sábado, 20 de dezembro de 2014

Magali Nº 96 - Panini


Nas bancas, 'Magali Nº 96'. de dezembro de 2014. Comprei essa edição e nessa postagem comento sobre ela.

Fazia muito tempo que não comprava gibis da Magali. Eu gosto muito dela, mas como ultimamente são poucas histórias com referência à comida, sua marca registrada, não dá para aturar. Nos gibis antigos, quase todas as histórias eram sobre a sua fome exagerada e seus absurdos, principalmente as de abertura, e agora raramente aparece.  Como também não tinha nenhum gibi da Magali deste ano que ela completou 50 Anos de criação, não podia então deixar de fora esse.

Esse gibi tem 8 histórias no total, incluindo a tirinha final, e abre com a história "O sumiço dos panetones", com 24 páginas. Nela, os famosos panetones da Tia Nena somem misteriosamente e, com isso, a Magali e a turma vão procurar desvendar o mistério. Acabam descobrindo que a Tia Nena também sumiu.

A história de abertura me interessou por causa da presença do Capitão Feio em um gibi da Magali, é bem raro ele aparecer nos gibis dela. Até hoje só lembro nas histórias "Enfim, um nome" (Magali Nº 6, de 1989), "Coquetel da Magali" (Magali Nº 7, de 1989) e "Hora da bóia, Capitão Feio" (Magali Nº 83, de 1992). Normalmente suas aparições são mais no gibis do  Cascão e da Mônica, então, por causa dessa raridade eu gostei e também foi outro motivo que me levou a comprar esse gibi.

Outra coisa interessante foi também a volta do Seu Quinzão, pai do Quinzinho, que andava sumido dos gibis. Infelizmente foi só uma participação em 2 quadrinhos, falando que os panetones sumiram, nada como nos velhos tempos com ele impedindo o namoro da Magali com o Quinzinho porque ela dava prejuízo na padaria (afinal, é politicamente incorreto e nunca mais teve histórias assim), mas vale a participação.

Trecho da HQ "O sumiço dos panetones": participação do Seu Quinzão

Deu para estranhar foi os personagens falando a palavra "roubado", porque parece que essa palavra tinha sido proibida. Chegaram até alterar em 2014 mesmo, o Zé Lelé falando "pegar goiaba" em vez de "roubar" em 'Turma da Mônica Extra Nº 13 - Vó Dita'. Acho que aceitaram colocar porque não foi criança que roubou os panetones, porque senão iriam proibir. Pensando assim, dá para entender que criança não rouba, só pega.

Já os traços ficaram péssimos, aí junta com as letras e piora de vez. Como são horrorosos, sem expressões nem arte nenhuma, parecendo carimbo. Terrível. Não só dessa história, como do gibi todo. Chega a ser deprimente ver isso nesses gibis novos. Quando lembro que era tudo artesanal, e vê traços e letras assim é constrangedor. Infelizmente, todas as histórias de todos os gibis estão assim agora. Lamentável.

Trecho da HQ "O sumiço dos panetones"

Essa foi a única história de Natal da edição. Depois, veio a "Elogios sinceros" em que a Magali monta uma banca para dar elogios aos outros, sem receber nada em troca e o Cebolinha é o seu freguês. Achei fraca essa história, não vi nada demais nela. Isso sem contar que na hora que Mônica, Cascão e Xaveco falam desaforos para o Cebolinha, eles só aparecem de boca aberta sem mostrar o que falam. Ficou estranho e sem sentido.

Outra que não gostei também foi "Papinho cabeça... oca", em que o Dudu perturba a Magali ao querer fazer uma pergunta. Diálogos tudo sem sentido, sem dúvida o Dudu já foi bem mais pentelho do que essa história, parece que amenizaram, só colocando um diálogo sem pé nem cabeça. E os traços estragam mais ainda, achei que foram os piores desse gibi, tudo digitalizado, com expressões sem vida. Parecem robôs e feitos por artistas amadores. Revoltante. As letras, então, nem se fala de tão horrorosas e até o título assim fica feio, colocando, inclusive, os nomes da Magali e Dudu pequenos demais, com o logotipo atual deles (sim, agora o Dudu tem um logotipo oficial e certificado, desde 'Turma da Mônica Extra Nº 11- Dudu').

Trecho da HQ "Papinho cabeça... oca"

A história "Uma dorzinha aqui" da Turma do Penadinho foi a única com secundários na edição. Nela, o Cranicola reclama de uma dor e os amigos tentam ajudá-lo de maneira torta. Achei mais ou menos essa. Nela, tem até uma brincadeira com a pronúncia do nome do Cranicola, com os seus amigos o chamando de "Cranííícola" e ele corrigindo, com raiva, que é "Cranicooola". Então, para quem ainda tinha alguma dúvida da pronúncia, descobriu nessa história. os traços, como sempre que ficaram a desejar. E muito.

O gibi encerra com uma história do Dudu, "Brincadeiras Infantis", em que o Dudu transforma os seus amigos em criancinhas menores que ele, através de um invento do Franjinha, para que eles brinquem com o Dudu. Essa os traços ficaram um pouco melhores e mais aceitáveis, pelo menos ficaram mais grossos. Já letras não posso dizer o mesmo e ficaram a desejar como sempre.

Essa edição ainda tem 2 histórias simples, praticamente mudas. Uma com o Dudu chamada "Laços", que prova que a característica dele de  rejeitar comida não foi completamente abandonada , e "Come tudo" , que pelo menos mostra um absurdo na gula da Magali, bem raro de acontecer. Na tirinha, uma coisa que está muito comum nos gibis desde setembro de 2014, que os balões estão minúsculos, com letras pequenas demais, e digitalizadas também, como não podia deixar de ser. Não sei porque razão de balões tão pequenos agora nas tirinhas. Daqui a pouco vão querer colocar nas histórias também.

De curiosidade, esse gibi da 'Magali Nº 96' teve uma edição especial e exclusiva à venda no evento da "Comic Con" de São Paulo, de dezembro de 2014. A capa teve uma versão exclusiva, só com o logotipo e o selo da "Comic Con" e ao abrir, aparece só a ilustração da capa, sem ser colorida, apenas o logotipo colorido. Isso foi para divulgar revistas da MSP no evento e a capa assim foi para o público pegar os autógrafos durante o evento. A 'Turma da Mônica Jovem Nº 76' também teve versão semelhante lá. Abaixo, as capas dessa edição especial da 'Magali Nº 96' vendidas na "Comic Com", enviadas por Washington Brito:

Capa e contracapa da versão exclusiva da "Comic Con"

Segunda capa da versão exclusiva da "Comic Con"

Então, como podem ver 'Magali Nº 96' um gibi normal para os padrões atuais da MSP. É o máximo que pode esperar dos gibis novos. Vale mesmo pela história de abertura que até que foi boa, com a presença do Capitão Feio, raro de aparecer nos gibis dela. Tiveram poucas histórias com referência à comida com a Magali, sendo só 3 para ser exato, contando com a tirinha, coisa que está muito comum nos gibis dela, infelizmente. Deu para perceber que o Dudu foi o grande nome da edição, com 3 histórias no total e pena também que o Mingau não apareceu dessa vez. Os traços e letras terríveis atrapalham também. 

34 comentários:

  1. Eu muito dificilmente compro uma mensal agora, já estou quase desistindo de vez! Essa eu não vou comprar. Nossa, eu sempre falei "Cranííícola", só agora nessa postagem é que fui ver que falei errado por todos esses anos. Esse traço do "Papinho cabeça... oca" eu não consigo engolir, é horrível! Os personagens ficam com uma cabeça enorme, larga, tudo muito estranho e feio. Vou esperar pra comprar ano que vem Magali 500, e depois dessa as mensais de número 100, e depois dessas sabe lá quando eu vou me interessar por outra mensal, parece que cada vez piora mais!

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    1. Comprei essa mesmo pq não tinha nenhuma da Magali nos seus 50 Anos de criação. E a presença do Capitão Feio ajudou, pq senão não dava. Só essa de abertura q valeu.

      Nesse ano só comprei 3 mensais (MN 85, CB 91 e MG 96). e olhe lá. Eu tbm pretendo agora só comprar a Magali 500 e as de Nº 100, depois vai ser dificil acompanhar do jeito q tá indo... traços completamente terríveis, parecendo desenhos amadores que foram desenhados em muros infantis de pré-escola, sei lá. Ridículo. E essas letras de PC? Péssimas. Vc falou tudo, cada vez piora mais.

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  2. Eu lia "Cranícola", só muito tempo depois q passei a ler "Cranicola". O mesmo para o "Zé Vampir", que eu lia "Zé Vâmpir". Hj, só leio Thuga errado, mesmo sabendo q se pronuncia Tuga. Para mim será eternamente Tchuga, em vez de Tuga. Não tem jeito...

    Esse gibi da Magali para mim tá mais ou menos, dá pra aceitar para os padrões atuais, apesar de tudo. A hq de abertura foi melhor. Quando comprar vc vai ter as suas conclusões. Abraços

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  3. Rsrs... eu leio com a mesma pronúncia q falo "Thiago".

    Como vc é menos exigente q eu, creio q vc deve gostar desse gibi da Magali. Vamos ver. Abraços

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  4. Marcos, o que você acha das vilãs Penha, Agnes e Sofia? Eu particularmente gostei delas, principalmente da Agnes, mas por causa do politicamente correto eles ficaram muito suaves comparadas com vilões antigos, como o capitão feio e os que apareceram no Cebolinha 500. Se fosse criadas nos anos 70, 80 e 90, com certeza seriam bem melhores. A Agnes então tem uma história legal, com os pais mortos e sua mania de doenças, mas como eu disse antes, o politicamente correto amenizou muito ela e as outras duas, tanto que fizeram pouca vilania e algumas vezes as histórias eram forçadas. Parece que foram criadas pelo Emerson Abreu, tanto que nas histórias em que elas aparecem os personagens fazem muitas caretas.

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    1. Sim, elas foram criadas pelo Emerson. Acho normais, nada contra. Como vc disse, se fossem criadas até os anos 90 seriam melhores, com mais vilanias.

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    2. Eu foleei este gibi e o cascão 96 também. No da Magali tem uma história de 2 páginas, a "come tudo", nela eu achei os traços do Do Contra horríveis, ele tava bem diferente, muito mal desenhado. Também vi uma história do Dudu, "Laços", não gostei dos traços dela também. Eu achei legal a história de abertura do Cascão 96, da Dona Carmem da esquina namorando o pai do Xaveco, achei essa legal e engraçada. Também não gostei das letras pequenas nas tiras finais. Curiosamente tanto a tira do Cascão quanto a da Magali, eles quebram a 4° parede.

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    3. Os traços de todas as hqs desse gibi da Magali ficaram péssimos. A menos pior foi a do Dudu de encerramento. E os desenhos de todos os outros gibis tbm seguem esse estilo tosco.

      Eu tbm folheei esse gibi do Cascão, parece ser engraçada essa de abertura, mas parece q é a única q dá aproveitar um pouco do gibi. aí preferi comprar só da Magali mesmo.

      E nem reparei da tira, vou ver melhor folheando de novo. Só sei q essas letras pequenas demais nas tiras estão um saco, a gente tem q forçar a vista pra ler. Cada coisa q inventam...

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  5. Eu classifico as coisas voltadas para o público menorzinho em duas áreas: infantis e infantiloides. TM atual é infantiloide. Poxa, crianças não são tão bobinhas assim não, ainda mais numa época em que ela têm mais acesso à informação e fontes de conhecimento. Sinto falta mais daquelas HQs com críticas e ironias veladas, humor inteligente.

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    1. Concordo com vc, estão infantiloides demais, muito bobas. As críticas eram boas, afinal dava pra pensar. Não é pq são gibis infantis, q não precisa ter humor inteligente. Infelizmente, a tendência é permanecer assim com eles se comportando como crianças bobas.

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    2. ja estou achando bobagem o politicamente correto,crianças de antigamente eram mais bobas,e poderiam ate ser influenciadas sim,crianças de 8 anos hoje ja sabem de coisas que eu aprendia aos 14,uma criança de agora parece que ta mais vivida que tartaruga anciã,qualquer put@$&*@ elas ja sabem,olha vou falar uma coisa,NA MINHA OPNIÃO,estou vendo que muita gente quer personagens gays,bis travestis,etc,porque de acordo com eles é normal,e não tenho preconceito com gays tá?Mas seguindo pela logica dos certinhos uma criança não sabe que n pode mexer na tomada,em velas,bater nos amiguinhos,mas ja sabe o que é tirar o pipi e colocar uma piriquita,ou hominho beijar hominho.ta certo ou não ta?se o chico tira nota ruim na escola influencia,personagem homem com namorado homem não influencia!TA CERTO

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    3. Sabe sobre o politicamente correto acho que nem os roteiristas gostam,um monte de historias aparecem algum personagem falando em fazer uma coisa e o outro personagem fala que não pode crianças fazerem isso e muita vezes um deles reclamam que estão num mundo ''politicamente correto'' sera que eles tem certas ideias boas e o politicamente não deixa,vai saber,uma historia que me lembro foi da monica em extraterrestres onde na capa o cascão ta sendo abduzido,e pra uma historia mais atual ate que ela é engraçada,e olha quando aparece o xaveco ou a denise a historia fica mais engraçada uns gibis ai:cebolinha 90,99,52(essa 52 foi top de mais na minha opnião,da panini acho que é minha preferida),32,46,17,monica 94,86,7(essa foi extraordinaria),45,29,magali 64,52,60,44,41,33,e muitos outros e eu digo:eles são engraçados e bons,mas se perguntar porque,o motivo é por aparecer personagens diferentes e não de ficar no cliche monica e magali tavam brincando e de repente aparece um cachorro,na revista turma da monica queria que eles peguem um secundario e faça uma historia onde eles são principais

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    4. O politicamente correto estraga com as hqs. Uma pena estar assim. Infelizmente isso não vai mudar. Valeu pelo comentário.

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  6. No fim, eu estava certo desde o início. Durante toda a infância, eu pensava que era Cranicóla, mas aí minha mãe e minha tia insistiam que era Cranícola e me deixaram com a pulga atrás da orelha. CRANICÓLA eternamente, hehehe. Quanto aos traços da historinha do Dudu, assustadores mesmo. Muito artificiais, feitos com as coxas...

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    1. Acho q muitos pensavam q eram Cranícola por causa de crânio. Eu tbm pensava q era Cranícola. Legal q vc lia direito quando criança.

      Põe assustador os traços dessa história do Dudu rsrs. Não dá pra entender como eles aceitam desenhos assim. Horrorosos.

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    2. Até porque Cranicola não leva acento nos balões, e se lesse mesmo Cranícola teria que levar, porque todas as proparoxítonas são acentuadas.

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    3. Verdade, quando vi as regras de acentuação na época, eu fiquei ligado nisso, mas mesmo assim ainda fiquei lendo errado por um tempo. Depois passei a ler certo.

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  7. Oi Marcos! Será que você pode me explicar melhor isso dos desenhos agora serem feitos no computador - ninguém na MSP desenha mais à mão, é isso? =S Esse olhar "vidrado" dos personagens é péssimo...
    Ótima, postagem, é sempre bom ler suas impressões! :)

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    1. Q bom q gostou da postagem, Gabriela. Ah nos traços de PC, as expressões ficam se repetindo, os contornos são finos e as proporções ficam tudo certinhas. É q eu coloquei só uma imagem pq o gibi tá na banca, mas caso folhear nas bancas, vai dar pra entender melhor. Aqui tbm coloquei outra imagem com traços assim, hq "Camuflado", de Cebolinha Nº 91. Terríveis.

      http://arquivosturmadamonica.blogspot.com.br/2014/07/cebolinha-n-91-panini.html

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    2. verdade, esse tipo de traço deixa os personagens com ar de pscicopata.

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    3. kkk. São horrorosos. Uma pena traços estarem assim tão deprimentes.

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  8. Bom, eu li essa história da Magali na livraria e achei regular. Mas gostei das histórias de abertura de Mônica e Chico Bento - este último, principalmente. Recomendo que dê uma olhada.

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    1. Pelo q dá pra entender pelo tema a de abertura do Chico tem lição de moral. O bom q teve outras 2 hqs de Natal, além da abertura, uma com a Turma da Mata. Mas, o gibi do Chico, assim como Mônica e outros, como um todo não gostei folheando, traços ruins, aí fiquei só com a Magali.

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  9. Até que essa revista não foi das piores... Foge um pouco do assunto da postagem mas acho interessante comentar. Esse mes em uma feira de livros que havia no terminal tietê encontrei um número que havia lido nos anos 90 que é o Almanaque Temático da Magali "a Comilona". Achei sensacional. Mas o que me chamou mesmo a atenção foi que eram novos mas ainda com simbolo da editora globo. A capa mais firme que as normais (acho que o termo é cartonada), e o papel lembra o utilizado nos especiais de 50 anos. Não sabbia que ainda restavam publicações da editora globo. Além desse tambem comprei um do Cascão, que é "As melhores tiras do Cascao, também da Globo. Tinha ainda numeros do Cebolinha e do Chico Bento, mas não comprei por que não tinha mais grana hehe...

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    1. Os Temáticos da Globo (Um Tema Só) tinham capa cartonada em alto relevo e muito mais páginas. Mas, ao passar dos anos a qualidade foi decaindo, foram diminuindo nº de páginas gradualmente e depois as capas deixaram de ser cartonadas e em alto relevo. Esse da Magali A Comilona é muito bom.

      Pena q vc não conseguiu comprar os outros, tomara q consiga depois. Ao menos, os principais vc comprou. Esse "As melhores tiras do Cascão" eu não tenho e é raro encontrar.

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    2. Pois é mas esse temático da globo me surpreendeu pela qualidade do papel usado nas páginas. Me pareceu uma edição especial...O do Cascão imaginei que fosse raro mesmo. Tanto que li ali mesmo enquanto esperava o meu ônibus rsrsrs. Volto lá antes do fim do ano, espero encontar os outros títulos ainda...

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    3. Em todo caso, parabéns pelo trabalho, não perco uma única postagem sua.
      Abraços

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    4. André, olhando melhor seu comentário, acho q vc comprou uma versão livro de luxo desse Um Tema Só, q eram vendidos em livrarias.

      Eles tinham até uma moldura e sem código de barras na capa. Republicavam as mesmas hqs das originais vendidas em bancas, só q sem propagandas.Aí o fato do papel ser parecido com os dos livros 50 Anos.

      E as tiras do Cascão tbm foi edição especial. Legal q vc conseguiu comprá-los. Ah, valeu pelo elogio. Abraços

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  10. Verdade. Não tem propagandas e o símbolo das editoras aparece apenas na lateral da capa.

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    1. Melhor ainda q vc conseguiu uma versão de luxo desse Um Tema Só.

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  11. Marcos, o que voce achou da hq "Brincadeiras Infantis"? e o que voce acha do personagem Dudu?

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    1. Eu gosto do Dudu, mas gosto mais das hqs q ele não recusa comida. Essa hq "Brincadeiras Infantis" achei normal par aos padrões atuais, mas tem uma boa mensagem no final.

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  12. Uma das piores coisas que vejo nos gibis mensais atuais é que eles extrapolam no uso dos olhos esbugalhados dos personagens. Antes, que eles colocavam somente vez ou outra, achava engraçado. Porém, atualmente tem revista que eles colocam os personagens de olhos esbugalhados em todos os quadrinhos, até cansa. Afinal, fica feio quando estão assim, por isso deveriam pôr só mesmo quando fosse cabível, mas não o tempo todo.
    Hoje em dia compro mesmo só os Almanaques. Felizmente, eles passaram a colocar histórias do início da década de 90, quando eu ainda nem havia nascido (nasci no fim de 94), e acho ótimo ver os traços e detalhes caprichados que elas tinham.

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    1. Pois é, se fosse no momento certo e de vez em quando tudo bem. mas o tempo todo fica forçado. Horrível assim. Os traços do inicio dos anos 90 eram muito bons mesmo.

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