa página inteira. Magali pergunta se não tem lanchinho porque a conversa deu fome e a repórter fala que depois de fotografarem. O assistente leva Magali ao estúdio de fotografia com as comidas expostas par serem fotografadas para a revista do mês e o assistente segura Magali para não comer.

Magali senta na poltrona para ser fotografada com melancia na mão e ela come antes de tirar a fotografia. O assistente fala que ela pode fazer tudo que quiser, só não comer aquela melancia. Magali aproveita pra comer toda a comida da exposição e o assistente manda todos fotografarem todos os pratos que ainda conseguem salvar.

Depois, Dona Lili reclama que eles estão demorando, quer ir até lá, quando eles trazem a Magali de volta, a tirando do carro e chamando de monstrinho. Magali fala para mãe que ela vai sair na revista, não haveria tempo de mudar tudo por conta da revista estar atrasada, só que o artigo vai ser um pouco diferente. No dia seguinte, Dona Lili compra a revista e vê que a matéria era os perigos do exagero e cenas chocantes do apetite descontrolado de uma menina.

Dona Lili lamenta preocupada que depois dessa pode dar adeus á carreira internacional da filha e reconhece que ela foi boba, exagerada, ridícula, até. Em seguida, aparecem repórteres da revista "À toa em forma" querendo entrevistar a Magali para saber como consegue manter o corpinho esbelto comendo tanto. Dona Lili ouve, se apresenta como mãe dela, troca de roupa e passa a responder perguntas no lugar da filha.

História engraçada em que a Dona Lili acha que a Magali poderia ficar famosa aproveitando oportunidade que a filha seria entrevistada para matéria de uma revista de culinária. Dona Lili ficou tão entusiasmada que não deixava a Magali responder as perguntas da repórter e tiveram que entrevistar na redação sem presença da mãe. Magali come todos os pratos expostos para serem fotografados para a revista e o jeito é mudarem matéria de alerta de perigo de menina que tem um apetite descontrolado. Apesar de tudo, tem uma nova oportunidade de Magali ser entrevistada para outra revista e Dona Lili faz tudo de novo como na primeira vez.

Magali começou comportada, mais lúcida que a mãe, obedecendo caprichos da mãe obcecada pela fama da filha, mas quando chega em um estúdio repleto de comida, não conseguiu se controlar, virando um monstro devorando tudo e isso ainda virou assunto da nova matéria. Se Dona Lili não fosse tão intrometida em casa, a entrevista e as fotos poderiam ter continuado lá mesmo sem precisar ir para redação e nada desse constrangimento aconteceria. A revista teve prejuízo com a comilança da Magali, mas se vingou a retratando como monstro perigoso para a sociedade que devora tudo descontroladamente, se a revista vendeu bem com o sensacionalismo, compensou o prejuízo dado.

Mostrou que Dona Lili aprendeu nada, queria que a Magali fosse famosa e ter carreira internacional de modelo e atriz e ela ir junto nas viagens como empresária da filha e mesmo vendo o escândalo que foi a primeira entrevista, continuou a mesma coisa na segunda entrevista, sem deixar Magali responder as perguntas, queria se intrometer em tudo. Nem pensou em constrangimento da filha, se ela queria ser famosa, só pensava na fama e ganhar muito dinheiro e viajar com a filha. O final ficou em aberto se foi tudo igual como na primeira entrevista ou imaginar como foi nessa nova.

História retratou de forma divertida mães que querem que filhos fiquem famosos a todo custo sem nem perguntar se filho quer isso e sem preocupar com o bem estar deles, que infelizmente acontece muito na vida real principalmente com mães de meninas. Até foi uma personalidade diferente da Dona Lili, mais eufórica e sem pensar na Magali, já que o normal era mais equilibrada e sensata, mas sendo só por uma história para diferenciar e alertar sobre esse problema de mães agindo assim, tudo bem.

Engraçado a mãe atendendo telefone só dizendo sim, chamar filha de comilona e depois corrigindo como gulosa, dizer que valeu o sacrifício de cozinhar toneladas de comidas esses anos todos, Magali parada só ouvindo a mãe, Magali listar suas comidas preferidas, devorar tudo na redação e sendo jogada para fora do carro e tratada como monstrinho pelos repórteres. A revista "Engula" foi paródia da revista "Gula" da vida real e "À toa em forma" foi fictícia porque não existia revista de boa forma com nome semelhante.

Os traços ficaram bons, típicos dos anos 1990. Tiveram erros de algumas cenas com Dona Lili sem lábios com batom e sem bolinhas de maquiagem nas bochechas da Magali e a repórter falando de boca fechada em dois quadros seguidos da última página. Incorreta atualmente por Dona Lili agir como mãe que quer fama da filha a todo custo sem se preocupar nos constrangimentos dela e sem aprender lição no final, deixar a Magali ir sozinha de carro com desconhecidos, hoje adaptariam pra ela ir junto e deixar a Magali entrevista em uma sala e Dona Lili esperando em outra sala reservada, dirigirem sem cinto de segurança e implicariam também com absurdos de Magali devorar um bolo de uma só vez e todos os pratos da redação em questão de segundos, palavras de duplo sentido como "pimpolho" e coisas datadas como televisão de tubo.

34 comentários:

  1. Do modo como se emperuou ou, emperiquitou, denota certo, se é que cabe dizer, "insucesso" da dona de casa, tentando aparecer mais que a filha e, esta sim, alvo das entrevistas. Sugere que queria ser modelo ou manequim e, como não teve oportunidade, encubou determinada frustração, daí, manifesta-se espalhafatosamente diante de fotógrafos profissionais, redatores e gente do tipo, como as entrevistadoras que aparecem na trama. Freud explica(ria) o comportamento da mãe da Magali...
    Não conhecia zabaione, pesquisei e descobri que se trata de sobremesa italiana.

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    1. É bem isso, Dona Lili queria ser modelo ou atriz e não conseguiu e via na filha a chance de ter essa vida que sempre desejou pra si. Muitas mães que agem assim tem esse motivo. Eu conhecia essa sobremesa Zabaione, de fato não é muito comum de se ver por aí, não é popular no Brasil.

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    2. Você não destacou, Marcos, mas, acredito que percebeu a mulher falando com boca fechada no segundo e no terceiro quadros da última página. E, no penúltimo da terceira (5), a mãe da Magali ficou "bronzeada".

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    3. As bocas fechadas eu percebi, esqueci de destacar isso. A mãe da
      Magali não tinha percebido apesar da cor de pele mais alaranjada

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    4. As bocas fechadas eu percebi, esqueci de destacar isso. A mãe da Magali não tinha percebido apesar da cor de pele mais alaranjada

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    5. Há ainda, entre os pés da mãe da Magali, interrupção da linha (horizontal inferior, obviamente) do terceiro quadro da segunda página. O "buraco", se é que cabe chamar assim, fez o branco do papel adentrar parte do chão, sendo que o piso é bege. Caso tivesse completa não causaria estranheza a sombra da personagem abaixo da linha - na verdade, encontra-se abaixo dos lados direito e esquerdo da linha desfalcada e, por questão de lógica, só não está abaixo da parte faltante.

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    6. Eu acho que deixaram esse espaço em branco de propósito porque quando não tinha linha inferior do quadro, deixavam fundo branco e não desenharam a linha porque queriam destacar sombra de passos da mãe da Magali, Então, pra mim, nesse caso não considero erro, o que poderiam era deixar todo o quadro sem linha inferior e o piso todo branco pra padronizar cor do piso naquele quadro.

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    7. Me expressei de maneira errada, porque, a sombra encontra-se abaixo da parte sem linha e, de forma alguma, isto desafia a lógica.

      Vai que não seja erro, mas, que ficou esquisito, ficou! Do modo como foi deixado deu uma despadronizada e creio nunca ter visto algo semelhante. Se deixassem a linha inteira ou que não tivesse linha inferior, uma coisa ou outra, proporcionaria melhor acabamento e, por consequência, o quadro teria um visual mais coeso.
      Observe que no segundo quadro da mesma página há sombra abaixo da linha e o visual ficou normal, ao passo que, no terceiro, parece algo inacabado.

      Ademais faltam, no terceiro da sexta (8), as estrelinhas na camisa da funcionária da redação.
      E a ordem alfabética não escapou, com "vatapá" antes de "vagem".

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    8. Também há, no terceiro quadro da página 14, falta uma faixa da correia da câmera do repórter.

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    9. Sim, Zózimo, ficou esquisito, seria mais coerente não ter linha inferior e piso todo branco, como aconteceu em outros quadros, aí resolveria. Nunca reparei se fizeram isso em outras histórias. Vacilaram na ordem alfabética e nem tinha reparado nas estrelinhas da camisa da repórter.

      Júlia, pela posição de deixaram o repórter, acho que não apareceria correia porque seria abaixo da gola da camisa e ficou cortada pela linha do quadro. No máximo apareceria uma ponta da correia mínima.

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    10. E não para por aí, pessoal. Pois, nos dois últimos quadros da quarta página (6) e nos dois últimos da quinta (7), mudam de cores o laço da Magali, de azul-anil passando a um roxo mediano - nem claro, nem escuro - e os cabelos da repórter que, de castanho médio, passa para castanho claro - nesta transição, é mais correto considerar como mudança de tom.

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    11. Acredito que foi uma mudança de tom na impressão, visto que também tiveram tons diferentes de cores a camisa azul do assistente, o chapéu marrom e o vestido roxo da Dona Lili. De percepção maior de cara só o laço da Magali.

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    12. Da gola, se olhar para os outros quadros e depois reparar neste, em questão, fica estranho, nem que aparece metade da faixa da correia da câmera, eu acho que daria pra encaixar no meio ali.

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    13. A metade da correia poderia aparecer, pode ser que na pressa esqueceram ou deixaram de desenhar por ser um pedaço mínimo da correia que apareceria.

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    14. Já deu, gente, já deu! Identificamos todos os erros e... Que nada! No último quadro da nona página (11), confere as horas, toda garbosa; no primeiro da décima (12), pulseira(s); terceiro da mesma página, nem relógio, nem adereço(s) no pulso esquerdo da "madame".

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    15. No primeiro quadro da página 12 ainda pode considerar que era o relógio mal desenhado, mas no terceiro já foi erro total por não ter aparecido nada no pulso.

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    16. Acho que agora identificamos todos os err... Vai achando! Pois os brincos da Dona Lili foram desenhados noutro formato, pequeninos, em vez de argolas. Na orelha esquerda, no terceiro quadro da sexta página (8) e, na orelha direita, no último da nona (11).

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    17. Capaz de estarem acostumados em desenhar formato de brinco redondo pequenino, aí esqueceram que devia ser argolas.

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  2. Ambos homenagem ao Dia das Mães e ao aniversário da Magali, que é hoje.

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    1. Exato, duas homenagens em uma postagem, além de presença de mãe no Dia das Mães teve história da Magali bem no dia do aniversário dela. Parabéns, Magali !

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  3. E falando na Magali, eu li uma história no Youtube entitulada "O Gambato", onde o Mingau vê um gambá se fazendo de morto num documentário que a Magali assistia, e aí então o Mingau fez igual várias vezes ao longo da história. Quando a Magali descobriu a farsa, ela correu atrás do Mingau e o Mingau peidou por acidente. Nunca esperava um humor tão "quinta série", mas foi engraçado.

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    1. Vi que essa é de Magali Nº 308 de 2001, não tenho essa. Não deixa de ser engraçado, apesar do humor bobo, dá pra rir em situação dessa.

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  4. Epa! Eu tenho esse Gibi! Deve estar guardado em algum canto da casa, mas eu me lembro de ler essa historinha! Aliás, uma pena ser incorreta hoje, acho que absolutamente 90% das histórias antigas da Turma da Mônica seriam banidas por qualquer motivo besta possível. Até nas edições comemorativas tão alterando os textos e tudo, mesmo levando em consideração que a edição foi feita para fãs de verdade. Complicado...

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    1. Legal que você tem esse gibi, é muito bom esse. Infelizmente implicam com tudo, aí das antigas quase todas viram incorretas, o que era considerado normal antes. Essas incorretas são as melhores, sem dúvida. Sim, até em edições especiais eles alteram, pra ver como anda as coisas lá.

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  5. Olá. Bom dia, Marcos. Eu sou JP, de Salvador-Bahia. Por gentileza, uma pergunta.: é verdade, que, nas unidades dos sebos, de Revistas, e, Livrarias, das Regiões Todas, do Brasil todo, inclusive, Salvador, e, Bahia toda, estão vendendo as Revistas Todas; os Livros Todos, e, os jornais todos, entre, os anos de 1950, até, os anos atuais, sim?. Por gentileza, é verdade, que, existem as Revistas Todas; os Livros Todos, e, os Jornais todos, nos sebos, tem um bom desconto, e, alguns, com o preço caro, sim?. Por gentileza, eu quero tirar, uma dúvida.: é verdade, que, estão republicando, as HQS Todas, das duas Editoras.; Globo, e, PANINI, nos Almanaques, Todos, da Turminha, dos anos de 1980, até, os anos atuais, e, tem possibilidade, de, republicarem as HQS, da Segunda Temporada, da Editora PANINI COMICS Brasil, da Turminha, nos Almanaques Todos, da Turminha, sim?. Eu aguardo respostas. Abraços.

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    1. Em sebos tem itens de todas as épocas, podendo ou não serem baratos. Nos almanaques novos republicam histórias da primeira série da Panini e nos 2 últimos da Mônica estão colocando histórias da Globo dos anos 1980 e 1990. Uma vez ou outra já republicam histórias da segunda série da Panini embora prevalecendo as da primeira série.

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    2. Ok. Marcos, por gentileza, uma pergunta.: é verdade, que, terão as HQS Comemorativas, falando sobre os 90 anos, do Mauricio de Sousa, nas Revistas.: Mônica; Cebolinha; Cascão; Magali; Chico Bento, e, Turma da Mônica Edições.: #90 (Edições.: #260-Terceira Temporada), ou, Edições.: #92 (Edições.: #262-Terceira Temporada), das duas segundas Quinzenas, dos meses de Outubro/Novembro, do ano de 2025, ou, terão as HQS de Abertura, normais, sim?. Por gentileza, é verdade, que, a Terceira Temporada, das Revistas Todas, da Turminha, ela irá até a Edição #100, e, terá uma Quarta Temporada, da Turminha, na Editora PANINI COMICS Brasil, nas Revistas.:
      Mônica; Cebolinha; Cascão; Magali; Chico Bento, e, Turma da Mônica, e, terá possibilidade, de ter a Revista da Milena, publicada, pela Editora PANINI COMICS Brasil, é isto?. Por gentileza, eu quero tirar uma dúvida.: é verdade, que, o Livro Biografia Mauricio em Quadrinhos-90 anos.: "EDIÇÃO ATUALIZADA!", ele estará disponível, nas Bancas de Revistas, e, Livrarias, das Regiões Todas do Brasil todo, inclusive, Salvador, e, Bahia toda, inclusive, Online, e, terão as duas versões, do Livro MSP 90.: (Capa Cartão, e, Capa Dura), e, terão as HQS, feitas, pelos 90 artistas, e, terá 164 páginas, e, é verdade, que, as duas versões, do Livro MSP 90.: (Capa Cartão, e, Capa Dura), elas estarão disponíveis, nas Bancas de Revistas, e, Livrarias, das Regiões Todas do Brasil todo, inclusive, Salvador, e Bahia toda, inclusive, Online, é isto mesmo?. Eu aguardo respostas. Abraços.

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    3. Tudo indica que terão histórias comemorativas de 90 anos do Mauricio nas revistas de outubro e devem reiniciar numerações dos títulos após o Nº 100. Todos os livros vão ser vendidos em livrarias, bancas e online em todo o Brasil.

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    4. Ok. Muito obrigado, então, Marcos.

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  6. Só uma correção, a revista Engula era paródia de uma revista da vida real, sim, a revista Gula. A menos que essa revista ainda não existisse naquela época.

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    1. Vi aqui, a revista Gula foi lançada em 1990, então existia na época e de fato foi paródia dela na história. Agora, se a revista não existisse na época, aí não seria paródia, só uma coincidência, aí mais fácil a revista que teria se inspirado na história pra criar o nome dela.

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    2. Zózimo, tem razão, deve ser mesmo de revista Boa Forma, já existia na época. Também não sei se ainda continua em circulação.

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  7. Boa história para mim, mas nada de excepcional.

    Preciso dizer que achei a Dona Lili meio irritante e fora-da-personagem, querendo ver a filha famosa e se intrometendo na entrevista. Entendo ficar empolgada com essa chance, mas ela meio que passou do limite. Ficou engraçado mas deu uma leve irritação também. Quer ser famosa mulher, procura um emprego de atriz, modelo, não dependa da filha para isso!
    A parte do estúdio foi a que mais gostei, Magali atacando tudo e dando prejuízo foi bem divertido, os cara fazendo noticía difamatória sobre ela. Não valeu a pena, né? Por um milagre, conseguiu outra proposta, vamos ver como se sai nessa. A mãe não ajuda, né?
    Se bem Magali já é famosa, comilona como é. Muitas histórias mostram ela sendo reconhecida assim por várias pessoas interessadas, querendo explorar sua comilança ou saber como se mantém magra. Gostava quando isso acontecia.

    História legal, não gostei tanto assim. Nota 7.

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    1. Sim, a Dona Lili ficou meio descaracterizada, normalmente era Seu Carlito que agia mais assim, talvez acharam melhor uma mãe assim do que um pai para o roteiro desta história. Como foi só uma história com ela assim, desconsiderando as escritas pelo Emerson, que todos os personagens ficavam descaracterizados, inclusive os pais, tudo bem. A Magali no estúdio ficou muito engraçada, nem deu ouvidos que podia comer as comidas expostas. De fato já retrataram bastante ela famosa por comer demais, eu gostava também quando acontecia.

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