Mostro uma história em que a Mônica volta bronzeada da viagem à praia e quer compartilhar com seus amigos, que fazem pouco caso. Com 5 páginas, foi publicada em 'Mônica Nº 194' (Ed. Abril, 1986).
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Capa de 'Mônica Nº 194' (Ed. Abril, 1986) |
Mônica está animada que passou a semana na praia e ansiosa para a turma vê-la com a cor de jambo do seu bronzeado. Encontra Cebolinha e Franjinha, que correm de medo que ela estava queimada de raiva. Mônica diz que não está queimada, está bronzeada. Os meninos tentam voltar a conversa, Mônica quer saber o que eles acharam do bronzeado e falam que está normal, podia ser pior. Mônica o chamam de branquelos e bichos-de-goiaba.
Depois, Mônica encontra Titi e Jeremias, acha que vai abafar e pergunta o que acharam. Admiram que ela já voltou da viagem e falam que ela é a mesma de sempre, os mesmos dentões e cabelos escorridos. Mônica diz que quer saber do bronzeado dela. Titi fala que está um pouco escura, comparada com o Jeremias, até está pálida.
Mônica acha que são invejosos e encontra com o Humberto, que só diz "Hum! Hum!" sobre o bronzeado, mas pela expressão que ele fez, sabe que não gostou. Depois, Cascão chega e diz que ela está linda e pergunta como ficou tão sujinha assim, se passou lama ou fuligem. Mônica diz que está bronzeada e Cascão pensa que logo viu, era bom se fosse verdade. Em seguida, a Magali diz a Mônica está um amoreco. Mônica pergunta se gostou da cor, Magali fala que da cor, da estampa e o short.
História engraçada em que a Mônica quer exibir seu bronzeado para a turma, mas ninguém liga, ou por não perceberem ou acharem que era algo normal e sem importância ou até pensarem que a cor da pele escura era outra sem ser bronzeamento. Mônica desanima e resolve ficar em casa até a pele voltar a cor normal, só que não esperava que a turma resolvesse ir à praia e ficarem bronzeados. Para quem gosta da Mônica se dar mal foi um prato cheio.
Mônica não teve sorte com os amigos, não conseguiu elogio pelo bronze e ainda virou chacota no final de todos bronzeados, menos ela. Enquanto a história toda a Mônica achavam que eles estavam desatualizados, no final os amigos que acharam isso, dando troco. Mônica foi até boazinha e paciente, nem deu surra neles, pelo menos no Jeremias por ter falado que tinha dentões e no Cascão que a cor dela era por causa de sujeira e fuligem, ela podia ter batido. Na época, ela já não batia por qualquer coisa como era nos anos 1970.
Foi engraçado Mônica chamar os outros de branquelos e bichos de goiaba e no final darem troco, até Magali ir à praia também e sacanear a Mônica. Só Jeremias que não foi provavelmente porque já era moreno. Divertido cada diálogo como Cebolinha e Franjinha acharem que a cor queimada era porque a Mônica estava com raiva de terem aprontado com ela, Humberto desaprovar mesmo sem falar, Cascão achar que o bronzeado era sujeira e Magali elogiar só o top da Mônica sem reparar que a amiga estava bronzeada no final. A fala do Titi de que a cor da Mônica comparada com o Jeremias estava pálida ainda polêmica, mas não considero nada de mais, Titi queria dizer que ela poderia estar mais escura, o Jeremias até gostou e achou elogio por ter orgulho da cor dele, isso que importa.
Os traços ficaram bons, típico de histórias de miolo dos anos 1980. Impublicável hoje em dia, povo do politicamente incorreto iam problematizar do início ao fim, interpretariam que teve racismo onde não tem, reclamariam do bullying achando ruim quem tem pele branca, tipo um racismo ao contrário, da ideia de crianças se bronzearem prejudicando a pele, de apologia à sujeira do Cascão, Mônica de top na rua com barriga para fora, história sem final feliz para ela, Jeremias desenhado com círculo em volta da boca achando que é chacota com negros. Definitivamente sem chance hoje história assim. Foi republicada depois em 'Almanaque da Mônica Nº 47' (Ed. Globo, 1995).
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Capa de 'Almanaque da Mônica Nº 47' (Ed. Globo, 1995) |
Mais parece uma integrante da tribo do Papa-Capim.
ResponderExcluirHumberto foi o único que de cara entendeu o que aconteceu com a pele dela e só porque resolveu ser objetiva justo com ele. O coitado opinou a respeito, se aprovou ou não, eis a questão...
Pálida se comparada com tom de pele do Jeremias, certo exagero da parte do Titi.
Com a colorização usada e a roupa que usou, a Mônica pareceu sim uma indiazinha da Turma do Papa-Capim. Acho que o Humberto não aprovou por causa da cara que fez, deve ser o único que disse na cara que o bronzeado ficou horrível e sorte dele da Mônica não entender o que disse. Titi quis dizer que o jeremias era mais escuro, sendo que concordo que foi exagero porque ela estava com cor próxima ao do Jeremias. Pálido mesmo era o Titi.
ExcluirAdemais não é certo dizer que, exceto Humberto, todos os demais não notaram. Cebolinha, Franjinha e Cascão perceberam e não sacaram logo de cara que estava demasiadamente bronzeada.
ExcluirTem razão. Pela cara do Humberto, não parece que gostou do que Mônica fez na pele, pior que ele e a turma cometem o mesmo tipo de absurdo. No entanto, o pior mesmo é que a singela HQ reflete realidade da época, pois, boa parte dos brasileiros, cujas peles eram claras, costumavam se bronzear exatamente como os personagens desta trama, ou seja, exageravam e acreditavam que estavam mandando bem...
Eles notaram diferença na pele da Mônica, mas não de cara que era bronzeado, só o Humberto que dá de entender que percebeu e deu a opinião que a Mônica queria. Na época era moda pessoas se bronzearem e querer exibir, principalmente em locais que não tinham praia perto, o exagero que é ruim, o que ficaria legal acaba ficando artificial.
ExcluirQuanto a erros, o laranja que dá cor aos balões do penúltimo quadro da HQ, por descuido, esticou para algumas linhas que exprimem surpresa e espanto e, em dois quadros, os sapatos do Jeremias estão marrons.
ExcluirSim, as linhas de surpresa tinham que estar brancas e o sapato do Jeremias sempre azul padrão. Acabei não percebendo esses erros, até dava pra reparar, quando história é boa nem percebe erros assim.
ExcluirBaita comédia do tema em questão é "O queimadão", também de 1986, publicada alguns meses antes desta, em Cebolinha nº160. Quando não conhecia a história, tendo como referência arte de capa da edição, pensava que Cebolinha cometera burrada pior que a que Mônica, ele próprio e o restante da turma cometem nesta aqui, sendo que ocorre o oposto, único branquelo da trama é o protagonista, depois arruma bronzeado fajuto e para manter a farsa gera uma complicação tremenda. Cascão, Mônica, Reinaldinho, a tal de Marilu e desconhecidos fazendo pontas, todos com bronzeados normais, nada de exagero.
ExcluirFoi hilária essa "O queimadão", comédia de excelente qualidade que sabiam fazer muito bem. As capas nem sempre mostravam o que realmente acontecia na história, muitas vezes colocavam apenas uma cena chamativa com o tema da história.
ExcluirSendo mais específico sobre os desconhecidos, ponta mesmo, só uma idosa que bate no protagonista com guarda-chuva ou bengala, os demais são figuração básica.
ExcluirOutra assim é "Vermelhinha", republicada em Almanaque da Mônica nº38, de 1993. Após uma temporada na praia, devido receptividade pelo retorno, Mônica não pode ser abraçada, tais manifestações de carinho lhe causam ardência, dores ardidas por todo corpo, e esse desconforto termina antes do fim da história. Conta com Jeremias como coadjuvante e Titi aparece em quatro ou cinco quadros.
Nessa reedição não há código, possui aquela velha e boa vibe do período Abril, daí, pergunto: "Vermelhinha" é original de qual edição, Marcos?
Só essa velhinha dando guarda-chuvada no Cebolinha já seria bem problemático hoje e iriam alterar em republicação. Maravilhosa essa "Vermelhinha", lembro dessa, foi original da Editora Abril de Mônica Nº 165, de 1984.
ExcluirSempre que revejo "Vermelhinha" pela reedição de 1993 tenho impressão que já vi essa HQ na primeira publicação e nela Mônica estaria alaranjada ou em algum outro tom que denotaria bronzeamento, porque, nesse gibi da Editora Globo, sua pele está rosa num tom que pouco diferencia da cor do Titi. Estou enganado ou a impressão faz sentido? Talvez nunca a vi pela primeira publicação, mas a impressão persiste e o título faz jus, ou deveria fazer, caso Mônica estiver cor-de-rosa na revistinha da Editora Abril.
ExcluirE agradeço, Marcos, por informar sobre edição original dessa história, muito obrigado!
Na revista original a Mônica apareceu laranja, na republicação mudaram a cor, talvez acharam que o laranja ia ficar próximo ao tom de pele deles sem expressar um bronzeado de fato. Disponha.
ExcluirPelo contrário, rosa da reedição que não expressa bronzeado algum, vai entender...
ExcluirOutra em que mandaram muito mal na republicação encontra-se em Almanaque do Cascão nº40, de 1997, código MSP97ACC04006. Para escapar de surra, Cebolinha pinta pele de vermelho e alega excesso de bronzeamento, Mônica desiste do acerto de contas. Porém, cadê tal vermelhidão? Se tiver essa edição, confira quando puder, Marcos. Páginas 38, 39.
Concordo, um tom rosa dá ideia mais de cara pálida do que bronzeada, a não ser que ela estivesse descascando pele. Não estou lembrando dessa história do Almanaque, se tivesse o título dela talvez lembraria. Se o Cebolinha não apareceu vermelho, aí deve ter sido erro do colorista, mesmo com tons diferentes de vermelho teria que ter alguma coisa. Também teria que ver se na revista original também não cometeram erro de esquecer de pintar e aí na reedição mantiveram tal erro.
ExcluirNo desfecho, Mônica começa descascar e não é mostrado, apenas anunciado por ela no quadro de encerramento, só Jeremias aparece nesse quadro.
ExcluirÉ título-crédito, "Cascão", apenas. Às vezes penso que primeira publicação dessa HQ possa ser de Mônica ou Cebolinha. Confira quando conseguir acessar o gibi, sem pressa! Ou Almanaque do Cascão nº40 (Ed.Globo) não faz parte do seu acervo?
Isso, não mostrou imagem da Mônica descascada naquela história. Eu tenho esse Almanaque, só que tenho que procurar aqui, aí quando tiver acesso eu aviso o que achei.
ExcluirSem pressa, Marcos. Mas reforço que vale a pena conferir tal vacilo, pois irá constatar que esse é um dos erros mais crassos no que tange quadrinhos clássicos da MSP, e espero que tenha origem na republicação em questão, se porventura for da primeira publicação e mantido na reedição, indicaria uma mancada cavalar...
ExcluirVou ver. Se na original apareceu assim, perderam oportunidade de corrigir na republicação, muitas vezes corrigem erros assim.
ExcluirZózimo, vi aqui o Almanaque do Cascão 40, achei que ficou estranho o Cebolinha dizer que se pintou de vermelho e não estar de fato. Tanto que o Cascão ficou de azul no final, mas o Cebolinha não ficou de vermelho. A original deve ser de uma revista do Cascão de 1985 ou 1986, como foi tabloide, mas difícil procurar o gibi da Abril que saiu e confirmar se o erro veio da revista original ou se esqueceram de pintar certo só na republicação.
ExcluirOlá. Boa noite, Marcos. Eu sou JP, de Salvador-Bahia. Por gentileza, uma pergunta.: a HQ DE ABERTURA.: "Mudanças, e, Costumes!", publicada, na Revista Mônica Edição #194, (Editora Abril, C-1986),o nome da Dona Luísa chamava-se Santinha, nela, a Dona Luísa obriga a Mônica, a trabalhar dentro de casa, e, ela puxa a orelha da Mônica, dizendo.: "ESTÁ FALTANDO É UM PARAFUSO, NA SUA CABEÇA!", "LUGAR DE MENINA, É, EM CASA, NÃO, BRINCANDO NA RUA, COMO UM MOLEQUE!". Por gentileza, Marcos, esta HQ.: "MUDANÇAS, E, COSTUMES!", ela foi republicada, em algum Almanaque da Editora Globo, ou, não?. E, a Tirinha Final do Chico Bento, no Almanaque do Cebolinha Edição #76, (Editora Globo, C-2003), hein, Marcos?. Ela foi republicada, às pressas, no Almanaque do Cebolinha Edição #76, (Editora Globo, C-2003), ao invés, da Tirinha Final do Cebolinha, no Almanaque do Cebolinha Edição #76 (Editora Globo, C-2003), ou, não?. Eu aguardo respostas. Abraços.
ResponderExcluirA história "Mudanças e costumes" foi republicada na Globo em Almanacão de Férias Nº 11 de 1992 e em Clássicos da Literatura Nº 1 de 2005. Não vi esse Almanaque do Cebolinha 76 de 2003, se teve tirinha final do Chico Bento pode ter sido engano ou então quiseram variar colocando uma tirinha sem ser do personagem principal do almanaque.
ExcluirOk. Marcos, por gentileza, uma pergunta.: é verdade, que, na segunda quinzena, do mês de Julho, do ano de 2025, terá uma Edição Comemorativa, falando, sobre as 700 Edições da Revista Mônica, pela Editora PANINI COMICS Brasil, sim.: 200, pela Editora Abril; 246, pela Editora Globo, e, 254, pela Editora PANINI COMICS Brasil, é isto?. Por gentileza, é verdade, que, na segunda quinzena, do mês de Março, do ano de 2026, as Revistas, da segunda quinzena, da Turminha.: Mônica; Cebolinha; Cascão; Magali; Chico Bento, e, Turma da Mônica, elas irão completar, as 100 Edições, da Terceira Temporada, pela Editora PANINI COMICS Brasil, e, terão as Edições Comemorativas, falando, sobre as 100 Edições, da Terceira Temporada, pela Editora PANINI COMICS Brasil, sim?. Por gentileza, é verdade, que, na segunda quinzena, do mês de Novembro, do ano de 2026, terá uma Edição Comemorativa, falando, sobre as 700 Edições da Revista Cebolinha, pela Editora PANINI COMICS Brasil, sim.: 168, pela Editora Abril; 246, pela Editora Globo, e, 286, pela Editora PANINI COMICS Brasil, é isto mesmo?. Eu aguardo respostas. Abraços.
ExcluirDevem ter edições comemorativas de 700 edições da Mônica e do Cebolinha e quase certo que tenham edições comemorativas das 100 edições da terceira série.
ExcluirOk. Muito obrigado, então, Marcos.
ExcluirOutra história que já conhecia e reli. Ah, coitada da Mônica... Foi uma história dedicada a pertubá-la. Que pena para ela.
ResponderExcluirEstreia moda, ninguém liga. Desanima e volta atrás, todo mundo embarca agora. Se eu fosse ela, teria batido em todo mundo no final, até na Magali, baita mancada essa. Como se tivessem tentando excluí-la. O que será que ela fez depois do final da história? Será que tentou voltar com o bronze?
Devo dizer que achei o bronzeado um tanto exagerado, quero dizer, moreno tudo bem, mas acho que ninguém fica escuro assim sem uma ensolação. Podiam ter maneirado um pouco na tinta marrom. Mônica e a turminha no final ficaram... outra coisa. Mas foi legal assim mesmo, e também adorei o top e o short da Mônica, Magali tem razão.
Discordo de você Marco, bullying com brancos acredito que ninguém ligaria, é quase normalizado isso, hoje em dia personagens brancos são sempre os bobões e alvos de piada nos programas e desenhos (é só ver os reboots de desenhos clássicos na Tv...). Agora as comparações do Cascão com sujeira, lama, fuligem... isso com certeza tirariam, seria inaceitável com os padrões sociais.
História boa e bem-bolada, piadas engraçadas. Gostei bastante. Nota 7.
Era engraçado quando a Mônica se dava mal pra variar um pouco. Dava pra ela bater em todos, se fossem outros a convidavam antes de irem para a praia, sinal que queriam sacaneá-la. Acho que ela não quis voltar com o bronze após a história. Mônica deu desculpa de que ficou uma semana direto na praia, por isso aquela cor, a turma também fez o mesmo no final. O peso de falarem mal dos negros é bem maior que dos brancos na sociedade, mas pelo menos na MSP qualquer xingamento não aceitam agora, dificilmente iam aceitar em gibis serem chamados de branquelo e bicho de goiaba. Nem vi mais meninos chamarem Mônica de bobona, gorducha, baixinha, etc.
ExcluirEu conheci essa história pelo almanaque, lembro bem de ter. O que eu achava estranho é que eles tiraram todo o bronze da Mônica, ficava quase que a pele normal dela. Como se tivessem economizado na tinta na reedição. O que tirava o sentido da história, a fala do Titi fazia mais sentido lá porque era bem clarinho. Não sei se estou lembrando corretamente, pode ser coisa da minha cabeça, mas era algo a se estranhar.
ExcluirNos almanaques da Editora Globo eles colocavam cores atuais que estavam nos gibis em banca nas históriasda EditoraAbril, aí os tons que tinham nos gibis naquele momento em 1995 eram aqueles. E então podem ter corrigido tonalidades pra ficar mais clara que o Jeremias, que pelo visto essa era a intenção inicial quando criaram a história e na Editora Abril colocavam só um tom de marrom pra tudo.
ExcluirEm boa parte dos contextos ficcionais da atualidade, homens adultos brancos héteros são frequentemente ridicularizados, ou são vilões, ou são relegados ao terceiro ou ao quarto planos, isto é, abaixo de secundários, atuando como terciários e até ainda menos que isso. Essas três, digamos, categorias de personagens, de determinados segmentos artísticos, cujos objetivos são desqualificar e demonizar adultos do gênero masculino de fenótipos caucasianos e heteronormativos, são táticas dessa tacanha disforia woke que, a cada dia que passa, vem demonstrando claros sinais de que não se encontra mais em plena forma, ou seja, o apogeu desse movimento já é coisa do passado, no entanto, essa anomalia ainda é consideravelmente expansiva, é muito cedo para subestimá-la.
ResponderExcluirVerdade, agora têm muitos protagonistas negros em tudo, só pra representá-los, talvez pra compensar o tempo que quase não tinham negros nas obras de ficção. Acho que tinha que ser equilibrado, escolher branco ou negro de acordo como a trama pede, assim também como comportamento de personagens variados, e não deixar tudo com um padrão.
ExcluirMe deu dó da Mônica. Ela só queria que alguém reparasse no bronzeado novo, mas nem a Magali ligou.
ResponderExcluirVou falar que nem a Isabella: estreia moda, tenta, nada. Tenta de novo, nada. Ninguém liga. Mas se ela não quer saber mais do bronzeado, todo mundo pega a onda.
Da parte do exagero do Titi, pode depender. Pode ser exagero mesmo, ou sonhamos, que tenha um mundo diferente do que nós vemos. Por tanto, ela pode estar com um bronzeado normal, e não exagerado assim. Ou um bronzeado cor de papelão (se for possível) ela estaria bem pálida.
Dá pena da Mônica, sim, toda animada e ninguém ligou para o bronzeado, os amigos foram do contra, se ela voltasse a querer bronze, eles não iam querer de novo. Dá impressão que o bronzeado era bem escuro, mas como a colorização ficou igual com um só tom de marrom, aí não dá pra saber se tinha diferença com o tom da pele do Jeremias, aí se forem tons diferentes, o Titi tinha razão.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNa verdade, foi citada na postagem do livro Mônica 60 Anos, aí teve um resumo do roteiro lá.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirDe nada.
ExcluirPois é, e não é à toa que essa história está incluída em um gibi que possui a ÚNICA (e de muitas outras) história em um livro das melhores histórias da Mônica. Acredito que, com tanta história boa dos anos 80 que eles podiam colocar (acho que a história que deveria ter o maior mérito é: "O Deus Cebola", assim como: "As Emoções Bárbaras", duas das minhas histórias favoritas de todos os tempos da Turminha), eles simplesmente apressaram na hora e colocaram o que havia na telha.
ResponderExcluirSim, grandes clássicos deviam estar em edições especiais assim e ficam de fora. Até que "Emoções Bárbaras" já colocaram no livro Cebolinha 50 Anos, já "O Deus Cebola" nunca saiu em edições especiais. E por conta do politicamente correto atual acho que nunca mais vai ser.
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