Nessa postagem compartilho a clássica história "Baile a fantasia", em que a turma, fantasiada de super-heróis, participaram de um assalto sem querer e tiveram que provar sua inocência. Ela tem 10 páginas e foi publicada em 'Mônica Nº 97' (Ed. Abril, 1978).
Começa alguém batendo na porta da casa de cada um da turminha, deixando uma carta anônima para cada um. Inclusive o Bidu recebeu deixada na sua casinha. Tratava-se para comparecerem a um baile a fantasia na Rua Jururu, nº 31, às 15 horas.
Capa de 'Mônica Nº 97' (Ed. Abril, 1978) |
Começa alguém batendo na porta da casa de cada um da turminha, deixando uma carta anônima para cada um. Inclusive o Bidu recebeu deixada na sua casinha. Tratava-se para comparecerem a um baile a fantasia na Rua Jururu, nº 31, às 15 horas.
Chegando a hora, enquanto o dono da joalheria está olhando o movimento na rua, aparece a turminha fantasiada de super-heróis um a um e param ao lado da loja. Mônica como "Garota Maravilha", Cebolinha como "Cebolandrake", Magali como "Super-Magali", Franjinha como "Fantasmo", Bidu como "Capito" e Cascão como "Tarzinho". O dono da joalheria comenta ao amigo que acha que a freguesia mais estranha que poderiam ter.
A turma reclama que a festa estava desanimada, sem música e que o cara que convidou nem tinha aparecido. Até que de repente, aparece o sujeito mascarado, com confete, serpentina e sanduíches, começando o maior Carnaval. Todos caem na folia, muito animados com o Carnaval e nem se dão conta que o sujeito mascarado entra na joalheria, rouba tudo e vai embora. Assim que ele se vai, a música para de repente e a turma fica sem entender nada, achando que a festa foi muita rápida.
Nessa hora, o dono da joalheria grita que foi roubado e a culpa cai em cima da turminha, que estavam em frente. O jeito foi eles fugirem e se esconderem no clubinho, afinal estavam sendo procurados pela polícia. Lá,se dão conta que foram usados pelo cara para assaltar a joalheria e ainda acham uma vergonha os maiores heróis das histórias em quadrinhos escondidos. Mônica , então, dá ideia de eles irem atrás do bandido par aprovarem inocência deles.
Eles seguem a trilha de serpentinas e confetes que o bandido deixou no caminho e conseguem achar o esconderijo do bandido, que era uma casa toda feita de revistas. A turma se surpreende e acha bacana ter um gibi do "Mandraki" e Super-Homi", até que aparecem revistas voadoras que os carregam para dentro da casa.
Lá dentro, o bandido, com a cara do Mauricio de Sousa, dá boa vinda a eles, chamam a turma de seus filhos e mandam ajoelhar perante ao pai, o maior gênio dos quadrinhos. Franjinha pergunta por que ele acha que é pai deles e o bandido responde que foi ele quem os criou. Quando a Mônica pergunta se não foi outros caras, "Mauricio" se exalta, falando que roubaram as ideias dele e que o chamaram de louco e ao mesmo tempo dá risada de louco mesmo, falando também que casaram o seu "Fantasmo" e ainda o chamam de louco.
"Mauricio" explica que para se vingar, usa os super-heróis para ajudá-lo nos seus assaltos e como eles tentam impedi-lo de continuar com seus planos, ele prendeu todos os super-heróis. Quando a Mônica diz que ele está enganado se pensa que conseguir prendê-los, o bandido puxa uma alavanca e consegue. O Franjinha e o Bidu ficam presos em uma caveira gigante, o Cebolinha em cartola gigante, o Cascão em cipó, Mônica em uma corda de borracha e a Magali em um "S" gigante do logotipo de Super-Homem.
Enquanto estão presos, "Mauricio" resolve fazer seu plano mais diabólico de destruir todos os primeiros exemplares de revistas que estão no museu. Nessa hora, Bidu rói os ossos da caveiras e consegue soltar todo mundo. Já livres, Mônica resolve dar uma lição ao "paizinho" deles.
A turma chega ao museu, na maior folia e o "Mauricio" manda eles dançarem enquanto ele pega as revistas do museu. Até que ele se dá conta que veio sozinho e que eles se soltaram. Então, ele resolve lançar uma bomba especial de traças comedoras de revistas. Mas, eles conseguem tacar dezenas de roupas de super-heróis nele, que o deixam preso até a bomba explodir, conseguindo assim, derrotar o bandido.
No final, a polícia chega e o leva preso e a turma comemoram a vitória. Na empolgação, eles se mostram de valentes na possibilidade do bandido voltar, e acabam batendo na Mônica sem querer. Cebolinha taca a varinha na cabeça dela, Franjinha dá soco nela, Cascão dá um berro ensurdecedor perto do ouvido dela e a Magali dá um tapa ao estender os braços. Mônica fica furiosa e corre atrás deles, inclusive da Magali, falando muito palavrões, e os velhinhos vendo a cena, falam que não fazem mais heróis como antigamente.
Sem dúvida é uma história sensacional, uma grande aventura muito envolvente e bem elaborada pelo roteirista que a criou. Legal ver a turma fantasiada de super-heróis famosos e as paródias ficaram muito boas. Apesar de não ser exatamente uma história de Carnaval, tem tudo a ver com o clima carnavalesco, já que eles se apresentam fantasiados a história toda em um suposto baile á fantasia, caem na folia com serpentina e confete. Na postagem a coloquei completa. É completamente impublicável, já que temas assim com bandidos e as crianças sendo acusadas de crime e que nem cometeram ainda por cima não é politicamente correto.
Além do roteiro excelente, os traços são espetaculares da fase superfofinha, junto com uma arte-final maravilhosa, dá um resultado incrível como esse. Muitos detalhes, ângulos diferentes. Só olhar e ficar admirando esses desenhos já valem a pena.
Boa sacada o bandido louco com a cara do Mauricio, e falando que era o criador dos super-heróis, e, consequentemente o pai da turma. O arte-finalista Sidney Salustre (Sidão) também apareceu e, provavelmente o outro cara também na 7ª página era alguém da MSP. Isso a tornou mais divertida, Nos anos 70, adoravam colocar o Mauricio, outros roteiristas e o pessoal do estúdio como os vilões das histórias. Ou seja, não eram eles realmente, mas desenhavam com a caricatura deles. O roteirista Reinaldo Waisman foi quem mais apareceu como vilão das histórias e até também como o garoto fofo que a Mônica se apaixonava, sendo chamado de Reinaldinho.
Legal ver o Bidu interagindo com a turma. Nos anos 70 era muito comum inclui-lo nas histórias de aventuras junto com a turma, como um simples cãozinho, e normalmente ajudava também de alguma forma a se livrar da confusão. Nessa, o Bidu foi importante pra roer os ossos da caveira para desprender todos e se livrarem do bandido.
Teve uma curiosidade da Mônica correr atrás da Magali no final. Nos anos 70, a Mônica batia em qualquer um que a provocava, mesmo que sem intenção, seja lá quem fosse, e, com isso, acontecia da Mônica bater ou correr atrás da Magali também, como nessa história. Depois, isso foi mudado e a Mônica não bate mais nas meninas, principalmente na Magali. Só faz cara feia quando a chama de gorda, por exemplo, mas não bate.
Essa história foi republicada 2 vezes. A primeira foi no 'Almanaque da Turma da Mônica Nº 26' (Ed. Abril, 1985) e depois novamente em 'Almanaque da Mônica Nº 7' (Ed. Globo, 1988). Em 1988, inexplicavelmente, muitas histórias que haviam sido republicadas em 1985/ 1986 foram republicadas de novo, em 2, 3 anos depois. Para quem não colecionava gibis em 1985, assim como eu, achou muito bom ler essas histórias pela primeira vez, mas para quem acompanhou a mudança da fase Abril para Globo, não deve ter gostado disso de ler as mesmas histórias depois de tão pouco tempo.
Como sempre, uma ótima postagem. É uma história "clássica" que eu desconhecia completamente!!! Enredo bom e inteligente, sem frescura e com BANDIDOS, e uma arte "fofa" fantástica, cheia de caprichos na arte final e com ângulos inusitados!
ResponderExcluirAbraços, Marcos!
Essa hq é fantástica em tudo. Roteiro incrível, sem sombra do politicamente correto, típica de uma hq de aventura. E uma arte maravilhosa q a torna melhor ainda.
ExcluirLegal q vc a conheceu aqui. Ela é muito lembrada pelos fãs. Abraços
Ótima postagem!
ResponderExcluirA história é maravilhosa, melhor ainda a arte, eu adoro esses traços da fase superfofinha, acho excelentes. Achei muito legal o ângulo da Mônica correndo pra bater no pessoal no último quadrinho.
Pois é, André, eram cada ângulos incríveis. Gostei também da parte da turma caindo na folia, nem precisaram usar quadros a página inteira. Muito bom.
ExcluirFabiano, é q agora eles querem facilitar o trabalho e colocam esses traços horrorosos de PC. Não tem nem comparação. Eles caprichavam e tinham uma dedicação muito maior antigamente. Uma pena mudarem tanto.
ExcluirHistória e arte fantásticas!
ResponderExcluirMuito Heri. Excelente. Tempos q não voltam mais.
ExcluirEssa fase da turma foi incrível, principalmente em relação aos desenhos. Eram muito bons esses traços superfofos. Pode ficar a vontade e copia essas imagens no seu PC, e quem sabe vc consiga encontrar alguma dessas revistas em sebos ou na internet.
ResponderExcluirOi Marcos, parabéns pela postagem. Admiro o amor que você tem pela boa Turma da Mônica, acredite, ao relembrar desta história aqui com você, me deu vontade de reler minhas revistas antigas da MSP. Obrigado. Abraços.
ResponderExcluirObrigado, Paulo. Essa é a verdadeira Turma da Mônica e q vale a pena. Faz bem reler, sim. Sempre é bom reler as hqs antigas q marcaram.
ExcluirAbraços
Você tem verdadeiros clássicos na sua coleção. Quantas revistas da msp da editora Abril você tem?
ResponderExcluirEssa é um clássico mesmo. Da Ed. Abril tenho uns 100 gibis, mas a maioria são dos anos 80. Dos anos 70, tenho só uns 10... a maioria das hqs da Abril q eu conheço são pelos almanaques da Globo.
ExcluirNossa 100 Gibis, isso sim que é coleção. Da editora Abril eu só tenho 1 mesmo, o mônica 159. kkkkkkkkkkkkk
Excluirkkk... vai q tem sorte e encontre outros.
Excluirso tenho da abril o almanaque do pelezinho n sei que numero q é mais na capa ele tá jogando boliche
ExcluirLegal! Guarde bem que é muito raro esse.
ExcluirAh! Então são esses os desenhos que tu defines como "fase superfofinhos". Na verdade, eu não consideraria exatamente uma "fase" pois ainda surgiriam histórias da
ResponderExcluir"fase pontuda" em gibis posteriores, como a história de abertura de Mônica 100 "O Orelhão", então os estilos coexistiram...
Se não me engano, li algo a respeito que esses traços eram especificamente de uma desenhista que não me recordo o nome agora (Regina?), mas a veracidade da info passo para os especialistas em Turma da Mônica.
Até.
Willier
Não é bem exatamente uma fase, pq nos gibis em cada hq tinham traços diferentes. Em 78, ainda tinha traços pontudos, mas tava começando a surgir esse estilo de traços fofinhos, q iria predominar, mas sem deixar de ter outros estilos de desenhos.
ExcluirPelo q eu vi, parece q quem fazia esses traços fofinhos era a desenhista Emy Acosta.
Por coincidência li essa história semana passada, também tenho esse Almanaque da Mônica Nº 7' de 1988, muito bom, também gosto bastante desses traços fofinhos como foi dito aí em cima. Só nós marmanjões mesmo, kkkkk. E parabéns pela postagem.
ResponderExcluirRsrs... a gente adora os traços assim. capaz das crianças de hj não gostarem. Q bom q vc tem esse almanaque, guarde bem.
ExcluirSensacional os traços da HQ..kkk
ResponderExcluirEspetaculares. Muito caprichados :D
ExcluirEu lembro que eu li o almanaque 7! Era de um amigo! Eu dei muita risada da história!
ResponderExcluirEssa hq mistura aventura e humor. muito divertida. Adorei o Mauricio como vilão louco.
ExcluirSim! Muito bom! Antes de ver essa história, até então, só via histórias que ele aparecia pra ajudar a turma, contar novidades ou de alguma comemoração! Mas também me lembrei de uma história, em que o Cascão meteu ele em confusão! Era uma em que Cascão cansado de se dar mal em histórias, que queriam jogar água nele, enquanto o Maurício dormia, ele trocou de lugar com ele e se vingou!
ExcluirEu lembro dessa, muito engraçada. Eu gosto quando o Mauricio aparece nos gibis. Rende boas hqs.
ExcluirFaço minha suas palavras: "Além do roteiro excelente, os traços são espetaculares da fase superfofinha, junto com uma arte-final maravilhosa, dá um resultado incrível como esse. Muitos detalhes, ângulos diferentes. Só olhar e ficar admirando esses desenhos já valem a pena." Não tem pra ninguém, os anos 70/80 são a melhor fase da turma. Soberba postagem!
ResponderExcluirÉpoca maravilhosa da turma, sem dúvida. Legal q gostou. Valeu!
ExcluirAdorei! Lembro - me bem dessa história, muito divertida e bem escrita. Adoro esses traços, super elaborados, caprichados e dinâmicos, davam uma vida incrível aos personagens. Muito obrigada pela postagem "direto do túnel do tempo".
ResponderExcluirDe nada, com certeza é do fundo do baú. Esses traços eram fantásticos, realmente pareciam q eles estavam se movimentando.
ExcluirIncrível! Isso era uma grande história, sem a baboseira do Politicamente Correto! Os traços são espetaculares, em compensação das histórias digitalizadas de hoje. Valeu!
ResponderExcluirLuis, sem sombra do politicamente correto. Isso sim q era bom na turma. Pena q mudaram tanto.
ExcluirQuem era o autor responsável por esse traço?
ResponderExcluirInfelizmente não tenho certeza, mas acho q foi da desenhista Emy Acosta.
ExcluirParabéns pela postagem, matei a saudade, sempre fui superfã desse traço fantástico.
ResponderExcluirTambém lembro de uma história nesse mesmo estilo em que o bidu virava um vampiro, se vc tiver aí por favor poste. muito agradecido.
Naquela época eram comum traços assim. Eu tbm adorava. Acho q tenho essa do Bidu, quando der posto aqui. E valeu por ter gostado da postagem.
ExcluirEu li essa história no almanaque de 1988, na primeira revista que ganhei na vida, aos 7 anos. Por isso até hoje procuro um exemplar pra comprar.
ResponderExcluirEsse almanaque é sensacional. Só hqs do final dos anos 70. Tbm foi uns dos primeiros q eu tive. Tomara q vc consiga encontrar. Seria melhor em sebo, mas tem chance de encontrar no mercado livre, embora costumam cobrar caro.
ExcluirMarcos
ResponderExcluireu segui a sua sugestão de procurar no Mercado Livre e consegui.
o frete estava mais caro que o gibi mas valeu a pena finalmente tenho essa revista na minha coleção.
o problema no Mercado Livre é o preço q cobram. As vezes o frete só compensa se comprar várias, Pelo menos vc garantiu o seu gibi. Vai relembrar hqs sensacionais.
ExcluirEsse traço era o meu preferido, de longe! Tinha uma riqueza de detalhes absurda. Tão difícil achar na internet essas historinhas com esse traço fofinho superdetalhado. Você por acaso sabe quem era o desenhista? A propósito, parabéns pelo site, um deleite!
ResponderExcluirsopraoroacutan, esses traços eram muito lindos, curto muito também. Infelizmente não sei quem desenhava, palpite meu de ser da Emy Acosta.
ExcluirObrigado por ter gostado do blog. Valeu.
Hahah, que bizarro! Por que colocaram o Mauricio como o vilão?
ResponderExcluirDeve ter sido pra fazer uma brincadeira com o Mauricio e ele aprovou. Hoje em dia não fariam isso de colocar o Mauricio ou os personagens como vilões.
ExcluirPor observação, os traços lembram muito o trabalho do José Márcio Nicolosi. Não sei a idade dele nem quanto tempo ele tem de MSP, mas o trabalho dele é visto nos cenários das capas da Panini, nas animações e especificamente em Cascão Porker.
ResponderExcluirO"
Parece que os desenhos são da Emy Acosta.
ExcluirAcho que sou a única que não gosto desses traços fofinhos. Eles poluem muito o quadrinho, sei lá. Não curto.
ResponderExcluirSão poucos que não gostam desses traços. Eu até gosto, mas prefiro os dos anos 80, a partir da segunda metade.
ExcluirLi a história, agora. Ela é muito diferente... percebe-se que não há espaço para que os personagens apareçam com suas características, exceto a Mônica no final. Mas poderia-se colocar quaisquer outros ali, que não faria diferença, com o roteiro do jeito que está. Não que isso desabone a história como um todo. Mas poderia ser uma história com crianças Disney ou a turma da Luluzinha, que o efeito seria o mesmo.
ResponderExcluirSeguindo na questão do espaço, mal dá pra ver os heróis já presos anteriormente, que pelo que entendi, são outras crianças que tentaram fazer o mesmo que a turma da Mônica antes. Eles possuem olhos, braços, etc. de crianças. Além do que, a Mônica diz que há vários de cada herói... talvez os mais populares na época, ou os preferidos do Mauricio.
E se a caveira era então feita de osso de verdade, não quero nem saber a quem ela pertenceu. Rs
O"
Marcos, boa tarde, se possivel me ajude a encontrar uma historia da Turma da Mônica, que eu ja li há muitos anos atrás, mas nunca mais a vi, tem como tema de fundo a música Romaria do Renato Teixeira (sou caipira pirapora nossa ...) cebolinha e monica vão até uma rádio ou tv e a medida que cantam a musica romaria vão apresentando os componentes da musica, laço, gibeira, jiló, pó, etc e por fim acabam expulsos do lugar que no final da estoria aparece um trem. Eu não sei em qual revista saiu esta história é o que estou tentando descobrir me ajude.
ResponderExcluirAbraços
Luciano
Na verdade , o almanaque da turma da mônica 26 da editora abril é de novembro de 1985 .
ResponderExcluirIsso aí
ExcluirA mônica correu atrás da magali para bater nela porque ela deu um tapa no rosto dela !
ResponderExcluirVerdade
Excluirque esperar? Na época, ela era bem mais estourada.
ExcluirEsse era o normal da Mônica.
ExcluirPena que hoje em dia ela não possa se republicada. Li no almanaque 26 da abril que tenho até hoje e foi uma das mais clássicas e melhores pra sua época. Esse era um dos meus estilos favoritos de desenho.
ResponderExcluirPena mesmo, eram muito divertidas histórias assim. Era um estilo de traços bem marcantes, bem chamativos, quem vê não esquece. Legal que você ainda tem esse Almanaque 26 da Abril desde aquelaépoca, é uma relíquia, tenho também mas o meu foi adquirido bem depois em sebo.
ExcluirE o 'Maurício' disse que foram 'loucos' de casarem o Fantasma. Que tem isso?
ResponderExcluirFoi porque teve uma história em quadrinhos de casamento do Fantasma na época e o Mauricio devia achar loucura super-herói se casar, que eles têm apenas que enfrentar os vilões. Ou então achava que casamento no geral é loucura, quem sabe foi a época que ele se separou da primeira esposa e gostava de inserir acontecimentos da sua vida nas histórias da Turma.
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