terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Todas as Capas da Mônica- Volumes 1 e 2


"Todas as capas da Mônica" são minilivros da MSP em comemoração aos 50 anos da personagem que reúnem todas as capas da revista mensal já publicadas desde 1970. Nessa postagem faço uma resenha sobre eles. 

Dividido em 2 volumes, os livros fazem uma retrospectiva de capas, em ordem cronológica. Reúnem 521 capas desde a Nº 1 da Editora Abril de 1970 até a Nº 75 da Editora Panini de 2013. São vendidos em livrarias e na internet e cada volume tem formato 10 X 11,5 cm, capa cartonada plastificada com aba marcadora de páginas, papel de miolo couché e 276 páginas no total.

Contracapa do Volume 1

O volume 1 reúnem 260 capas entre 1970 a 1991 (todas as 200 da Editora Abril, além da Nº 1 ao nº 60 da Globo) e a capa é representada pela "Nº 1" de 1970. Já o volume 2 reúnem 261 capas entre 1992 a 2013 (a partir de 'Mônica nº 61' da Globo até a nº 75 da Panini). A capa desse livro é da "Nº 1" da Panini de 2007.

Cada um começa com um texto de 4 páginas, escrito por Solange Mary Lemes (jornalista e que trabalhou na área editorial da MSP por muito anos), comentando sobre o livro e sua trajetória na MSP. E a seguir, são mostradas as capas, uma por página, informando em cada uma o número da edição, mês e ano que foram publicadas.

Contracapa do Volume 2

 A grande vantagem é que nas imagens são mostradas exatamente igual como foi publicada originalmente, sem omitir preço original, símbolos da editora, informações de promoções e brindes, etc. Apesar disso, nas edições nº 2 ao nº 7 da Editora Abril, deixaram de mostrar os preços de cada uma delas (todas custando Cr$ 0,90 cada). A partir da nº 8, tudo seguiu normal. 

Capas de Mônica nº 4 e nº 5 (1970): saíram sem preço no livro 1

Além de acompanhar todas as evoluções gráficas das capas e das mudanças dos traços dos personagens ao longo dos anos, o público se diverte com várias tirinhas sensacionais, uma mais engraçada que a outra. É que a maioria das capas eram com piadinhas dos personagens e que não deixam de ser uma historinha nas próprias capas.

Quando não tinham piadinhas, era um desenho bonito também muito caprichado, verdadeiros cartuns. Ou então faziam alusão à história de abertura, sendo que nas editoras Abril e Globo as capas eram assim só em histórias especiais, e só na Panini isso se tornou fixo. E na Editora Abril, ás vezes as promoções e os brindes eram os motivos das capas.

Capas de 'Mônica nº 166' e 'nº167' (1983)

Os minilivros servem também como forma de consulta rápida, como, por exemplo, para quem quer completar a coleção, descobrir como é a capa que está faltando e procurar melhor, e ainda dá para descobrir e acompanhar vários fatos curiosos bem interessantes de cada época.

No volume 1, por exemplo, a gente acompanha, dentre outras curiosidades, que:

  • Entre as edições nº 37 a 70 (de 1973 a 1976), o Cebolinha só apareceu nas capas de nº 59 e nº 60. Ele apareceu muito meses antes e depois da estreia do seu gibi em 1973 e após se afastou. 
  • Muitas capas, principalmente na época desse período de ausência do Cebolinha nelas, as piadas das capas tinham foco no Cascão, na Magali e no Bidu, que não tinham revistas próprias.
  • O Jotalhão era presença marcante nos primeiros números da Editora Abril, depois apareceu menos até deixar de aparecer.
  • A partir da nº 104 (1978), a numeração passou a vir debaixo do símbolo da Abril.
  • Os preços tinham reajustes uma vez por ano, em média, mas a partir de 1982, passou a subir todos os meses, muitas vezes de forma assustadora. Era a inflação.
  • Na edição nº 149 (1982), a revista passou de 68 para 84 páginas, continuando assim até hoje
  • Na edição nº 191 (1986), deixaram a etiqueta de preço que vinha nela. De tão difícil de tirar, sem danificar a revista, que nem a MSP tem uma versão sem etiqueta. Essa edição marcou a transição de Cruzeiro para Cruzado.
  • A edição nº 27 (1989) foi a primeira com Cruzados Novos na capa.
  • A partir da nº 59 (1991) veio na lateral o preço da revista em Portugal, em vez de Manaus e Boa Vista.

Já no volume 2 dá para notar curiosidades, dentre outras, como:
  • Na edição nº 61 (1992), apareceu pela primeira vez o símbolo de "Maurício de Sousa Editora" com o Bidu, continuando assim até hoje.
  • A partir da edição nº 81 (1993) passaram a ter código de barras nas revistas, de preferência no canto esquerdo e na vertical que, com o tempo passou a ser colorido, depois de tamanho menor e depois voltaram a ser brancos, e atualmente aparecem em qualquer canto da revista.
  • Mudanças de moedas aconteceram na nº 80 (1993) passando de Cruzeiro para Cruzeiro Real (única edição com Cruzeiro Real sem código de barras); e na nº 91 (1994) passando pra Real.
  • A partir da nº 123 (1997), passaram a colocar o endereço do site da Mônica na capa.
  • Jotalhão voltou a aparecer nas capas a partir da nº 125 (1997) e foi bem frequente , sobretudo, nos gibis de 1998.
  • Entre 1997 e 2002 saíram 13 edições da Mônica e do Cebolinha por ano, sendo que as da Mônica saíam 2 no segundo semestre em meses variados. Foram quinzenais as edições nº 132 e 133 (dezembro/1997), nº 144 e 145 (novembro/1998), nº 157 e 158 (novembro/1999), nº 169 e 170 (outubro/2000), nº 181 e 182 (setembro/2001) e nº 193 e 194 (agosto/2002).  
  • A partir da nº 200 (2003), passou a ter a cabeça dos personagens ao lado do logotipo do nome, como forma de identificação melhor nas bancas. Na Panini, passaram a colocar braços para diferenciar da Globo.

Capas de "Mônica nº 190' e 'nº 191' (1986): a nº 191 com a etiqueta original

Como ponto negativo dessa coleção, O formato dos livros achei pequeno demais, menor que os gibizinhos. Apesar de dar para ver as imagens, mas o tamanho podia ser maior para ver melhor. O ideal seria o formato de um gibi convencional para vermos em tamanho real.

Capas de 'Mônica nº 28' e 'nº 29' (1989)

Outra grande desvantagem é, sem dúvida, o preço que é muito caro. Cada um custa R$ 24,90 e não justifica um preço assim. Fica inviável comprar sem ser na internet. A MSP aproveitou os 50 anos da Mônica para ter o seu caça-níquel. Tudo que lançam são preços nas alturas e não dá pra ter tudo que lançam. 

Capas de 'Mônica nº 50' e 'nº 51' (1991)

Eu comprei na internet por R$ 16,00 o volume 1 e R$ 18,00 o volume 2, e ainda, de quebra, comprei junto os pockets L&PM "Cadê o bolo?" e "Bidu Hora do Banho" por R$ 11,00 cada (mais barato também, já que o preço é R$ 13,00), mais R$ 5,00 de frete, custando tudo R$ 61,00.

Se eu comprasse tudo nas livrarias custaria R$ 75,00. Boa economia porque foi na internet. E se esperasse mais tempo, podia ainda conseguir mais barato. Fica impossível comprar em livrarias físicas por esse preço absurdo.

Capas de 'Mônica nº 132' e 'nº 133' : As duas de Dezembro/ 97

Além disso, a Panini lançou também uma versão em pacote para as bancas de jornal. Trata-se de um pacote vendendo os livros das livrarias divididos em 4 volumes junto com uma revista da Mônica mensal da Panini atual que saiu no mês anterior. E cada pacote custa R$ 12,90.

Nessa versão das bancas, o livro se chama "As capas da Mônica". O conteúdo do volume 1 sai dividido nos volumes 1 e 2 das bancas; e o conteúdo do volume 2 das livrarias sai nos volumes 3 e 4 das bancas. A capa do volume 1 é representada por 'Mônica nº 2' (1970); A capa do volume 2 é representada por 'Mônica nº 55' (1991); a do volume 3, por 'Mônica nº 146' (1998); e a do volume 4, por 'Mônica nº 26' (2009).

"As Capas da Mônica" volumes 1 ao 4: vendidos em bancas

O formato das duas versões são o mesmo, com as diferenças que as versões de banca não tem abas marcadoras de páginas e o texto da Solange Mary Lemes que saía no início da versão livraria, nesse pacote sai no final, sendo que o texto do "volume 1 da livraria" sai no "volume 2 das bancas", e o texto do "volume 2 da livraria" sai no "volume 4 das bancas". E as revistas da Mônica que vêm nos pacotes são as de nº 82 a 85, vindo uma grátis em cada volume.

Essa versão de banca, vale mais para quem coleciona as revistas da Mônica atuais, porque aí sai de graça. Para quem não compra as revistas da Mônica, acho melhor as versões de livrarias, já que pode conseguir desconto na internet. O que gostei das versões de banca foram as capas que ficaram mais bonitas que as das livrarias, sobretudo a do pacote nº 2, porém de qualidade inferior que das originais, por não ter aba marcadora de páginas.

Então, seja para se divertir com as piadas das capas antológicas, acompanhar a evolução dos personagens, relembrar as que já teve, procurar curiosidades ou até como simples consulta, esses minilivros valem a pena comprar e ter na coleção, principalmente o volume 1 que mostra realmente a fase de ouro da Turma da Mônica de 1970 a 1991. Tem a desvantagens do formato e, principalmente do preço alto, mas nada impede de procurar desconto na internet para compensar. 

32 comentários:

  1. Que legal poder ver todas as capas, mas esse tb não vou comprar. Nunca vi essas versões de banca. Bj

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    1. O preço q estraga. Eu consegui comprar por R$ 34,00 os dois juntos, aí tive vantagem.

      As versões de banca são raras de encontrar. Aqui só vi vendendo 1 exemplar do nº 1 e do nº 2 em uma só banca. E o nº 3 e nº 4 nem vi ainda. Já era pra estar vendendo o nº 3 e nada de ver. Bjs

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  2. Adoro o site de voce! Me pode explicar por que o Cascao e o Chico Bento chegaram a ter mais edicoes que Monica e Cebolinha? Muito obrigado

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    1. É que o Cascão e o Chico Bento (assim como a Magali, mas que começou depois e teve menos edições) foram quinzenais até meados de 2003, enquanto a Mônica e o Cebolinha foram sempre mensais.

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    2. Jeff, q bom q vc tá gostando. O motivo do Cascão, Chico terem mais gibis é esse q o Marcelo falou.

      Abraços

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  3. Realmente é muito caro. Os dois juntos sem por R$49,80. Eu só comprei porque com bom desconto, senão não dava mesmo.

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  4. Não ia comprar por causa do preço, mas fui praticamente "obrigado". O meu nome acabou saindo no expediente por ter enviado uma capa.

    Aproveitei e comprei os livros no stand da Panini na Bienal, que tinha 20% de desconto em tudo. Saiu um pouquinho menos de 16,00 cada um.

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    1. Vc precisou enviar capa para a MSP q eles não tinham? Acabei de ver agora e seu nome aparece nos 2 livros. Qual capa vc enviou?

      O jeito é comprar com desconto mesmo, pq R$ 24,90 cada fica bem salgado.

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    2. Eles tem todas, claro. O que aconteceu foi que, um dia, o Sidney me perguntou se eu tinha uma determinada capa e, caso tivesse, se podia enviar pra ele. No caso, eu tinha: foi a Mônica 129 da Abril.

      Depois, quando encontrei com ele na Bienal, perguntei o porquê. Ele contou que, como o arquivo de gibis lá é todo encadernado, eles tiveram dificuldade de escanear algumas edições pra fazer esse especial. Essa foi uma delas.

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    3. Q bom q vc conseguiu contribuir com eles. Não era possível q eles não tivessem as edições, aí achei estranho. Tá explicado. Uma coisa q não sabia é q eles encadernam as edições. Legal saber disso.

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  5. Legal...ver todas as capinhas...eu estou colecionando as versões de banca...tenho já os N°1 e 2...o restante até agora NADA! xD

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    1. Para o seu caso, é melhor mesmo ter a versão de banca. Aqui tbm nada dos volumes 3 e 4 dessa versão.

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  6. Legal, achei interessante lançar as capas em formato de livro, reconheci algumas capas das revistas que tenho. Mas não tem dos outros personagens, ou por enquanto só da Monica mesmo?

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    1. Acho q a ideia é só ter com a Mônica mesmo por causa das comemorações dos 50 anos da personagem. Porém, como tudo é caça-níquel para a MSP não duvido nada que façam com os outros personagens.

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  7. Eu pensei que fossem maiores, vi um numa livraria e é minúsculo, assim como o de banca, do tamanho de um blocquinho de anotações rs. Se eu fosse um colecionador mesmo, de ter tudo eu até comprava, mas não é o meu caso. Abç.

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    1. Exatamente, igual ao tamanho de um bloquinho de anotações. Me surpreendi quando vi primeiro a versão de bancas, e depois esse de livraria com tamanho igual. Podia ser do tamanho de um gibi convencional.

      Abraços

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  8. Também não gostei do formato. Não comprei por isso. E tb não vejo necessidade de dois volumes. Um só bastava!
    Abraços!

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    1. Com certeza. Um volume só já bastava. Dava perfeitamente colocar 520 capas em um livro. Mas sabe como é, eles querem ganhar dinheiro, visto o preço absurdo.

      O tamanho podia ser maior, sem dúvida. Abraços

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  9. Até cogitei em comprar as edições, mas agora que vi o formato e o preço, mudei de ideia. Muito pequeno, mal deve dar para ver as capas. E o preço é um assalto!

    Ótima postagem. Abraços!

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    1. Até q dá pra ver, mas pra ver melhores detalhes tinha q ser maior. O q não dá pra ver, por exemplo, o preço q custava em Manaus e Boa Vista. Isso ficou pequeno demais...

      Com certeza o preço é um assalto... sem conseguir desconto na internet sem chance mesmo. Abraços

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  10. Eu achei o esse livro um mero caça-níquel. Compensa mais comprar as versões de banca mesmo

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    1. Comprando as 4 versões de bancas saem por R$ 51,60 e os 2 volumes de livrarias, ficam por R$49,80. A diferença q na versão de banca as revistas da Mônica ficam de graça.

      Acho vantajoso a de banca pra quem compra as mensais da Mônica, mas tem q esperar de um mês para o outro pra tê-las. Aí pra mim q não coleciono as mensais atuais, vale mais as de livraria e ainda consegui desconto.

      Enfim, tudo é caça níquel como vc falou. Abraços

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  11. Marcos, queria te recomendar as revistas de Fevereiro da Turma. O destaque do mês é que a revista do Cebolinha está completando 500 edições, assim como a Mônica fez em 2011. Aposto que vai ser um sucesso, já que a edição é especial. A capa da edição é uma referência da capa da primeira revista do Cebolinha da Ed. Abril, de 1973. E já na capa, pode se ver vários vilões que marcaram as revistas do Cebolinha. Além do Capitão Feio, teve também o Capitão Chiclete (CB # 44, Ed. Abril, 1976), O Terrível Homem Borracha (CB # 13, Ed. Globo, 1988), O Terrível Ladrão de Fumacinhas (CB # 161, Ed. Globo, 2000) e vários outros. Essa deve a melhor do mês e recomendo muito você comprar e quem sabe um dia você falar dessa edição aqui no Blog. Eu também tô pretendendo comprar.

    Além disso, parece que a edição da Mônica deve ter uma história de Carnaval, só pelo nome Peixe Dourado. Eu acho que vou querer essa edição. Também deve uma das melhores do mês.

    Pro mês ficar melhor, os almanaques da Magali e do Chico Bento não podiam faltar. No Almanaque do Chico Bento, tem a HQ Os Perigos de Giselda (CHB # 455, Ed. Globo, 2005) em que Chico lembra das vezes que salvou sua galinha Giselda. Não pretendo comprar essa, pois deve ser boa, só que os traços devem ser feios, por isso que não vou querer comprar.

    No Almanaque da Magali, tem a HQ Gatofobia (MG # 290, Ed. Globo, 2000) onde a Magali tenta curar o famoso medo de gatos do Dudu. Parece ser uma HQ boba, mas esse é bem melhor do que o do Chico Bento. Pelo menos, naquela época, eu lia muito a Turma da Mônica. Você também leu essa HQ ou nunca leu?

    Temos também os Clássicos do Cinema, que dessa vez, o filme do mês será King Gong, uma paródia do King Kong. Essa revista também promete ser a melhor do mês, junto com a do Cebolinha e o da Mônica.

    E pra finalizar, deixei o melhor para o final, ou o pior para o final. Lembra quando você falou das mudanças do Pelezinho? Então, na nova edição de As Melhores Histórias do Pelezinho, já não bastasse os meninos ficarem sem os lábios e adicionar um nariz no Pelezinho, agora fizeram umas mudanças nas meninas. A partir dessa edição, tiraram o lábio batom da Bonga. Isso é uma barbaridade. Só porque ela é uma menina, não quer dizer que aqueles lábios não seja de negro, só podia ser batom. A Neusinha também ficou super feia. Antigamente, ela era uma japinha bem bonita, mas agora tiraram os olhos de japonês e colocaram os olhos normais dos personagens do Mauricio. Bom, pelo menos a Samira e o Frangão continuaram os mesmos, mesmo com aqueles narrigões. E se acabaram com o charme das meninas, acredito que o Zé e Teófilo também ficaram sem os lábios. Acho que é um motivo da Coleção Histórica do Pelezinho ser bem melhor do que As Melhores Histórias do Pelezinho. Sem contar que colocaram aquela moldura dos almanaques, parecendo mesmo um almanaque. E você sabe que os almanaques começaram a ter moldura em 1993, nos almanaques convencionais e em 1994 no almanaque da Magali. Então, pela mãe do guarda, não compre As Melhores Histórias do Pelezinho. Mas você pode até comprar, mas depois fale das mudanças das meninas do Pelezinho aqui no Blog.

    Voltando para o pior. você também falou da mudança do Jeremias. Ele também ficou sem seu lábio. Agora, na nova edição do Almanaque Historinhas de Uma Página, ele continua sem seu lábio. Ficou horrenda. Deviam ficar com o Jeremias antigo. As historinhas de uma página nessa edição podem até ser boas e engraçadas, mas pelo fato do Jeremias ficar sem seus lábios, NÃO COMPRA! Mas tudo bem, se quisser comprar, fale novamente da mudança do Jeremias no post das mudanças das meninas do Pelezinho.

    Então é isso, essas são as revistas do mês. Espero que você compre se puder. E lembrando que as revistas do Cebolinha, da Mônica e o Clássicos do Cinema são as melhores do mês e recomendo bastante você comprá-las, principalmente a do Cebolinha. Espero que você goste, e se você comprar a revista do Cebolinha, não se esquece de falar do post da edição, hein? Abraços, Marcos, boas compras e até a próxima.

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    1. Oi Daniel, valeu pelo comentário. A única q comprei foi do Cebolinha, as outras não vi nada de mais. Na revista da Mônica tá parecendo ser concurso de beleza do q carnaval, mesmo assim não me interessou. Em breve falarei sobre essa do Cebolinha.

      Pelezinho está deprimente e não vou comprar. Até Bonga e Neusinha nessa modernidade. Fora a moldura. Dispenso totalmente. Infelizmente espero uns 3 anos pra ler essas hqs na Coleção Histórica, já q eles estão republicando hqs dos ultimos gibis. É o jeito.

      Almanaque historinhas de 1 página não compro tbm, e agora com essa capa do Jeremias daquele jeito. Dispenso tbm. Diferente tbm colocarem brilho nos personagens igual ás mensais...

      Almanaques do Chico Bento e da Magali chegaram aqui hj. A quem interessar:

      Alm. Chico Bento hq de abertura de CHB # 455, de 2005 (com tanta antiga boa, já colocam uma já no final de 2005....) . Já as de miolo tem algumas dos anos 90 tbm, sendo do Chico a partir de 1993 e as do secundários a partir de 1991,

      Alm. Magali a hq de abertura é de MG # 290, de 2000. E no miolo tem hqs dela de 1989 e 1990. Tem, inclusive, a hq "Imperdoável" de MG # 1, de 1989, e a hq de abertura "No escurinho do cinema" de MG # 18, de 1990.

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    2. Olha, Marcos, se a HQ Impedoável, de MG # 1, de 1989, foi republicada nesse Almanaque da Magali # 43, então eu acho que alteraram a Magali dizendo "Droga", porque os personagens não podem mais dizer isso nos gibis atuais.

      Talvez, a palavra que eles substituíram seja "bolas", "puxa" ou "diacho". Aliás, é verdade que os personagens não podem mais dizer "diacho"?

      E se a HQ No Escurinho do Cinema não tiver nenhuma alteração, já tá bem melhor pra mim.

      Então, me fale aí se essas duas HQs tiveram aquelas alterações toscas. Abraços!

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    3. Só na hq "Imperdoável" alteraram sim a palavra "droga". Hj só de vez em quando aparece "diacho" nas hqs, ou não alteram isso nos almanaques, mas por muito tempo essa palavra ficou de fora.

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  12. para ver as capas de todos os personagens eu uso como forma de consulta o Site do Paulo Back.

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    1. Eu tbm faço isso, é muito bom, uma excelente forma de consulta

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  13. tenho a monica 29 aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah

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