Postagem Nº 200 do Blog e nada melhor relembrar como foram os gibis de "Nº 200" da Editora Globo.
Capas das revistas Nº 200 |
Na Editora Abril, a única a chegar a essa marca foi a Mônica em dezembro de 1986, que inclusive foi a última edição dela na editora e não teve nada comemorando o número. A capa fez referência ao brinde da agenda de 1987 e histórias normais, sendo algumas de Natal, como a de abertura, que teve presença do Lorde Coelhão, do filme "A princesa e o robô", de 1983.
Capa de 'Mônica Nº 200' (Ed. Abril, 1986) |
Na Editora Globo, todos tiveram capas especiais, e apenas a Magali não teve nenhuma história especial comemorando a data. Os demais tiveram histórias especiais na abertura e as de miolo normais. A seguir, comento essas histórias de abertura de cada revista, lembrando que eram as edições 200 na Editora Globo, porque na realidade Cascão e Chico já eram a Nº 314, Cebolinha era a Nº 368 e a Mônica era a Nº 400, contando as duas editoras. Apenas Magali foi a verdadeira Nº 200.
Cascão:
Foi a primeira revista que chegou ao Nº 200, lançada em setembro de 1994, com a história de abertura "Duzentos". Nela, o Cascão tenta desvendar o mistério do "Duzentos" no título.
Trecho da HQ "Duzentos" (1994) |
Cascão corre de todo mundo, pensando que queriam dar banho nele e reencontra com alguns personagens que apareceram nos gibis anteriores da Globo, como o Super-Gari ('Cascão Nº 52', de 1989), Urubusa ('Cascão Nº 94', de 1990), Gilda, a robô programada para lavar o cascão ('Cascão Nº 121', de 1991), entre outros, além dos vilões fixos, como o Capitão Feio, Doutor Olimpo e as irmãs Cremilda e Clotilde.
No final, Cascão descobre que o "Duzentos" era da sua revista comemorativa e fica tão feliz que promete tomar banho daqui a 200 números, revoltando todos os personagens, que voltam a correr atrás do Cascão, mas dessa vez para dar banho nele.
Trecho da HQ "Duzentos" (1994) |
Chico Bento:
Foi lançada em setembro de 1994 e na história de abertura "Chico Bento Nº 200", todos da Vila Abobrinha dão parabéns ao Chico e ele não entende tanto cumprimento. Aparece o Mauricio e conta ao Chico que é comemoração do seu gibi Nº 200" e que o pessoal do estúdio ia levar 200 exemplares para distribuir para o povo da roça.
Trecho da HQ "Chico Bento Nº 200" (1994) |
Chico resolve esperá-los na beira da estrada e nessa hora dois bandidos estão indo para lá para fugir da polícia após um assalto a um banco. Chico encontra com eles e pensa que é o pessoal da MSP e pergunta o que eles têm no saco. Ao falar que o pessoal da vila estão esperando por eles, os bandidos correm pensando que é uma armadilha e começa a perseguição do Chico que pensa que o dinheiro no saco são os gibis da vila.
Até que eles esbarram com o pessoal do estúdio e os sacos acabam sendo trocados sem saberem: o de dinheiro vai para vila e os de gibis ficam com os bandidos. Mauricio liga para a policia, informando sobre os bandidos e o dinheiro e chega uma nova remessa de gibis do Chico Nº 200 para distribuir na roça e enquanto isso, os bandidos estão no esconderijo, um rindo com as histórias do chico Bento e outro revoltado com a situação.
Dessa vez os bandidos não foram presos, apenas se deram mal pelo fato de não ficarem com o dinheiro roubado do banco. Interessante mostrar os roteiristas e desenhistas da época na história. Foram mostrados a roteirista Rosana, os desenhistas Sidão e Julinho, o arte-finalista Beto e a coordenadora Fátima.
Trecho da HQ "Chico Bento Nº 200" (1994) |
Magali:
Foi a 3ª revista a chegar ao nº 200, em fevereiro de 1997, e apenas a capa foi comemorativa, sem nenhuma história especial em comemoração a data. Mais uma vez um gibi normal da Magali em número redondo, já que o "Nº 100" também havia sido normal, decepcionando novamente os leitores.
A história de abertura foi "Tô de mal", em que a Magali e Mônica ficam de mal porque a Mônica entortou a alça de uma panelinha de brinquedo da Magali. As duas têm a ideia de irem brincar na casa da Denise, que tenta fazer de tudo que as 3 brinquem juntas sem confusão, mas Mônica e Magali ficam alfinetando uma a outra o tempo todo.
Trecho da HQ "Tô de mal" (1997) |
Quando a Denise fala que a Mônica é estabanada, a Magali sai em defesa da Mônica, que também defende a Magali quando Denise fala mal da Mônica e, então, as duas fazem as pazes e ficam de mal com a Denise. Mas, logo depois se arrependem e as 3 vão brincar juntas na casa da Denise, terminando tudo bem.
Trecho da HQ "Tô de mal" (1997) |
Cebolinha:
Foi lançada em fevereiro de 2003 e começa com um prólogo de 1 página com caricaturas do Mauricio de Sousa e do roteirista Flavio, que fez 200 capas diferentes para ilustrar a edição e o Mauricio escolhe uma, que foi a capa que conhecemos.
A seguir vem a história "O número 200". Nela, Cebolinha se dá conta que seu gibi chegou ao "Nº 200", mas não encontra ninguém em casa, na rua, nem preparando festa. Até que encontra o "espírito das edições passadas", que é nada menos o Louco disfarçado, só o Cebolinha que não percebe.
Trecho da HQ "O número 200" (2003) |
O Louco faz lembrar de situações sempre presentes e que não podem faltar nos gibis do Cebolinha, como histórias com máquina do tempo, bruxas e fadas, vilões, etc. E em todas as situações levando o Cebolinha à loucura, incluindo fazer o Cebolinha se transformar em um velho de 200 anos.
No final, ele descobre que era o Louco, que estava com papel de distrai-lo para a turma preparar a festa surpresa do "Nº 200". Na hora do desejo, Cebolinha fala que seria derrotar a Mônica. Ela ouve e dá coelhada nele. Afinal, não há história do Cebolinha sem coelhada.
Foi legal mostrar as aparições de vilões dos primeiros números da Globo. Apareceram o Tião Cebola ('Cebolinha Nº 4', de 1987), o ET El Borco ('Cebolinha Nº 9', de 1987), o Bala ('Cebolinha Nº 12', de 1987), o Kima Luco que virou borracha ('Cebolinha Nº 13', de 1988) e o vilão misterioso da 'Nº 100', de 1995.
Trecho da HQ "O número 200" (2003) |
Mônica:
A última a chegar a essa marca, também em fevereiro de 2003. Em "A Mônica 200", a revista da Mônica Nº 200 estava sendo preparada pela MSP, mas na hora de distribuir nas bancas, todas as revistas somem misteriosamente.
Trecho da HQ "A Mônica 200" (2003) |
Fátima, a coordenadora do estúdio, bate na porta da casa da Mônica mandando que ela procure descobrir quem sumiu com as revistas e ela, junto com a turma, descobre que o responsável foi o Professor Gibilolado, um colecionador inconformado por ter perdido a edição do "Capitão Pitoco Nº 1" e, com isso, quer sumir com todos os exemplares da 'Mônica Nº 200'.
Por acaso, o Cascão tinha essa revista do Capitão Pitoco na casa dele, mas não sabia aonde deixou. O Monicão aparece e tenta farejar a revista perdida e acaba encontrando servindo como apoio da mesa. Eles trocam a revista pela do Ursinho Bilu, mesmo que contragosto do Cascão, e conseguem salvar a 'Mônica Nº 200', que é distribuída normalmente.
O professor Gibilolado vai a um psiquiatra e passar a colecionar figurinhas e, no final, o Cebolinha faz graça se não tivessem solucionado o problema, só teria uma Mônica 200, ou seja, a própria Mônica 200 quilos. Ela fica furiosa e sai correndo atrás dele.
Nota-se mais uma vez o estúdio aparecendo na história. E interessante mostrar rapidamente a Fátima explicando o processo de criar o gibi até a sua distribuição nas bancas.
Trecho da HQ "A Mônica 200" (2003) |
Essas foram as revistas de "Nº 200" da Globo, lembrando que a do "Parque da Mônica" não chegou a essa marca, já que terminou na "Nº 165". Vale destacar também como curiosidade, se a MSP não reiniciasse a numeração quando mudaram de editora, as verdadeiras números 200 que sairam na Globo foram: 'Cebolinha Nº 32' (de 1989), 'Cascão Nº 86' e 'Chico Bento Nº 86' (ambas de 1990). Abaixo, mostro as capas. Ninguém diz que essas é que foram as verdadeiras números 200:
Capas da Globo: 'Cebolinha Nº 32' (1989), 'Cascão Nº 86' (1990) e 'Chico Bento Nº 86' (1990) |
Muito bom relembrar essas edições comemorativas com histórias envolvendo metalinguagem. Valem a pena ter na coleção.
Não entendo porquê excluem tanto a Magali dessas comemorações, ao menos no número 200 ela teve uma capa comemorativa
ResponderExcluirPois é, foi apenas na nº 200 q a Magali teve capa comemorativa, nas outras edições redondas, nem isso. Uma pena, sei q me decepcionei bastante na época, tanto na 100 quanto na 200.
ExcluirNunca li esse cebolinha 200..enfim legal a postagem e parabéns! xD
ResponderExcluirAh..eu tenho só a do Chico e Mônica na coleção! ;)
ExcluirValeu q gostou, Xandro. Pelo menos vc tem as do Chico e Mônica. Todas muito boas.
ExcluirComo sempre, grande postagem. Parabéns pelo número expressivo e que chegue facilmente à milésima... e mais e mais...
ResponderExcluirAbraços, Marcos
Obrigado Kleiton, q bom q gostou. E a intenção é essa sempre ter mais. Valeu! :D
ExcluirÓtima postagem!
ResponderExcluir''Cebolinha faz graça se não tivessem solucionado o problema, só teria uma Mônica 200, ou seja, a própria Mônica 200 quilos''. Kkkkk, eu ri nessa parte.
Parabéns pela postagem de nº200, Marcos!
kkkk... o Cebolinha não perde oportunidade de mexer com a Mônica.
ExcluirValeu pelo elogio André!!!
Legal a postagem. Só conhecia o conteúdo da Mônica 200. Ótimo conhecer dos outros.
ResponderExcluirE a Magali nunca tem destque nesses assuntos. Sua edição 500 que logo chega, provavelmente vai ser sua primeira edição comemorativa em uma mensal. Que valha e pena por todos os outros anos que ela não ganhou nada.
Aliás, vc sabe me dizer que ano foi criado o Doutor Olimpo?
Tomara q esa edição 500 compense pelas outras vezes q ela não teve comemoração.
ExcluirA única edição q a Magali teve hq comemorativa foi a nº 44, de 1991, com hq comemorando os 2 anos da revista dela. Fora essa, nada de comemoração. Eles podiam até ter reservado aquela hq para o nº 100, só mudando q a comemoração pela revista nº 100, q encaixaria perfeitamente.
Ah, o Doutor Olimpo estreou em 1982.
Daqui a quatro meses, essa edição vai ser reeditada pela Coleção Histórica (mas só vai chegar daqui a cinco meses, como sempre). Tô ansioso pra ler. Desconfio que eles vão lançar uma edição especial com capa metalizada e papel couché das "500" do Cascão junto com a especial da Magali. Também acho que, ano que vem, farão algo parecido com uma Coleção Histórica do Bidu e uma edição especial (semelhante a "Ronaldinho Gaúcho Especial" e "Coleção Histórica Pelezinho") com as HQs da Turma publicadas na "Zaz Traz".
ExcluirBom, Marcos, aproveitando a deixa sobre o Dr. Olimpo, é que ele apareceu na edição "nº 10" do Cascão, na história "A Volta do Arqui-inimigo". Por esse título e por um comentário do Paulo Back na CHTM (ele diz que o Dr. Olimpo já apareceu em outra história), você sabe dizer qual foi sua estreia?
Ops, esqueci de uma coisa no meio do comentário: [...capa metalizada e papel couché das "500" do Cascão e do Chico Bento, com as histórias publicadas na original mais uma ou duas inéditas sobre a 500ª edição e aí vai ficar com as 68 páginas de sempre, junto com a especial da Magali...].
ExcluirPois é, li essa hq do Doutor Olimpo da cascão nº 10, e pelo título ele realmente apareceu em outra hq antes q eu não sei. Deve ter sido em alguma de algum gibi do Cebolinha daquela época. e q nunca li.
ExcluirE onde vc viu essas informações do Cascão e Chico 500? Sair as 3 revistas no mesmo mês? Isso q é um verdadeiro caça-níquel . Eles já tiveram a edição 500 e fazendo isso é completamente desnecessário. Podiam muito bem fazer edição semelhante na Nº 700 deles e não isso.
Eu apenas acho q é o q pode acontecer, ñ li nada. É possível q façam isso, assim como Bidu e Zaz Traz.
ExcluirAh, com o Bidu e o Zaz Traz é certo... se não for coleção Histórica, será formato livro.
ExcluirAgora Cascão e Chico 500 pode ser possibilidade, sim, mas acho q nao lançariam tudo junto com a da Magali. E acho bobagem se isso acontecer, já passaram as edições 500, não faz sentido fazerem isso. Q façam uma edição especial na Nº 700,
Correção: Doutor Olimpo estreou em 'Cebolinha nº42' (1976).
ExcluirIsso aí :D
ExcluirAh, por mais q esteja ruim, eu deixo pra lá. É um caminho sem volta. Deixa as crianças se divertirem com os gibis novos.
ResponderExcluirDe nada, Fabiano. Sempre bom lembrar coisas legais. Abraço
Acho isso uma exagero. Por mais que algo que sempre gostamos não esteja tão bom quanto antes, não consigo pensar assim.
ResponderExcluirA Turma da Mônica já foi excelente (principalmente no fim dos 70 até meados de 80, que pra mim é a melhor fase), hoje tem muitas coisas deploráveis, mas não torço contra. Compro uma vez na vida e outra na morte algo que me interesse, e no geral vou de sebo mesmo.
Se essa é a nova fase, só me resta lamentar. E que quem curte essa fase boba todo mês, que sejam felizes.
Sempre tem alguém q gosta das hqs novas.
ExcluirO Marcos deve ter toda a coleção, rs. Desses daí só tenho a do Chico Bento.
ResponderExcluirAlessandro, eu só tenho todas da Globo até 1997, e as do Chico e Cascão todas até 98. Depois disso, só algumas. Tomara q vc consiga em sebos esses gibis, até pq não acho muito dificil de encontrar.
ExcluirNão tenho nenhuma, mas gostei de conhecer... bjim
ResponderExcluirSão hqs legais, sim. Vale a pena ter. Bjs
ExcluirPostagem magnífica. Adoraria encontrar um desses exemplares pelos sebos da vida...Rs
ResponderExcluirRealmente, a turma já não é legal como antigamente, já foi muito melhor em matéria de histórias, traços, capas (esse é um item que pra mim decaiu muito) e até mesmo em propagandas, mas ainda assim acho que tem seu brilho e continuo vendo com carinho os personagens.
ResponderExcluirAliás, já que falei de capas, Marcos, voce sabe se as capas dos almanaques atuais são republicações de capas antigas ou são novas? Obrigado, abraços.
Até q não é muito dificil encontrar essas edições nos sebos, tomara q encontre.
ExcluirAlgumas capas dos almanaques são semelhantes das q já saíram. Não são exatamente iguais, com desenhos e tudo, mas as piadas são as mesmas algumas vezes.
As capas dos almanaques são bem mais legais do que as das revistas mensais. Obrigado.
ExcluirSão bem melhores por causa das piadinhas, sem dúvida.
ExcluirMarcos, eu também acho que as capas dos almanaques atuais são bem melhores do que as dos gibis normais, por causa das piadinhas. E eu adoro capas de gibi com piadas.
ExcluirMas eu prefiro mesmo as capas dos almanaques da Globo. Sem dúvida alguma, elas eram bonitas, bem caprichadas, bem desenhadas, enfim, elas eram bem melhores. E só pelo fato de aparecer também personagens secundários e de outras "turmas", era melhor ainda. Você também gosta das capas dos almanaques da Globo? Isso também vale para os almanacões (Almanacão de Férias/Almanacão Turma da Mônica).
E falando em capa, só os gibis normais da época tinham capas engraçadas, algumas tiveram capas mais sérias que tiveram alusão com a HQ de abertura, como a revista do Parque da Mônica, mas era bom ver todos aqueles personagens na capa. Legal mesmo foi ver algumas capas de 1997/1998/1999 com o Rolo usando aquele olhar dele com os olhos parecidos com os dos outros personagens, adoro (e muito) esse olhar dele, e a última vez que vi esse olhar foi nos gibis da Panini de 2008, principalmente nos do Cebolinha.
Enfim, comente aí se você prefere mais as capas da Globo, e aguardo muito as próximas edições de "Capa da Semana" aqui mesmo no blog. Ah, isso também vale para as capas da Abril, que apesar da maioria ter referência com a HQ de abertura, algumas eram mesmo engraçadas sim, sabe? Abraços!
Acho q os almanaques da Panini têm capas melhores do q as mensais atuais, porém acho as capas dos almanaques da Globo melhores do q os da Panini. Eu não gostava do Rolo daquele jeito nos almanaques de 97 a 99, ficava parecendo do q se encontra atualmente.
ExcluirAs capas dos gibis da Ed. Abril eram com piadinhas, com raras exceções. Apenas as do Cebolinha q prevaleciam as de abertura. Gostava tbm das capas da Abril, mas principalmente as com piadinhas.
Cresci lendo os gibis da TDM nos anos 80 e início dos 90. Várias capas e histórias publicadas aqui me levam a uma viagem no tempo, obrigado! Parabéns pelo blog!
ResponderExcluirAh, uma dúvida: a história de abertura da revista Cascão #4 ("O Capitão Feiozinho", Editora Abril) apareceu também no Almanaque do Cascão (Editora Globo), me lembro bem. Você publicaria a capa desse almanaque? Obrigado!
ResponderExcluirÓtimo post, Marcos! Não sabia que existiam tantas edições nº 200 comemorativas! A fase da Globo é meio obscura pra mim, pois coincide com o período em que fiquei afastado dos quadrinhos. Quase tudo desse tempo é novidade pra mim.
ResponderExcluirPois é, todas chegaram ao Nº 200 e tiveram comemorações. Na Globo tiveram muitas coisas legais e muito criativas, E é normal mesmo a gente não conhecer por estar afastado. Pra mim, a partir dos anos 2000 conheço poucas coisas tbm.
Excluir???
ResponderExcluirAlisson, eu havia respondido, mas não sei pq deu erro quando postei. Valeu pelo elogio, legal q tá gostando do blog.
Excluir"O Capitão Feiozinho" foi publicada em Cascão nº 4 (Ed. Abril, 1982) e foi republicada no Almanaque do Cascão nº 4 (Ed. Globo, 1988). É uma hq muito legal. Se der eu falo dela, ou até d eoutra hq desse almanaque.
Caso vc esteja precisando desse almanaque pra procurar em sebos, já adianto mostrando a capa, só não tá com boa resolução, mas dá pra ver.
http://www.getback.com.br/Monica/Almanaque%20Cascao/Alm%20Cascao%20Globo/01-10/04.jpg
Legal, nunca li esse tipo de gibi do Cascão, e eu gostaria de ler esse tipo de especial na Magali, não entendo o motivo de ela não ter ganhado uma estória dessas. Infelizmente, os especiais da Panini não são tão divertidos quanto os das Globo...
ResponderExcluirPois é, a Magali sempre foi esquecidas em especiais desse tipo, nunca entendi. Sem dúvida, os gibis da Globo eram mais divertidos.
ExcluirEngraçado que os que chegaram na edição 300 e 400, Cascão, Chico Bento e Magali, não tiveram edição especial. Seria legal.
ResponderExcluirEsqueci de falar, destas eu tenho só a do Cascão. As outras histórias também são boas, como a História "Brinquedo é Brinquedo". Adoro essa história, o seu Antenor bravo com o cascão é muito hilário. kkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirEi, Marcos. A história "A Caveira Dentuça" foi republicada num almanaque, há uns meses. Só que alteraram a cena onde o menino aponta a arma d'água pro Cascão, MOSTRANDO SÓ O DEDO!
ResponderExcluirKKK. Bem a cara da MSP mudar tudo que veem pela frente. Maldito politicamente correto.
ExcluirFaço coleção de gibis desde a edição 1 da Globo. Só perdi os Cebolinhas números 25 e 32. Estou tentando achar até hoje. Se souberem de alguém que gostaria de doar ou vender essas edições, poderia me avisar por favor? :)
ResponderExcluirPossibilidade de achar no Mercado Livre ou Estante Virtual. Qualquer coisa eu aviso se encontrar algo ou alguém ver esse post entra em contato com vc. São edições muito boas.
ExcluirTive a edição 200 da Mônica da Abril e a última história é aquela em que a Mônica desiste do Sansão pros meninos pararem de provocá-la. Acho um tanto hipócrita o Cebolinha falar pra Mônica que ela não perdoa nem na véspera de Natal, mas ele não tinha nada que dar nós no Sansão. Tô certo ou tô errado?
ResponderExcluirEu também tive essa, pena que perdi. Se Cebolinha provocou, tem que apanhar mesmo. Fora que ele não parou de provocar nem na véspera de Natal, teria que ser um dia de paz, a começar por ele. Então estão quites. Afinal, a Mônica só batia se fosse provocada.
ExcluirMarcos , você por acaso não pensou em juntar as 165 edições do parque da mônica da editora globo e as 35 edições do parque da mônica da editora panini ?
ResponderExcluirEu pensei, mas eu não tenho a edição 35 da Panini por isso não inclui na postagem.
ExcluirNa verdade , o lorde coelhão estreou no primeiro filme da turma da mônica " as aventuras " de 1982 , não no " a princesa e o robô " de 1983 .
ResponderExcluirRealmente, teve um episódio dele em "As aventuras", bem lembrado.
ExcluirA única coisa que eu queria saber , é que como você sabe que a mônica 200 da globo foi lançada depois da do cebolinha ?
ResponderExcluirOs gibis do cebolinha chegavam primeiro nas bancas, geralmente no início de cada mês e os da Mônica chegavam mais para o final do mês. Só quando todos os gibis passaram a ser mensais que eles chegaram juntos nas bancas.
ExcluirLembrando agora da Mônica 200, podia falar sobre a primeira história a edição sobre o retorno do Lorde Coelhão e pra quem lembra, hoje essa história seria impossível de ser republicada.
ResponderExcluirÉ boa essa história, com certeza impublicável hoje. Quando der posto essa.
Excluir