Uma capa bem divertida com a Mônica brincando de jogar argolas no cabelo do Cebolinha, que não gosta nenhum pouco disso e nem pode recusar senão apanha.
A capa dessa semana é de 'Cebolinha Nº 101' (Ed. Globo, Maio/ 1995).
Sem dúvida implicariam que era bullying. Pode até interpretar que seria um castigo da Mônica depois do Cebolinha ter feito um plano infalível para ela, mas o povo acharia que seria bullying.
As capas dessa época, com piadinhas como esta eram muito mais criativas, naturais e interessantes. Hoje em dia só capas com a história de abertura e forçando a barra para dar um "ar de aventura ". As histórias atuais então, nem se fala, bem ruins, principalmente as de roteiro do Emerson Abreu: longas, cansativas, mirabolantes e com péssimos diálogos e traços. Caretas horriveis, de pessimo gosto. Estão usando de sensacionalismo até nos quadrinhos hoje em dia.... desnecessário!
Poi é, elas eram naturais, por isso mais caprichadas. Hoje tudo muito forçado. Capas chamativas, mas quando olha por dentro não tem nada de mais.Eu nem compro as novas por causa disso, tudo vazio, tudo feito de qualquer jeito, mais por obrigação de ter gibis em bancas.
Eu também confesso que gosto de algumas histórias do Emerson, mas eu gosto mais das antigas, em que a única careta que os personagens faziam era a língua pra fora e nada mais. Alguns exemplos de HQs dessa época são "Magali e a grande promoção" (MG nº 202, de 1997), "Monstros da noite" (CB nº 129, de 1997), "Sabadão no shopping" (CC nº 309, de 1998), "Os quatro músicos do Bairro do Limoeiro" (MN nº 157, de 1999), entre outras.
Vou ter que concordar contigo, Ricardo. As histórias de hoje perderam todo o carisma do passado, graças ao politicamente correto. É mesmo lamentável.
Até mesmo as histórias do Emerson Abreu perderam toda a graça. Eu tenho saudade do tempo em que a única careta em que os personagens faziam nas histórias escritas por ele era só pôr a língua pra fora e nada mais. Hoje em dia, parece que o Emerson tá se inspirando mais em mangás e animes pra desenhar as caretas, que estão ficando cada vez mais exageradas e desnecessárias.
Um exemplo de história assim que eu conheço é "O aniversário do vampiro" (em que o Cebolinha acha que ele é um vampiro imortal, por estar sempre completando 7 anos de idade em todos os seus aniversários), de Cebolinha nº 82, de 2013. Não sei se você já leu, mas nessa história, tem uma parte em que Cascão e Mônica "revelam" ao Cebolinha que ele está virando um vampiro e a careta que eles fazem na hora me lembrou muito uma cena de mangá. Só faltava aparecer uma gota na cabeça do Cebolinha, aí sim lembraria totalmente um mangá.
Então, é basicamente assim que eu acho das histórias de hoje, em especial as do Emerson, que perderam todo o seu charme. Se vocês concordarem comigo, eu também entendo como vocês se sentem, podem ficar tranquilos.
É, eu também conheço essa história. O nome dela é "Qual é o nome do filme?", em que Cebolinha e Cascão aprontam com a Mônica na vídeo-locadora. A história é muito legal mesmo, ainda mais com os nomes parodiados de filmes citados por toda a história, que são geniais.
Muito bacana essa capa, e a cara do Cebolinha é sem palavras. As piadas envolvendo o cabelo dele eram muito bem elaboradas, que nem essa. Pena que uma capa assim, ou até as tais piadas, realmente seria considerada bullying hoje, é mesmo triste.
Agora, eu gostaria de comentar de que eu já li essa edição numa antiga escola minha. Lá, teve uma vez que eles tinham um armário cheio de gibis da Turma da Mônica, e esse Cebolinha nº 101 era um deles. Infelizmente, depois que eu sai dessa escola, nunca mais tive contato com o tal armário de novo, mas imagine só poder ter um armário desse em casa, seria um ótimo lugar pra guardar os gibis, não seria?
Pelo menos, as histórias dessa edição são boas, em especial a de abertura, "Qual é o nome do filme?", em que Cebolinha e Cascão aprontam com a Mônica na vídeo-locadora. Essa é uma história muito legal, cheia de nomes parodiados de filmes ao longo dela, o que a torna mais divertida ainda. E embora ainda não tenha o gibi original, eu tenho ela republicada no Almanaque do Cebolinha nº 73, de 2003. Ao menos, é melhor do que não ter nada.
Portanto, me deseje boa sorte pra procurar esse gibi, que, com certeza, vai entrar na minha coleção. Um grande abraço!
Um dos melhores anos para as revistas da turma!
ResponderExcluirNaquela época tava muito bom os gibis sim. :)
ExcluirBacana, eu não tive.
ResponderExcluirUma capa assim,hoje,seria considerada bullying!
ResponderExcluirNão duvido nada!
Sem dúvida implicariam que era bullying. Pode até interpretar que seria um castigo da Mônica depois do Cebolinha ter feito um plano infalível para ela, mas o povo acharia que seria bullying.
ExcluirAs capas dessa época, com piadinhas como esta eram muito mais criativas, naturais e interessantes. Hoje em dia só capas com a história de abertura e forçando a barra para dar um "ar de aventura ". As histórias atuais então, nem se fala, bem ruins, principalmente as de roteiro do Emerson Abreu: longas, cansativas, mirabolantes e com péssimos diálogos e traços. Caretas horriveis, de pessimo gosto. Estão usando de sensacionalismo até nos quadrinhos hoje em dia.... desnecessário!
ResponderExcluirPoi é, elas eram naturais, por isso mais caprichadas. Hoje tudo muito forçado. Capas chamativas, mas quando olha por dentro não tem nada de mais.Eu nem compro as novas por causa disso, tudo vazio, tudo feito de qualquer jeito, mais por obrigação de ter gibis em bancas.
ExcluirEu também confesso que gosto de algumas histórias do Emerson, mas eu gosto mais das antigas, em que a única careta que os personagens faziam era a língua pra fora e nada mais. Alguns exemplos de HQs dessa época são "Magali e a grande promoção" (MG nº 202, de 1997), "Monstros da noite" (CB nº 129, de 1997), "Sabadão no shopping" (CC nº 309, de 1998), "Os quatro músicos do Bairro do Limoeiro" (MN nº 157, de 1999), entre outras.
ExcluirVou ter que concordar contigo, Ricardo. As histórias de hoje perderam todo o carisma do passado, graças ao politicamente correto. É mesmo lamentável.
ExcluirAté mesmo as histórias do Emerson Abreu perderam toda a graça. Eu tenho saudade do tempo em que a única careta em que os personagens faziam nas histórias escritas por ele era só pôr a língua pra fora e nada mais. Hoje em dia, parece que o Emerson tá se inspirando mais em mangás e animes pra desenhar as caretas, que estão ficando cada vez mais exageradas e desnecessárias.
Um exemplo de história assim que eu conheço é "O aniversário do vampiro" (em que o Cebolinha acha que ele é um vampiro imortal, por estar sempre completando 7 anos de idade em todos os seus aniversários), de Cebolinha nº 82, de 2013. Não sei se você já leu, mas nessa história, tem uma parte em que Cascão e Mônica "revelam" ao Cebolinha que ele está virando um vampiro e a careta que eles fazem na hora me lembrou muito uma cena de mangá. Só faltava aparecer uma gota na cabeça do Cebolinha, aí sim lembraria totalmente um mangá.
Então, é basicamente assim que eu acho das histórias de hoje, em especial as do Emerson, que perderam todo o seu charme. Se vocês concordarem comigo, eu também entendo como vocês se sentem, podem ficar tranquilos.
Esse cabelo do cebolinha sempre rendeu boas piadas.
ResponderExcluirVerdade, o cabelo dele já serviu pra tudo e se deu muito mal por causa disso.
ExcluirAmo essa edição, acho que a história de abertura é a da locadora né? abraço
ResponderExcluirIsso, são eles na locadora. Muito legal essa história e esse gibi.
ExcluirÉ, eu também conheço essa história. O nome dela é "Qual é o nome do filme?", em que Cebolinha e Cascão aprontam com a Mônica na vídeo-locadora. A história é muito legal mesmo, ainda mais com os nomes parodiados de filmes citados por toda a história, que são geniais.
ExcluirMuito bacana essa capa, e a cara do Cebolinha é sem palavras. As piadas envolvendo o cabelo dele eram muito bem elaboradas, que nem essa. Pena que uma capa assim, ou até as tais piadas, realmente seria considerada bullying hoje, é mesmo triste.
ResponderExcluirAgora, eu gostaria de comentar de que eu já li essa edição numa antiga escola minha. Lá, teve uma vez que eles tinham um armário cheio de gibis da Turma da Mônica, e esse Cebolinha nº 101 era um deles. Infelizmente, depois que eu sai dessa escola, nunca mais tive contato com o tal armário de novo, mas imagine só poder ter um armário desse em casa, seria um ótimo lugar pra guardar os gibis, não seria?
Pelo menos, as histórias dessa edição são boas, em especial a de abertura, "Qual é o nome do filme?", em que Cebolinha e Cascão aprontam com a Mônica na vídeo-locadora. Essa é uma história muito legal, cheia de nomes parodiados de filmes ao longo dela, o que a torna mais divertida ainda. E embora ainda não tenha o gibi original, eu tenho ela republicada no Almanaque do Cebolinha nº 73, de 2003. Ao menos, é melhor do que não ter nada.
Portanto, me deseje boa sorte pra procurar esse gibi, que, com certeza, vai entrar na minha coleção. Um grande abraço!
Essa história de abertura é muito engraçada, vale a pena. Tomara que vc consiga encontrar Cebolinha 101. Abraço
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