sexta-feira, 20 de junho de 2014

Coleção Histórica Nº 41


Nessa postagem comento sobre a Coleção Histórica # 41, formada pelas 5 revistas números 41: Mônica (1973), Cebolinha (1976), Chico Bento e Cascão (1984), e Magali (1991).

Dessa vez, é a Rita Najura quem está na capa do box, que marca sendo o primeiro gibi da Magali de 1991, e o primeiro dela dos anos 90. E continuará assim nos próximos 4 anos. 

A distribuição até que foi um pouco mais rápida em comparação ao volume # 40, mas mesmo assim ainda chegando atrasada, pois é original de maio de 2014 e só chegou dia 7 de junho. A Panini precisava melhorar muito essa distribuição para que chegasse no final do mês, no máximo, porque sempre chegar de um mês para o outro é péssimo.



Histórias de abertura e comentários gerais:

Mônica - "Mônica, a voadora" - Mônica encontra uma capa mágica no meio da rua que tem o poder de voar e, com isso, o Cebolinha aproveita a situação e se torna seu empresário para ela se apresentar em um circo.

Todas as histórias desse gibi foram escritas pelo Mauricio de Sousa, mas em 2 histórias, dentre as comentadas, não informam créditos de desenhista nem arte-final. Em algumas, informam só quem desenhou, e em outras só arte-final. Foi comentada uma história de 1 página do Piteco, mas a da página 19, não.

Teve uma história do Penadinho nessa edição, algo raro nos anos 70. Em "A faxina", Penadinho tenta organizar sua cova tirando todo o lixo que não serve mais. Nessa época, ele ainda com contorno azul, e quando tinham histórias dele, eram sempre com o Penadinho contracenando com o Zé Finado ou outros fantasmas, já que os monstros (Zé Vampir, Lobisomem, Muminho, Frank, etc) não haviam sido criados até então. Eles só começariam a aparecer aos poucos no final dos anos 70 e, com mais frequência e inclusive protagonizando histórias, apenas nos gibis do Cascão a partir dos anos 80.

Dá impressão que mudaram o Penadinho falando "para o lixo" em vez de "pro lixo" ou algo semelhante, porque a fonte ficou esquisita. Mas, como não tenho a original, fica só sendo hipótese.

Trecho da HQ "A faxina"

Cebolinha - "O Capitão Feio no reino do bueiro" - Cebolinha cai num bueiro sem querer. Cascão desce para ajudá-lo a sair de lá e os dois acabam descobrindo que o Capitão Feio é o rei do esgoto com os monstros de sujeira como súditos.

Foi a estreia do Capitão Feio morando em um esgoto e dos monstros de sujeira, que nessa época ainda não falavam e só emitiam sons. Uma ou outra história depois dessa, eles falavam, sendo de vez em quando, de acordo com o roteiro, mas passaram a falar em definitivo só a partir de 1989, quando também passaram a ter uma aparência mais simpática e ganharam personalidade.

Interessante que nessa história da CHTM # 41, o Cebolinha lembra de aparições passadas do Capitão Feio, ou seja, das histórias de 'Mônica # 31' (1972) e de 'Cebolinha # 36' (1975). É que o Capitão Feio não aparecia muito na época.

Nos comentários dessa história de abertura não mostram crédito nenhum de roteirista, desenhista e arte-final. Uma pena porque seria interessante saber quem a escreveu, pelo menos. Também não informam créditos na última história "O Rapto dos assobios". Aliás, informação de arte-final foi só na história da Tina.

Interessante uma história do cachorro do Louco perturbando o Bidu. Ele apareceu outras vezes também depois dessa. Quando não era o cachorro do Louco, era o próprio que enlouquecia o Bidu, já que nessa época o Louco aparecia para o Cebolinha, a Mônica (em suas respectivas revistas) e o Bidu.

Uma situação engraçada que gosto nessas histórias antigas é quando o personagem, depois de tanto perturbar o outro, fica desesperado com a cara de raiva do outro e o mistério do que faria com ele, deixando um suspense no ar, já que era só mostrado no quadrinho seguinte.  O texto sempre é assim desse tipo: "Fulano? Que cara é essa!? Fulano!??". Era muito comum acontecer cenas assim, mais no final das histórias.

Aconteceu isso na história "Um dia de cachorro", em que o Cebolinha se passa por cachorro para provar que a vida do cachorro é melhor do que de gente. Aí tem a cena do Cascão desesperado com a cara do Cebolinha e o leitor imaginar o que ele ia fazer com o Cascão, que iria aparecer no próximo quadrinho. Muito engraçado:

Trecho da HQ "Um dia de cachorro"

Até que nos textos aparentemente não tiveram alterações. Até poderia ter no pensamento do Cebolinha na história "Um dia de cachorro", só que dessa vez o Cebolinha pensa certo no gibi original. As alterações foram na colorização. Várias cores foram mudadas ao longo do gibi, como O que era amarelo em muitos quadrinhos ficou vermelho, etc. 

Na história de abertura, o muro do 2º quadrinho era amarelo no gibi original para dar coerência ao 1º quadrinho que era amarelo. E agora alteraram para laranja, sem mais nem menos. Acho que tinham que manter a cor original, com coerência ou não, porque fica diferente da original. Abaixo, a comparação:

Comparação da HQ de abertura: muro com cores diferentes

Outra mudança lamentável foi no nariz do Zé Lelé na história "Na subida do morro". Nos anos 70, o nariz dele era alaranjado ou vermelho. Nessa edição de 1976 era alaranjado, e agora colocaram da cor da pele para não ficar dando impressão que era nariz de palhaço. Só que mudaram a cor e nem foi falado da alteração nos comentários. Não gostei. Se o nariz laranja era a marca registrada do Zé Lelé quando foi criado, tinha que manter na CHTM. A seguir comparação:

Comparação da HQ "Na subida do morro": Zé Lelé sem nariz laranja

A CHTM não segue o formato das revistas dos anos 70, que eram 2 cm maiores na altura. Por causa disso, a capa da CHTM dessa vez ficou um pouco diferente da original, deixando a coroa do Capitão Feio em cima do logotipo e o título da história ficou mais perto do logotipo, tudo para comportar o desenho no formato atual sem diminuir a proporção original. Por isso que acho que as revistas da Mônica e do Cebolinha da CHTM deviam seguir o mesmo formato para as capas detalhadas como essa não diferenciarem tanto das originais. Abaixo, a comparação da revista de 1976 e a da CHTM:

Comparação das capas de 1976 e da CHTM # 41

Para constar, as imagens do gibi de 1976 foram enviadas por Washington Brito, já que eu não tenho a original.

Chico Bento - "O burro do Chico" - Chico é escolhido para ser o burro do teatro da paróquia da igreja e o Zé da Roça é a parte de trás. No caminho, eles passam vários sufocos até chegar lá.

Em relação ao formato, apenas esse gibi do Chico Bento ficou 3 milímetros maior na largura em relação aos outros da CHTM. Todas as histórias desse gibi do Chico tiveram créditos completos e não teve alteração no caipirês dos personagens. Tomara que continue assim. O brilho do cabelo do Papa-Capim já estava azul oficialmente, e se encontra assim até hoje. Com isso, não terá mais alteração nisso como estavam fazendo sempre.

Na história "Ai, meu pé!", em que o Zé Lelé tenta ajudar o Chico a ir para casa depois de torcer o pé, assim como aconteceu no gibi do Cebolinha, mostra também o Zé Lelé desesperado com o Chico irritado, com a cara misteriosa e imaginar o que o Chico faria com ele só revelados no próximo quadrinho. Muito bom. Abaixo a cena, e nota-se que mantiveram o caipirês do gibi original:

Trecho da HQ "Ai, meu pé"

Destaque também para a história "Bodoque, o cavalo de corrida", em que um jóquei e o seu cavalo Bodoque são expulsos pelo empresário por sempre chegar em último lugar e, então, eles tentam reconstruir a vida trabalhando no sítio do Chico Bento. Interessante o tema sobre corrida de cavalos e engraçado ver a cena do cavalo sentado no banco da frente do carro que nem gente. Hoje inadmissível isso. 

Cascão - "Um Carnaval aquático" - É carnaval e Cascão tenta driblar de todas as maneiras a brincadeira dos seus amigos de jogar água em quem passasse na rua, muito comum no Carnaval da época.

Coisa boa que não mudaram a arma de brinquedo que estava na cintura do Franjinha, como mostro abaixo:

Trecho da HQ "Um Carnaval Aquático"

A história de 1 página da Turma do Penadinho foi comentada, sendo que não informou o roteirista de quem a criou. E além dessa, não informou crédito nenhum na história "Um desenho medonho", do Cascão.

Destaque para a história "Penadinho vivo?", em que a Dona Morte faz o Penadinho ressuscitar por engano e ele vai parar em um corpo de um homem, que passa a não reconhecer a sua família, já que é o Penadinho que está dentro do corpo. Gosto de histórias que os personagens trocam de corpos.

Magali - "Fazendo uma boquinha" - o vampiro Conde Bárcula faz várias tentativas de morder o pescoço da Magali na sua casa perto da hora da janta.

Magali começa os anos 90 com uma história com ótimo tema e ainda marca a estreia de um novo roteirista até então, o André Simas, que era assistente de desenho e passou a ser roteirista. E estreou em grande estilo. Todas as histórias foram comentadas com informações de créditos de roteiristas, desenhos e arte-final, incluindo informações dos letristas em cada uma.

Na história "Brincando com a Magali", em que tudo que as meninas brincam, faz a Magali lembrar de comida, Denise voltar a participar e, mais uma vez, com um visual diferente em relação às edições anteriores e do que se encontra atualmente. Tem também outra menina de figuração, sem nome revelado e que apareceu só nessa história. Aliás, na colorização mudaram o fundo roxo como era na original de 1991 para rosa, ficando diferente. Abaixo, uma imagem da Denise nessa história e a comparação da colorização do fundo:

Trecho da HQ "Fazendo uma boquinha"

Em "Velhas Amizades" do Mingau, aparece o Gordão, um gato que foi amigo dele no tempo que ele morava em becos. Nos comentários, o Paulo Back errou dizendo que o Mingau nunca morou em beco e se trata de um passado alternativo dele. Na verdade, o Mingau já viveu na rua, passou muita fome e, então, era natural frequentar becos, antes de ser encontrado pela Magali, como o Mingau falou na história "Minha Dona", de 'Magali # 1', de 1989, sua estreia.

Nessa época, de vez em quando tinham histórias do Mingau reencontrando esses gatos que ele conheceu do tempo que ele morava na rua e essa história com o Gordão foi uma delas, que também apareceu só nessa história. 

Eu gostava quando tinham histórias do Mingau contracenando com outros gatos na rua, procurando novos amigos e, não só com ele contracenando com a Magali em casa. Sempre achei que o Mingau devia ter uma turma fixa, mas esses gatos que apareceram nas suas histórias antigas, apareceram sempre uma vez. Só os seus 5 irmãos e, mais tarde, a Aveia, sua namorada fixa (que anda sumida), é que apareceram mais de uma vez.

Na capa, mais uma vez o selo da CHTM ficou ao lado do logotipo sem necessidade, com tanto espaço pra colocar em baixo. Eram pra deixar como ficou o gibi do Chico Bento: o símbolo "Mauricio de Sousa Editora" e numeração no lado esquerdo, e o selo da CHTM no lado direito.

Além  disso, até que colocaram degradê na capa, mas ficou diferente da original, já que começava do azul para o verde, e nessa CHTM, colocaram  tons de verde a amarelo. E a foca era azul no gibi de 1991 e agora deixaram acinzentada. Ficou diferente da original (para pior), mas pelo menos colocaram algum degradê, coisa que não fizeram na # 40. Abaixo, a comparação das capas:

Comparação das capas de 1991 e da CHTM # 41

15 comentários:

  1. Adoro seus comentários sobre as mudanças, Marcos! Bola fora do Paulo sobre o Mingau hein? Ainda não tive tempo de ler todas as revistas, mas sempre gosto dessas histórias antigas... bjim

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    1. Pois é Natália, foi um erro grotesco esse do Mingau nos comentários. Não gostei, pelo menos não alterou o conteúdo da hq.

      Com certeza as hqs antigas são mil vezes melhores. Valeu pelo elogio. Bjs

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  2. Muito boa a postagem...sempre muito bem explicada. E fico impressionado como vc se atenta nas mínimas coisas como o balão de fala do Penadinho. Impressionante! rs

    As mudanças pelo visto foram todas simples, mas desnecessárias. Até hoje tento entender o porquê delas.O pior é que não tem nenhum objetivo!!
    Enfim, foi tudo muito esclarecedor....Todas parecem revistas muito boas, principalmente a do Cebola (que nessa época era a melhor na minha opinião).
    Ps: Eu ri do rabisco fazendo o símbolo da Nike no sapato do Cebolinha que o seu amigo fez na capa original do gibi dele rs

    Ah, só mais duas coisas:
    Primeiro: Vc citou a não alteração da arma do Franjinha. Por acaso eles já fizeram alterações de armas na CHTM ou foi só um comentário mesmo?

    Segundo: Vc citou que os súditos do Capitão Feio só passaram a falar em 1989, mas dá uma olhadinha aki nesse almanaque do Cascão de 1985, onde provavelmente as histórias são dos fim dos anos 70. Na 5º HQ (que infelizmente só tem a primeira página) eles estão falando.
    Link pra conferir: http://canalblogbrasil.blogspot.com.br/2012/01/cascao-em-acao-aventura-e-acao-n-09.html

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    1. Rsrs... eu gosto de detalhes, mas dá pra ver bem q a fonte dessa hq do Penadinho fica diferente a hq toda quando ele fala "para o lixo". Ou mudaram agora na CHTM, ou na revista original, colocaram primeiro "pro lixo" e resolveram alterar de último hora.

      Aos poucos estão mudando pouca coisa na CHTM. menos mal. Só colocar o caipirês do Chico Bento da forma q foi publicado originalmente já é uma vitória. A pior alteração pra mim nessa edição foi a cor do nariz do Zé Lelé. Tinham q deixar como era.

      Eu tbm achava as revistas do cebolinha melhores do q as da Mônica nos anos 70. E os rabiscos na revista do amigo, ele comprou em sebo.

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    2. Sobre: alterações de armas na CHTM , aparentemente não, mas já fizeram muitas mudanças bizarras, e tbm alteram armas direto nos almanaques convencionais e até em Cascão 50 Anos já fizeram.

      A pior delas foi em "Turma da Mônica extra" q saiu água dos dedos do Dudu rsrs.... http://arquivosturmadamonica.blogspot.com.br/2013/06/turma-da-monica-extra-n-11-dudu.html

      Por coincidência será republicada novamente na Magali 42 da CHTM 42. E aí devem colocar a arma q nunca deviam ter tirado. Assim espero.

      Sobre os monstros de sujeira falando, não tava lembrando dessa hq. É de Mônica nº 118 (de 1980). Na verdade, esse almanaque não é da minha época, mas eu tenho aqui. Porém, já vi hqs dos anos 80 q eles só falavam "Blub! Blub!"

      Dá pra concluir q só de vez em quando eles falavam, e passou em definitivo, junto com os traços mais bonitos, foi só em 1989. Vou alterar no texto.

      Valeu por ter gostado da postagem.

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    3. Pois é. Ia falar dos monstros de sujeira também. Eles já falavam algumas coisas nos anos 80.

      Na hq de abertura do Cebolinha nº 100 da Abril (1981), por exemplo, eles meio que repetem a última palavra que o Capitão Feio dizia, mas já havia diálogo entre eles.

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    4. É, de vez em quando eles falavam, mas não eram em todas as hqs... parece q de acordo com o roteiro. E nessa época eles tinham traços bem mais monstruosos.

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  3. Fabiano, ficou muito estranho esse degradê, ainda mais q na original começava do azul. Alias odeio o amarelo da Panini, fica um amarelo-ovo péssimo. Tbm não gosto do vermelho. Preferia as cores feitas a mão, mas isso é questão de gosto.

    Vai ser muito normal agora ter hqs q foram foram republicadas nos almanaques da Abril, principalmente as do Cebolinha. As hqs eram republicadas uns 5/ 6 anos depois das originais. No meu caso, todas essas hqs do cascão e Chico tenho nos almanaques da Globo. Supernormal.

    E ainda prefiro ver essas hqs republicadas nos almanaques da Abril e Globo do q na Coleção Histórica....

    Q bom q gostou da postagem. No aguardo das suas postagens sobre o Chico bento no seu blog. Abraços

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  4. É a realidade, Uma vez vi um cara dizendo que pra ele respeitar totalmente o Maurício. Só faltava mesmo ele tirar o Cascão da turma ou simplesmente transformá-lo num garoto que toma banho.

    Daí eu fiquei pensando. Um bom grupo de veteranos reclamando da bobice que se tornou a Turma, do politicamente correto, das alterações cada vez mais constantes, mas na real uma parcela igual a nossa ou mesmo maior não tá nem aí pra isso ou quer mesmo que a turma mude.

    É difícil a mudança partir lá de dentro se não é uma unanimidade o asco ao que a turma contemporânea se tornou.

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  5. Sobre a colorização, seria legal q variasse os tons, sim. Sendo q dos males, isso é o de menos.

    Essa cena do Cascão no face mostra q o povo não está nem aí se Cascão vai tomar banho ou não. Acho q até iam gostar se tomassem. Se bem q não mostraram aquela cena q vc mostrou do cascão falando q saiu porque estava mofando em casa....

    Uma pena q isso só afasta os veteranos da leitura atual. Aliás, qualquer coisa q eles colocam no face, o povo gosta. Uns puxa-sacos rsrs

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  6. Eu gosto de detalhes, e reparei 4 na capa da Magali que não foi citado.
    1- O banquinho da foca que antes era laranja, agora está vermelho.
    2- O chão laranja mudou de tom
    3- A logotipo da Magali diminuiu
    4- Os tons de verde da melancia também foram diferenciados (para melhor, em minha opinião)
    Primeira vez que acesso esse blog. AMEI. Já é um dos meus preferidos sobre a TM. E gostaria de pedir para acessarem o meu também, novato, www.princesstmj.blogspot.com

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    1. Gaby, seja bem vinda ao blog. O problema é q os tons das cores da Panini são muito diferentes da Abril e Globo, aí por isso essas variações. Se comparar por dentro nas hqs, é totalmente diferente.

      Eu não gosto não pq tira a magia da época, porém já me conformei com isso. Só reclamo quando mudam tipo o q era marelo e agora colocar vermelho e por aí vai.

      Já o logotipo ficou menor porque resolveram colocar, desnecessariamente, o selo da CHTM ao lado do logotipo. Isso tbm não gostei.

      Q bom q gostou do blog. E sucesso no seu.

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  7. O fundo dessa capa da magali 41 da editora globo de janeiro de 1991 e de seu relançamento de junho de 2014 da coleção histórica emque ela está com uma foca é bem legal , parece muito com a bandeira do brasil 🇧🇷 .

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    1. Sim, ficou um degradê azul, verde e amarelo, parecendo bandeira do Brasil. Ficou boa.

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