domingo, 24 de maio de 2020

Capa da Semana: Mônica Nº 25


Nessa capa, a Mônica faz uma apresentação de malabarismo com bolas de halteres bem pesadas ao invés de bolinhas comuns para justificar a sua super força. Legal também a plateia só com secundários, com Bidu, Xaveco e uma menina, o que faz diferenciar.

A capa dessa semana é de 'Mônica Nº 25' (Ed. Globo, Janeiro/ 1989).

29 comentários:

  1. Não conhecia essa capa, muito bonita! Já postou alguma história dessa revista, Marcos?

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    1. Muito caprichada. Não postei ainda história dessa revista, todas são muito boas, difícil até escolher uma história melhor dela. Quando der eu posto algo dela. Pra mim até especial por ser uma das primeiras da Mônica que eu tive. Foi a terceira revista da Mônica em sequência da minha coleção comprada na época.

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  2. O malabarismo peso-pesado da Mônica deveria ser exibido com mais segurança, um gradeado na borda do tablado ou no chão entre ele e o público, não é nada de politicamente correto da minha parte, apesar de que soa desta forma, é que esta capa é uma das poucas que me dá aflição, qualquer errinho poderia ser fatal.
    Tive a edição usada, "Amargus-Azedus, o planeta mal-humorado" chama-se a história de abertura. Marcos, o nome do planeta possui hífen?

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    1. Na época eles não se preocupavam com isso, importante era a piada, no caso a super força da Mônica, assim que era bom, por minha parte não vejo nada de mais, ainda mais que a Mônica tava uma excelente malabarista, não ia fazer cair. Se fosse hoje não seria publicada ou colocariam as grades como você mencionou. Essa história é muito legal, o correto é Amargus Azedus, sem hífen.

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    2. O garoto que assiste parece o Xaveco, apesar de estar sentado, parece ser menor que a Mônica, como se tivesse a estatura semelhante à do Dudu, sua orelha esquerda tá bem menor que as do Xaveco que é tão orelhudo quanto a Mônica, o cabelo lembra o dele nos anos 1960 e 70.

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    3. Eu até considero que é o Xaveco mesmo, só desenhado com um cabelo um pouco diferente, encaracolado como um todo ao invés só nas pontas.

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    4. Deve ser ele sim, numa versão compacta, pela roupa também, calção preto e camisa amarela.
      Marcos, você tem Mônica 117 de 1980? Foi a primeira edição dela naquela década.

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    5. Não tenho essa edição. E eu considero o ano 1980 como último ano da década de 1970.

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    6. Porque a Mônica completou 10 anos de gibis em 1980, seria por isso?
      Sei que a historinha de abertura dessa edição foi republicada pela primeira vez em Almanaque da Turma da Mônica 30 da Editora Abril, tive esse almanaque e hoje necas, comprei em sebo, hoje é só recordação. Como "Mônica é daltônica" é a primeira HQ da dentuça e também a primeira dela da década de 1970, podemos dizer que "Primeiro, os pássaros, agora... As borboletas" é sua primeira história da década de 1980.

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    7. Completou 10 anos em 1980 sendo comemorada na edição Nº 120 daquele ano. Essa história da Mônica 117 e tenho no Almanaque da Turma da Mônica 30 de 1986, nela a Mônica coloca ma borboleta como presilha de cabelo e faz com que todas as amigas borboletas voem atrás da Mônica pra salvar a borboleta que estava no cabelo.

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    8. E como a situação ficou apavorante, Cebolinha libertou a borboleta que tava servindo de presilha cortando o cabelo da Mônica, apanhou por ter resolvido a situação.
      Mônica 117, Cebolinha 84 e Pelezinho 30 representam a chegada da TM em uma década icônica, são edições especiais de certa maneira, no caso do Cebolinha, acreditava que fosse o nº85 a primeira edição da década, achava estranho aquela capa do Espírito do Carnaval saindo de um cano e segurando o Cebolinha fantasiado de palhaço como sendo uma edição de janeiro, a incógnita foi esclarecida por você, Marcos.
      Duas edições que também são especiais pra mim são Mônica 116 e Cebolinha 83, ambas de dezembro de 1979, são as últimas dos 1970.

      Digitei o nome da 1ª HQ da Mônica errado, o título da história é uma pergunta, "Mônica é daltônica?" é o correto.

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    9. Cebolinha Nº 84 saiu em 1980 porque não teve gibi do Cebolinha Nº 61 em janeiro de 1978 (saiu em fevereiro) e ficava sempre uma edição com numeração a mais a cada mês até normalizar em maio de 1981, quando saíram as edições Nº 100 e 101 no mesmo mês.

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    10. Tô sabendo, Marcos, cê já me esclareceu a respeito disso, 1978 o Cebolinha teve onze edições e 1981 fechou com treze edições, informação valiosa pra mim, obrigado!
      Marcos, edição muito maneira Mônica 98 de 1978 exibida pelo Ricardo Ribeiro, já assistiu? Talvez nem precise pois devas ter a edição, não conhecia a história de abertura, achei sensacional!

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    11. Não tenho a Mônica 98, mas e á conhecia aquela história de abertura republicada no Almanacão de Férias 3 de 1988. Excelente história, vi a resenha do Ricardo.

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    12. Almanacão de Férias nº3 infelizmente não tive.
      Sobre sua seção chamada Capas Semelhantes, me lembrei dela ao descobrir há pouco que a capa de Almanaque do Cascão nº81 da Editora Panini é uma releitura ou reciclagem da capa de Almanaque do Cebolinha nº29 da Editora Globo, acredito que enquanto eu tô plantando o milho, tu já estejas cozinhando o angu, até porque acredito que os blogueiros de um modo geral, trabalhem com critérios parecidos com os da TV, ou seja, quando se exibe uma postagem, ela já está pronta há mais ou menos sete dias, de qualquer modo, fica aí a sugestão pra sua seção.

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    13. São parecidas mesmo. Pretendo voltar com seção de capas semelhantes, é que faltaram pocas e as que tem não encontrei com boa resolução na internet. Aí quando der, posto essa dos almanaques.

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    14. Não sabia que tu havias encerrado a seção.

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  3. Sem dúvida os traços a mão faziam toda diferença, como era bonito assim. Hoje fica tudo artificial e sem vida.

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  4. Essa capa é linda com traços que são encantadores.Adorava capas asssim.

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  5. Marcos,sabemos que Paulo Vilhena interpretou o Seu Cebola(pai do Cebolinha)no longa-metragem "Turma da Mônica-Laços",mas eu sempre o estranhei como aquele determinado personagem.

    Agora sim,finalmente o vi como o personagem-pai que ele realmente deveria ser:
    https://www.tnh1.com.br/fileadmin/_processed_/6/5/csm_Capturar.JPG1_40_246a80bf28.jpg

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  6. Muito boa essa capa e essa edição. Amo quando o Bidu aparece.

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    1. Marcelo, cê realmente é fã do Bidu, o papel de parede do teu blog a princípio parece ser preto liso, depois ampliando a imagem pra ler ou ver alguma coisa mais detalhadamente é que percebi que aquele fundo não era puramente preto como pensava que fosse, naquela escuridão se escondem várias expressões de um só personagem, ele é cheio de carinhas do Bidu, elas parecem ser no estilo Mônica Toy, não sei se realmente é, só você poderá nos dizer, descobri sem querer, antes da descoberta cê já havia me dito que curte bastante o Bidu, só é perceptível ampliando a imagem ao máximo, no meu caso que só me comunico com vocês através de dois celulares, talvez através de outros dispositivos como tablets, notebooks e computadores comuns o seu papel de parede apareça já denunciando as carinhas logo de cara, nos meus dispositivos elas ficam dichavadinhas.

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    2. Verdade, o Bidu aparecia bastante nos primeiros números da Globo, nem que fosse figuração. Eu gostava.

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    3. Na verdade, Marcos e Marcelo, são capas e mais capas com o Bidu nos 1970, 80 e 90, nas capas das edições da Mônica nos 70, Bidu posava tanto quanto Jotalhão, depois o elefante se afasta das capas dela na Editora Abril ficando restrito aos almanaques ainda na mesma editora e com o Bidu o mesmo não ocorre porque além de ter seu próprio núcleo, o cãozinho também pertence ao núcleo do Limoeiro.

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    4. Verdade. Se bem que Jotalhão passou a aparecer em alguns gibis da Mônica a partir de 1997, uma tentativa de voltar como era nos anos 1970. E ainda teve uma aparição dele na capa de Cascão 42 de 1988.

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    6. Capa bastante incomum de Cascão 42 da Editora Globo, quebrando a exclusividade de aparições do Jotalhão nas capas do título Mônica, nas capas dos almanaques dela e nas capas de outros almanaques.
      Cascão e Magali escrevendo no paredão verde que é o corpo do Jota, jogando o clássico e inoxidável jogo da velha, o elefante sempre amigão da criançada, permitindo várias folganças de bom grado, a arte parece ser da Rosana Munhoz. A capa de Almanaque do Cascão 21 da Globo é também incomum, envolve além do titular, somente o elefante e a Mônica, não apresenta aquele leque de personagens que é habitual nas capas dos almanaques da TM pela editora platinada, encaixaria perfeitamente em alguma edição quinzenal do Cascão, outra capa rara ou incomum envolvendo o Jotalhão é de Cebolinha 186 também da Globo.

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