quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Almanaque da Mônica nº 8 - Globo


O Almanaque da Mônica # 8 da Editora Globo, de setembro de 1988, foi o primeiro almanaque dela que eu tive comprado em banca. Vou falar como foi esse excelente almanaque, comentando sobre as principais histórias e todas as suas curiosidades.

Ele teve 14 histórias, incluindo a tirinha final. O que chamou a atenção é que houve uma certa volta ao tempo nas histórias, republicando apenas de 1977/ 78, sendo a maioria de 1978. É que nessa época, além de republicarem histórias do final dos anos 70, eles já estavam republicando as dos anos 80, até de 1983 quando era permitido. Outros almanaques do 2º semestre de 1988, como o da Mônica # 7 e # 9, o do Cebolinha # 4 e Almanacão de Férias # 4 também estavam seguindo esse estilo sem republicações de histórias dos anos 80.

Com uma capa muito bonita, esse Almanaque da Mônica # 8 abre com um prólogo do Maurício defendendo a Mônica sobre quando os meninos a xingam de baixinha, gorducha e dentuça. Nos almanaques da Editora Globo de 1987/ 88, os textos dos prólogos eram escritos pelo Maurício, só depois que foi alterado pelos personagens falando.

A história de abertura é "O cogumelão", que foi publicada originalmente em Mônica # 101 (Ed. Abril, 1978). Com traços excepcionais, mostra uma aventura em que a turma faz um  piquenique longe de casa e ficam perdidos. Enquanto dormem nas barracas que levaram, eles são sequestrados por sapos ordenados pelo dono de um cogumelo gigante. 


Na verdade, ele era um cientista que foi preso por tentar explodir uma cidade inteira e que conseguiu fugir da prisão e se escondeu no mato, criando um império de sapos, que, na realidade eram humanos transformados em sapos ao comerem uns morangos silvestres encontrados na mata.

Trecho da HQ "O Cogumelão"

A intenção do cientista, era transformar a turma em sapo também para aumentar seu exército e conseguir conquistar o mundo. Ele consegue transformá-los em sapos (menos a Mônica), mas, no final de tanta luta, eles conseguem transformar o cientista em um sapão, e a turma, assim como todos os humanos, voltam ao normal e o cogumelão vira um clubinho da Mônica. Como podem ver é uma história fantástica, muito bem feita e que mexe com a imaginação de todos.

O gibi segue com uma história muda muita bacana.em que o Cascão ganha uma lata de lixo nova e ele a faz rolar na lama até chegar ao lixão para ficar suja do jeito q ele gosta.  Simples e objetivo. Só podia o título estar creditado ao Cascão e não a Mônica, mesmo que saiu em algum gibi dela.


Na história "Ninguém gosta de mim", Mônica encontra na rua um menino pentelho chorando, tipo um Dudu dos anos 70, que apronta muito com a Mônica, como morder o dedo dela, ao abordá-lo para saber porque estava chorando. E eles ainda se envolvem com dois bandidos que estavam assaltando armados uma doceria. No final, quem se dá mau é o dono da doceria que tem que aturar o pestinha.


De curiosidade, esse pestinha já havia feito uma ponta em uma história republicada no almanaque da Mônica # 7. Então, ele não apareceu só nessa história; de vez em quando ele aparecia participando das histórias do final dos anos 70.

Já em "Meu Quadro", Chico Bento discute com Nhô Lau por causa do preço caro de um quadro de uma onça e o Zé Lelé no lado de fora pensa que uma onça de verdade está atacando o Chico, causando muitas confusões. 

É uma história do tempo que os personagens da roça ainda falavam certo e que eles alteravam todinha para o caipirês. Por isso, eles costumavam republicar mais histórias do Chico mudas para evitar isso. Perceba as palavras com espaços entre letras bem grandes, como "Qui baita", "mi chamando di ladrão" que dão para notar que era um "e" no lugar do "i" na revista original.


Em "A festa da peruca", Mônica tem uma ideia de fazer uma festa para comemorar algo e inventa de comemorar a peruca nova do Cebolinha. Como ele não usa, ele é obrigado a arrumar uma peruca e consegue assustar todo mundo no final com a que arranjou que parece que ele virou lobisomem.


Outra história de destaque é com a Tina, intitulada só com o nome dela. Umas das primeiras histórias da Tina depois da transição da fase hippie. Esses eram os novos traços dela, depois dessa mudança de fase. Por isso estão diferentes, comparando com os traços de como ficaria nos anos 80 e 90 que a gente conhece e gosta mais. 


Na trama, Rolo quer se tornar modelo e entra em uma agência junto com a Tina e os donos querem que ela se torne a modelo, e, não ele. Com isso, Rolo só aceita com a condição de ele ser empresário com muitas exigências contratuais. Então, enquanto ele está elaborando o contrato, com todas as intermináveis exigências, Tina é fotografada como modelo. Nota-se que até a roupa deles são engraçadas nessa história, principalmente do Rolo, altamente "setentista".

A última história é "A menina dos beijos de ouro", que foi originalmente de Mônica # 102, de 1978. Na trama, um anjinho-bebê lança um raio de um cajado mágico que tem o poder do toque de midas e esse raio cai bem em cima da boca da Mônica. Com isso, em tudo que a sua boca encostava ou ela beijava virava ouro. 


Seus pais, Cebolinha e Magali viram estátuas de ouro e um homem os sequestram para que a Mônica se torne sua aliada. O plano do homem não dá certo e ela encontra seus pais e seus amigos e descobre que o antídoto do toque de midas é chorar em cima da estátua. Todos voltam ao normal no final, mas a Mônica deixa o Cebolinha mais um pouco como estátua de ouro para dar sossego a ela e não aprontar.

Trecho da HQ "A menina dos beijos de ouro"

O almanaque tem ainda outras histórias ótimas com a Mônica, Piteco (que será citada essa história em uma outra postagem), Penadinho, Raposão e Jotalhão, Anjinho e Bidu. E termina com uma tirinha inédita sensacional. Nessa época, as tirinhas de final de expediente dos almanaques eram inéditas, até porque nos gibis originais da época que estavam republicando, nem sempre vinham tirinhas no final, substituídas por propagandas de revistas, ou anunciando a história da próxima edição. Abaixo, a tirinha inédita desse almanaque.


Como podem ver, é um almanaque de alto nível, cheio de clássicos e sem sombra do politicamente correto, e que deu para ter noção como era a Turma da Mônica no final dos anos 70. Não eram só as mensais da época que eram ótimas, os almanaques também eram. Eu curti muito na época quando foi comprado, pena que perdi, mas felizmente consegui recuperá-lo anos mais tarde. Sem dúvida, um excelente almanaque que vale a pena relembrar.

46 comentários:

  1. Eu tenho esse almanaque e ele é sensacional mesmo! Agora eu pergunto: cadê essa criatividade hoje em dia na MSP? Desenhos muito bonitos também! Vou esperar a HQ do Piteco. Valeu Marcos!

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    1. "cadê essa criatividade hoje em dia na MSP?"

      Olha, Heri, eu até diria onde acho que tá. Certamente, escondida em alguma cavidade de algumas pessoas no MSP. Mas, em respeito a este blog, calarei!
      :-)

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    2. Heri, q bom q vc tem. É muito bom, sim, como todos da época.

      A criatividade hj não tem, até pq os roteiristas são limitados a escrever os roteiros.

      Kleiton: " em respeito a este blog, calarei!"

      Pode comentar à vontade, sem precisar ofender a ninguém. O máximo q poderia acontecer é algum roteirista entrar e não gostar.

      Eu nem culpo dos roteiristas das qualidades das hqs, é q eles tem muitas limitações. Não pode isso, não pode aquilo, aí sobra poucas coisas para fazer.

      Abraços

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    3. Fabiano, sábias palavras!

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  2. Marcos, ótima HQ. Boa postagem sobre ela.

    "os textos dos prólogos eram escritos pelo Maurício"
    --- Realmente. Sempre vi isso, mas nunca tinha "reparado" nessa mudança brusca.

    "Com traços excepcionais"
    -- Como dava gosto abrir um gibi e encontrar uma arte assim, cheia detalhes, feita com capricho e com um toque especial do desenhista, um pouco mais livre do "manual MSP". Sinto falta, em especial, das paisagens.

    "uma história muda muita bacana."
    -- História bacana, inteligente, sem limitações pelo que se diz correto e com uma bela arte. Olha os detalhes da paisagem e do lixão!

    "nos anos 80 e 90 que a gente conhece e gosta mais"
    -- Para mim, foi a que mais marcou. A transição entre 80/90 foi boa para a Tina. Até gosto da gata atual. Mas sinto saudades daquela Tina...

    "A menina dos beijos de ouro"
    -- Nossa. A arte dessa primeira página é um espetáculo, em especial pelo jogo com sombras em razão do brilho emanado do cajado.

    "as tirinhas de final de expediente dos almanaques eram inéditas"
    -- Boa informação!

    Fico por aqui.

    Abraços!

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    1. A arte no fim dos anos 70 era incrível mesmo, foi a melhor fase da TM em relação a isso. Nos anos 80, ainda mesmo na Abril, a arte já era diferente, mas eram boas tbm.

      A fase dos anos 80 e 90 da tina, mil vezes superior do q da atual, embora essa atual até lembra um pouco a antiga, só q com cabelos pretos.

      Abraços

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  3. Eu tenho esse Almanaque da Mônica 27... realmente foi de estranhar republicarem "O Cogumelão" e "A Jovem Frankstônica" em 3 anos. ("A Jovem Frankstônica" foi re-republicada no Alm. nº 9 dela). Só quem acompanhou a transição da Abril p/ Globo q não devem ter gostado rsrs.

    "Um Amor de ratinho" já li tbm, logicamente. Muito legal mesmo.

    Sobre: "Não fez parte de minha vida", achei interessante isso. Vc só pretende comprar os q vc já teve um dia, é isso?

    Abraços

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  4. Entendi. Tem q dar prioridade aos q vc mais gosta mesmo. Abraços

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  5. Muito legal esse almanaque. Não tenho, mas me deu vontade de comprar depois de ler essa postagem. Aliás, esperando pela HQ do Piteco.

    Aliás, todas as HQs republicadas do Chico foram alteradas? Eu tenho o almanaque posterior a esse (Nº 9) e tem duas HQ de duas páginas do Chico. Na primeira as falas dele estão sem caipirês (na verdade pelo que lembro ele só fala uma vez mesmo). A segunda eu nem digo nada pois os diálogos são entre Zé da Roça e Hiro, e os dois não falam mesmo caipirês.

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    1. Realmente esse almanaque é muito bom. Vale a pena ter.

      Sim, quando republicavam hqs do Chico antes de 1980, quando ele passou a falar caipirês, eles alteravam tudo. Até nos almanaques da própria Editora Abril eles alteravam.

      Só q eram malandros e republicavam mais hqs mudas ou com poucas falas para ter menos trabalho. Por isso muitas hqs dele dos anos 70 não foram republicadas até hj.

      Se bem q acho q como eles desejavam q a turma do Chico falasse caipira naquela época, a maioria das hqs dele eram mudas.

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  6. A beleza da capa se dá principalmente pela sua simplicidade.
    A arte era bem cuidadosa. Hoje em dia os desenhos parecem terem sido feitos com pressa :\

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    1. É verdade Ana... hj além de ser tudo com pressa, é tudo computadorizado, parecendo carimbo. Essas antigas eram ótimas em tudo.

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  7. Ahhh, eu ainda tenho esse almanaque! Caindo aos pedaços, sem a capa e algumas páginas no final, mas tenho! Guardo com carinho porque é um dos poucos gibis daquela época que eu ainda tenho (criança não se importa de emprestar gibi, pelo contrário, até gosta, e os meus dos anos 80 sumiram assim!)! Quando eu vi a capa, eu pensei "Awww, deve ser tão legal esse almanaque!" e quando vi que a primeira história era "O cogumelão", foi logo "Ahhh! É o do 'Cogumelão'!!!"
    Realmente, só tem história clássica (na do Anjinho aparece a Aurinha, que, se não me engano, era uma garotinha por quem ele era apaixonado e eu adoro aquela do Bidu tb, pra mim é uma das melhores que eu já li com ele! )
    Quanto ao traço da Tina e do resto da Turma... eu tenho que dizer que pra mim, a melhor fase é a da primeira metade dos anos 80. Eles eram LINDOS! Sempre perfeitinhos, com detalhes fofíssimos (uma coisa que eu AMO dessa época é a atenção aos detalhes; as salas de estar que apareciam nos gibis da Turma nessa época, por exemplo, eram lindas demais!), enfim, impecáveis!
    Nossa, ótimo post, Marcos! Me fez abrir um sorriso de orelha a orelha! :D

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    1. Irene, u tbm adoro esse almanaque, todas hqs muito boas. Uma pena q o seu tá sem capa, mas vale assim mesmo. O importante sao as hqs.

      Alguns gibis meus perderam assim emprestando para os outros, felizmente recuperei quase todos. Legal q vc gostou do post.

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  8. Esse almanaque tem uma seleção de HQs bem melhores que certos livros de 50 anos...

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    1. Ah, ele tem seleção mil vezes superiores do q os livros 50 Anos, sem comparação.

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  9. Marcos, muito legal tu trazer este Almanaque aqui para relembrarmos... esse não tenho, a capa realmente é bonita e as historinhas bem divertidas... não curtia muito as histórias do Jotalhão e Raposão... mas tu ter citado me fez relembrar tais personagens e até me deu saudade e vontade de reler, hehehe! Tenho alguns Almanaques dessa época, são meus favoritos. Um abraço!

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    1. Nanda, eu gosto das hqs do Jotalhão e raposão. nesse almanaque se trata de uma hq de 2 páginas com os dois juntos. Raposão tá pescando em um bote e quando o Jotalhão entra, o bote não fica no lugar por causa do peso dele. Muito legal.

      Uma pena q não dá pra mostrar todas as hqs, aí coloquei só as principais e q rendem alguma curiosidade boa. Eu tbm adoro os almanaques dessa época.

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  10. Oi Marcos...que legal seu blog, parabéns...essa história da Mônica :Ninguém gosta de mim, parece ser tão engraçada,rsrs meus gibis preferidos sempre são os do Chico Bento..hehehe...mas leio de toda turma,dou boas risadas com as tirinhas no final do gibi...em julho fiz uma postagem bem simples e usei uma, se quiser ver está :Aqui

    Um Super Abraço *-*
    Estrela,Flores...Melancia

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    1. Legal q vc gostou do blog. Eu não conhecia essa tirinha. Muito boa. Eu tbm gosto muito do Chico Bento

      A hq "Ninguém gosta de mim" é engraçada, sim. Mônica passa cada sufoco com o garotinho.

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  11. Legal as HQs do almanaque, Marcos! Mas eu vi que a história "Ninguém Gosta de Mim" foi publicada originalmente em Mônica # 100 (Ed. Abril, 1978), que de especial não tem nada. E corrige aí que Meu Quadro foi publicada em Mônica # 116 (Ed. Abril, 1979). E a HQ A Festa da Peruca não foi publicada em nenhum gibi do Cebolinha e sim em Mônica # 101 (Ed. Abril, 1978). Só pra corrigir, já que você não deve ter nenhuma revista da turma da Ed. Abril.

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    1. Eu tenho gibis da Editora Abril, mas as hqs desse almanaque não tenho as originais. Legal saber quando foi publicada originalmente, mas vou deixar pra quem ler os comentários pra saber essas informações quando foi publicada.

      Vc tem essas revistas da Abril? E qual a fonte q vc tem pra saber os nomes das hqs e nº de edição?

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  12. Gostei da arte da capa, principalmente das páginas, os traços eram bem mais trabalhados do que os de hoje, parece que os desenhistas faziam com amor, tem umas histórias que tem certos ângulos nos cenários, muito bonitos. Gibis da editora Abril tenho poucos, infelizmente. Parabéns pelo blog.

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    1. Nos gibis antigos, eles tinham mais capricho e maior dedicação. Hj, é tudo feito com pressa e colocam cada vez mais material digital. Uma pena.

      Legal q vc gostou do Blog. Abraços

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  13. A Tina era mais bonita nos anos 80 que hoje, hoje ela está muito fresca!

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    1. Indiscutivelmente melhor. Era pra ter ficado igual aos anos 80 até hj, não entendo essas mudanças na turma dela em relação a traços.

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    2. Acho que a turma da tina foram os personagens que mais tiveram mudanças em relação a traços

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    3. Com certeza foi sim quem mais teve mudanças

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  14. adorei os traços da história "A menina dos beijos de ouro"

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    1. Traços espetaculares q não voltam mais.

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    2. Nestes dias eu encontrei o Almanque do Chico Bento n° 3, de 1988 ele é fantástico. Uma curiosidade sobre ele é que em algumas histórias o Seu Bento está diferente, sem a barbicha e mais parecido com o filho, principalmente no cabelo. porque mudaram a aparência dele?

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    3. Bruno, é que as hqs desse almanaque eram dos primeiros números do Chico da Editora Abril e aí na época o pai dele não tinha traços definidos. Ele aparecia muito pouco antes do Chico ter gibi próprio.

      Mudaram a aparência pq nas hqs antigas, cada uma tem hq tinham traços diferentes, e aí por muito tempo tinha essas variações, até q acharam melhor do jeito q se encontra hj.

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  15. Escute (leia) , quais foram os demais almanaques com demais histórias republicadas desde 1977?

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    1. Paulo, nos últimos almanaques da Ed. Abril e nos primeiros da Mônica e Cebolinha da Globo, até 1989 tinham hqs do final dos anos 70 com mais frequência, mas depois disso tinham tbm em alguns só q vez em quando.

      Já hqs da Ed. Abril dos anos 80 os últimos almanaques da Globo q tiveram foram Almanaque da Mônica nº 63, Almanaque do Cebolinha nº 47, Almanaque do Cascão nº 49, Almanaque do Chico Bento nº 50 e Almanaque da Magali nº 11. Então, antes dessas edições sempre tinham alguma hq da Ed. Abril.

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  16. Valeu!

    Então todos os almanaques do segundo semestre foram com histórias só de 77-79 (pelo caso de, se eu não topar com os originais) ?

    E também quando fui no site do Paulo Back, fui no almanaque da Mônica e topei com 3 capas semelhantes do 67-69 e lembrei da capas do AMO13 (ABRIL) , AFE08 (GLOBO) , e ACC14 (GLOBO) , sendo que tem diferenças e 1 é só parecida.

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  17. E outra coisa: pode criar o marcador "Revistas" , feito para colocar postagens como essa, ou seja, botar gibis comentados por inteiro.

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  18. (esqueci outro) Também crie "Explicações" para posts como o dos primórdios do inferno politicamente correto.

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    1. Nos almanaques do 2º semestre de 88, se não foram todas as hqs desse período, foram quase todas.

      As capas semelhantes, eu julgo mais pela piada do q o visual em si. Claro, q se visualmente ficou muito parecida, melhor ainda.

      Os marcadores prefiro não colocar pq foram poucos q fiz explicações assim e poucas revistas q comentei por completo. Acho q das antigas, só comentei por completo essa e da Magali nº 3 da Globo.

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    2. Obrigado! E por que não tenta postar suas revistas no Issuu?

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    3. De nada. É q dá trabalho escanear gibis completos, editar imagens, por isso não coloco no Issuu ou outros semelhantes.

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  19. Esse traço da tirinha da lata do lixo e da "Menina dos Beijos de ouro" era o que eu mais gostava. Tanto é que na época (anos 80) eu desenhava muito a turma da mônica, e era esse o traço que mais procurava "imitar" - dentro das minhas limitações infantis rsrsrsrs. Alguém sabe o nome do autor?? Até hoje eu tento descobrir... gostaria de expressar minha admiração pelo seu trabalho :D

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    1. Obrigado Leandro por estar gostando. E sem dúvida os traços daquela época erma fantásticos, muitos uma obra-prima. Agora, os desenhos infelizmente não dá pra saber de quem era.

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  20. Que tal comentar as outras histórias e as citadas por completo aqui?

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    1. Quando der, eu falo. É q como postei comentário do gibi todo não tinha como dar tantos detalhes.

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  21. a história do cogumelão marca como o Cebolinha e o Cascão são tapados em falar todas aquelas abobrinhas de fazer da casa um clube só de meninos e por isso, acabaram apanhando. Se bem que foi o Cebolinha que começou e o Cascão, por dificilmente ter ideias próprias, acabou indo na onda.

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    1. Sim, o Cascão sempre ia na onda das ideias do Cebolinha e se davam mal.

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